segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Hoje às 08h50 - Atualizada hoje às 08h51 Jornal: "ponho as duas mãos no fogo por Lula", diz Haddad. Nós já não pomos nenhuma pelo Haddad?



Fernando Haddad, prefeito eleito de São Paulo e próximo de tomar posse do cargo, afirmou, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo desta segunda-feira, que põe "as duas mãos no fogo" pelo também petista e ex-presidente Lula em relação ao episódio do mensalão - o empresário Marcos Valério (condenado pelo STF) mudou sua versão sobre o caso e declarou que o ex-presidente deu "ok" para as operações que originaram o escândalo. Haddad disse que tem por Lula um apreço "incomensurável", e que conhece o seu método de trabalho, sua dedicação e compromisso pelo País. Ainda sobre o mensalão, Haddad afirmou que o julgamento "estará imerso em controvérsia", uma vez que "houve uma mudança de jurisprudência radical para a condenação dos acusados".
O petista disse ainda que vê uma "onda conservadora impressionante" no Brasil, tendo havido, inclusive no exterior, uma "guinada à direita, ao conservadorismo". Haddad, que toma posse da prefeitura da maior cidade do País em menos de 48 horas, declarou que tem muita coisa para pensar, e que "na cadeira de prefeito, a coisa deslancha". O petista também descartou uma possível candidatura presidencial em 2018, destacando que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), deve disputar o cargo.

Executivo lança o "Verão numa Boa 2013" na Praia do Mar Grosso





Cidade e Praia do Mar Grosso a 6 kilometros
A abertura oficial do "Verão numa Boa" foi realizada dia 27, no Balneário do Mar Grosso, com a participação da secretária-geral de Governo, Juliana de Castro, do secretário da Saúde, Mario Almeida, do comandante interino da Brigada Militar, tenente Claudio Pereira Nunes e demais autoridades. Realizado em conjunto com a Operação Golfinho 2013, o Programa visa desenvolver ações focadas na segurança, saúde e infraestrutura, proporcionando melhor atendimento à população com o deslocamento de serviços e políticas públicas até o Balneário durante o período de veraneio. A preparação do local foi concluída pelo Executivo e as Secretarias Municipais trabalham na organização das atividades que serão realizadas até o mês de março. 
Localizado à beira mar, o posto da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) ficará aberto das 9h às 12h e das 13 às 18h, até o dia quatro de março. De segunda a sexta, enfermeiros vão prestar orientações aos veranistas, realizar testes de glicemia, aferir a pressão arterial, distribuir preservativos e material informativo. E os médicos prestarão atendimento aos finais de semana. Para completar os cuidados com a saúde, atividades físicas serão orientadas pela equipe da Clínica Municipal de Fisioterapia e Reabilitação Pulmonar.
Como ocorre anualmente, os cursos de salva-vidas mirim e master serão ofertados por meio de parceria com a Brigada Militar em data a ser definida.Consolidando a Operação Golfinho, os efetivos das forças de segurança contam com o apoio de salva-vidas na beira-mar, policiamento ostensivo em áreas de grande circulação e ampliação do atendimento ao público.

Pente-fino da AGU detalha ação em agências Segundo órgão federal, Paulo Vieira tinha forte influência sobre decisões da Antaq



A Advocacia-Geral da União confirmou irregularidades que favoreceram empresas investigadas na Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, em processos da Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Um "pente-fino" na Procuradoria da Antaq mostrou que o ex-diretor da Agência Nacional de Águas Paulo Rodrigues Vieira, apontado como chefe do esquema de venda de pareceres, transitava livremente pela agência e recorria ao apadrinhamento político do ex-ministro José Dirceu e do deputado Valdemar Costa Neto (PR) para fazer indicações e inflar seu prestígio.
Em relatórios divulgados ontem, a Corregedoria da AGU diz ter analisado mais de 300 documentos da Antaq, da ANA e da Agência Nacional de Aviação Civil. O objetivo era identificar eventuais influências externas nos pareceres de 23 procuradores dessas autarquias. As apurações, iniciadas em 23 de novembro, encontraram falhas somente em processos da Antaq.
Apesar da pressa do governo, os trabalhos da comissão de sindicância criada para investigar o ex-advogado-geral da União adjunto José Weber Holanda, acusado de receber propina do grupo de Vieira, devem ser prorrogados por mais um mês.
Influência. O relatório da correição na Antaq concluiu que Vieira exercia influência sobre servidores que tinham ou não poder de decisão na agência. De acordo com procuradores do órgão, ouvidos pela AGU, o ex-diretor entrava em reuniões sem aviso prévio, desligando o ar condicionado; ameaçava de exoneração o ex-procurador-geral Aristarte Gonçalves Júnior; emplacou o motorista, Jailson Santos Soares, como ouvidor do órgão; e tentava demonstrar "acintosamente" que tinha poder para indicações a altos cargos públicos. "Numa ocasião, ele me convidou para ir até o José Dirceu e o Valdemar Costa Neto porque queria me nomear procurador-geral", contou, em depoimento, o procurador Carlos Afonso, lotado na Antaq.
Conforme o relatório, faltaram critérios de "distribuição, transparência e segurança" no andamento de processos da Antaq. Fragilidades na tramitação teriam favorecido interferências externas, como no caso da instalação de porto bilionário na Ilha de Bagres, em Santos, de interesse do ex-senador Gilberto Miranda (PMDB-AM), investigado na Porto Seguro.
Parecer que contrariava interesses da empresa Tecondi teria desaparecido de processo que discutia aditivos em contrato com a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), da qual Vieira era conselheiro. Denúncia de compra de um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o mesmo caso, favorável à Tecondi, foi o pivô da Operação Porto Seguro.
Segundo a AGU, outra empresa, a Êxito Importadora e Exportadora S/A, foi beneficiada em processo na Antaq sobre o uso do Porto do Recife. Parecer que dificultava a exploração da área foi substituído por outro, que liberava a atividade.
Diante dos indícios de crime na troca e no sumiço de documentos, a Advocacia-Geral vai remeter o relatório à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal.
Além disso, determinará o envio dos casos suspeitos para anulação de decisões viciadas e abertura de processos disciplinares para identificar eventuais responsáveis. Os servidores envolvidos podem ser punidos com afastamento ou até a demissão.

domingo, 30 de dezembro de 2012

Brasileiro confia mais no Supremo do que no Congresso, diz pesquisa Ibope



Envolvido em um conflito com o Poder Legislativo em torno do mensalão, o Supremo Tribunal Federal leva vantagem na batalha pela opinião pública. Pesquisa Ibope mostra que o STF tem um índice de confiança entre a população maior do que o do Congresso Nacional: 54 a 35, numa escala que vai a 100.
Marco Maia e Joaquim Barbosa, presidentes da Câmara dos Deputados e do STF, respectivamente, estão em campos opostos desde que o plenário do tribunal decidiu cassar os mandatos dos deputados federais condenados no processo do mensalão. Maia reagiu à sentença e, na semana passada, afirmou que só o Legislativo tem a prerrogativa de cassar seus próprios integrantes, o que gerou o impasse.
Comparando-se aos 83 pontos do Corpo de Bombeiros - sempre a instituição mais bem avaliada pela população -, nem o Supremo nem o Parlamento estão especialmente bem aos olhos do público. Mas os 19 pontos de vantagem dos ministros de toga em relação aos congressistas estão além de qualquer margem de erro.
Evolução. É a primeira vez que o Ibope mede o índice de confiança no STF e não há como saber se ele cresceu ou diminuiu durante os 136 dias do julgamento do mensalão, nos quais o tribunal esteve em evidência nos meios de comunicação. Mas uma pista é dada pela evolução da confiança no Judiciário. Entre junho e dezembro, o índice oscilou de 53 para 47 pontos. Os brasileiros estão mais confiantes no Supremo (54) do que na Justiça (47) de modo geral.

Há diferenças, porém, do grau de confiança no STF entre os brasileiros. Os mais confiantes são os mais ricos (60 pontos entre quem tem renda familiar superior a 10 salários mínimos), os moradores das regiões Norte e Centro-Oeste (60 pontos) e os com 50 anos ou mais de idade (56 pontos).

Impopular. Das sete instituições pesquisadas pelo Ibope em dezembro, o Congresso foi a que inspirou menos confiança na população. Seu índice de 35 pontos é inferior aos 40 da polícia, aos 54 do sistema eleitoral e aos 60 dos meios de comunicação, por exemplo.
Em junho, o Ibope pesquisou um número maior de instituições, e o Congresso ficou em penúltimo lugar, à frente apenas dos partidos políticos: bateu 36 pontos contra 29. Se serve de consolo, nesses seis meses a desconfiança da população em relação aos parlamentares manteve-se estável.
Se o Supremo bate o Congresso aos olhos do público, ambos perdem para o chefe do Executivo federal. Em junho, a Presidência da República chegou a 63 pontos de confiança, enquanto o governo ficou 10 pontos abaixo.
O Ibope não avaliou a Presidência nem o governo federal na mesma pesquisa que analisou o STF e o Congresso em dezembro. Mas outra sondagem feita no mesmo período também pelo Ibope mostra que a confiança da população em Dilma Rousseff é maior do que nos outros dois Poderes: 73% dizem que confiam na presidente, mesma taxa obtida em setembro.

PSDB quer processar autor de livro sobre privatizações no governo FHC Para o partido, 'A Privataria Tucana' é um 'apanhado de documentos que não provam nada'




A Executiva Nacional do PSDB prometeu entrar com uma ação na Justiça contra o jornalista Amaury Ribeiro Jr., autor do livro A Privataria Tucana, que aponta supostos casos de desvios de recursos durante a presidência de Fernando Henrique Cardoso. Em nota, o partido classifica a obra como "um apanhado de documentos que não provam nada e tenta trazer, novamente, à tona a CPI do Banestado, realizada e encerrada em 2003".
"Essa é mais uma tentativa de desviar o foco da opinião pública brasileira para uma série de denúncias e escândalos de corrupção do governo do PT, que perdeu, até o momento, seis ministros envolvidos em casos de irregularidades", afirma o texto.
A direção tucana fez uma "avaliação preliminar" do livro e diz ter encontrado "pelo menos cem erros nas 345 páginas".
Lançado há quase três semanas, A Privataria Tucana foi o segundo livro de não-ficção mais vendido do Brasil na semana de 12 a 18 de dezembro, segundo levantamento do site Publish News. A obra vendeu mais de 9 mil exemplares, atrás apenas da biografia Steve Jobs, de Walter Isaacson, com 17,7 mil cópias vendidas.

PSDB: Executiva nacional 

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O SLOGAN CRIADO PELO GRANDE GUERRILHEIRO josé dirceu de que O PT NÃO ROUBA NEM DEIXA ROUBAR erra de 3 formas diferentes. O PT ROUBA, O PT DEIXA ROUBAR -- e, pior, -- O PT INCENTIVA O ROUBO. >>> A PF divulgou há poucos dias um levantamento que se constitui de 3167 inquéritos envolvendo 484 prefeitos, além de centenas de servidores, secretários municipais e funcionários em cargos comissionados. O MARANHÃO É O CAMPEÃO EM INQUÉRITOS, seguido da BAHIA. APÓS 10 ANOS DA FROUXIDÃO MORAL E ÉTICA ESTIMULADA, a canalha política se acha em seu habitat natural. O PT e seu chefão nos trouxeram a um estado de SALVE-SE QUEM PUDER. É nesse CALDO DE CULTURA que profileram esquemas como o do CACHOEIRA e do CAVENDISH, envolvidos em incontáveis esquemões de saque ao Erário Brasil afora. O PT ROUBA, DEIXA ROUBAR E INCENTIVA O ROUBO. Foi nas garras desses escroques que o Brasil caiu iu iu...

sábado, 29 de dezembro de 2012

Transição vira guerra em três capitais e obriga Ministério Público a intervir Prefeitos que não conseguiram manter grupo político no poder tomam decisões polêmicas antes de deixar o cargo, como a assinatura de longos contratos de concessão a empresas e até demissão em massa de funcionários comissionados


 Medidas polêmicas tomadas por prefeitos em fim de mandato cujo grupo político foi derrotado nas eleições de outubro deflagraram crises em ao menos três capitais do País. Em Salvador, Macapá e Maceió, os processos de transição, que no papel deveriam se restringir a acertos administrativos, se transformaram numa guerra em que até o Ministério Público foi chamado a intervir.
Na capital baiana, o prefeito João Henrique (PP), que não fez o sucessor, encaminhou à Câmara Municipal um pacote de projetos logo após a vitória de ACM Neto (DEM) com mudanças estruturais nas regras urbanísticas e ambientais. Aprovados e sancionados este mês, eles alteraram o Plano Diretor e a Lei de Uso e Ocupação do Solo, ressuscitando, segundo o Ministério Público, dispositivos já rechaçados pela Justiça.
Segundo promotores, as leis reduzem áreas de proteção ambiental para beneficiar grandes construtoras. A medida mais polêmica é a que reconhece uma dívida municipal de R$ 36 milhões com os donos do Shopping Aeroclube, construído num terreno público da orla, por meio de concessão. O centro comercial ficou fechado por vários anos, por conta de embargos judiciais. Vencida a questão nos tribunais, o empreendedor alegou que a paralisação gerou desequilíbrio econômico-financeiro e pediu compensação à prefeitura, que se diz obrigada, por contrato, a pagar a conta.
Sem dinheiro, João Henrique “pagou a conta” estendendo a concessão do local por mais 30 anos, a partir de 2026. O contrato atravessará a gestão de ACM Neto e as outras dez seguintes.
“Não houve consulta ao prefeito eleito e isso seria normal. Muitos projetos dependem do controle social, exercido em audiências públicas e conselhos”, afirmou o ex-governador Paulo Souto (DEM), que coordenou a equipe de transição do prefeito eleito.
O Ministério Público baiano afirma que vai à Justiça barrar as mudanças. “O mínimo que se deve fazer é uma discussão ampla com a sociedade. O prefeito tem legitimidade até o último dia de mandato, mas há, neste caso, um aspecto moral. O correto seria deixar essas questões para o administrador seguinte. As mudanças só beneficiam o empresariado”, diz a promotora Rita Tourinho.
Derrotado no 2º turno, o prefeito da capital do Amapá, Roberto Góes (PDT), só iniciou a transição em 1º de dezembro e, segundo o sucessor, Clécio Luís (PSOL), não entregou documentos solicitados. Informações fundamentais, como o organograma e a estrutura de cargos foram sonegados, afirma o prefeito eleito.
“O trabalho é unilateral”, diz Clécio. Na madrugada de sexta-feira passada, o prefeito eleito diz ter flagrado a retirada de “pilhas de documentos” da prefeitura em picapes. Ele registrou um boletim de ocorrência policial.
Outra medida polêmica de Góes foi assumir uma dívida de R$32 milhões com a empresa União Macapá, que explora linhas de ônibus na cidade. O acordo foi firmado na Justiça, a título de honrar repasses não feitos de subsídios nas passagens. O Ministério Público, porém, não foi consultado. Diante disso, o juiz que o homologou recuou e pediu um parecer dos promotores. Segundo a Promotoria do Patrimônio Público, a manobra favorece a empresa ilegalmente, com a concessão de um serviço sem a devida concorrência. “É evidente o conluio fraudulento enraizado por trás da referida contenda”, diz o promotor André Araújo em seu parecer.
Até a sexta-feira, a Justiça não havia se pronunciado definitivamente sobre o acordo. O promotor prepara ação para anular acerto idêntico, firmado meses antes, estendendo as permissões de mais três viações. Juntas, as quatro empresas envolvidas detêm mais de 80% do transporte em Macapá.
Na capital alagoana, o prefeito Cícero Almeida (PSD), que também não fez o sucessor, publicou na sexta-feira a exoneração de todos os 1,1 mil servidores com cargos comissionados, a título de fechar as contas e deixar o sucessor “à vontade” para fazer suas nomeações em janeiro de 2013. Dezenove dias após a eleição de Rui Palmeira (PSDB), a prefeitura também homologou licitação para entregar a gestão de 10 mil vagas de estacionamento rotativo a um consórcio privado por dez anos. Mas o processo foi suspenso após o Ministério Público agir. “Como, às vésperas do fim de mandato, toma-se uma medida dessas, de lotear a cidade para empresas explorarem até 2023?”, afirma o promotor Marcos Rômulo.

Dilma tem 1º déficit de contas públicas e fica longe da meta fiscal Despesas fecharam R$ 5,5 bi acima das receitas; governo terá de abater gastos do PAC



Em meio à desaceleração do crescimento e ao aumento das desonerações tributárias, o governo perdeu o controle dos gastos e chegou ao final de 2012 com enorme dificuldade para o cumprimento da meta fiscal. Pela primeira vez no governo Dilma Rousseff, as contas do setor público fecharam um mês no vermelho. As despesas da União, Estados, municípios e estatais ficaram R$ 5,5 bilhões acima das receitas em novembro.
O resultado negativo quebrou uma sequência de 31 meses sucessivos de superávits, acendendo a luz amarela para o quadro de deterioração da política fiscal. O último déficit, de R$ 158,6 milhões, foi em março de 2010, ainda no governo Lula. O resultado negativo de novembro é o maior desde dezembro de 2008, quando as contas públicas fecharam com déficit de R$ 20,9 bilhões.
O tamanho do rombo sinalizou que a equipe econômica terá de abater um volume maior de despesas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para cumprir a meta de superávit primário – economia feita para o pagamento das despesas com juros da dívida pública – fixada para este ano, de R$ 139,8 bilhões. A política fiscal permite esse abatimento por se tratar de despesas com investimentos.
Oficialmente, o governo informou que pretende abater R$ 25,6 bilhões dos gastos com o PAC. Mas, com o déficit de novembro, as contas públicas teriam de registrar um superávit de quase R$ 32 bilhões em dezembro para que a meta ajustada fosse cumprida com esse volume de abatimento previsto.
A maior dor de cabeça para o governo está justamente no fato de que as despesas pagas do PAC somaram até novembro apenas R$ 28,4 bilhões. Pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o governo pode abater até R$ 40,6 bilhões de despesas do PAC, mas é pouco provável que consiga gastar todo esse dinheiro até o final do ano, o que diminui a margem para o abatimento.
Acumulado. Com o resultado de novembro, o superávit acumulado no ano caiu para R$ 82,69 bilhões, o que corresponde a apenas 1,93% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período do ano passado, o superávit primário somava o equivalente a 3,11% do PIB.
Para piorar o quadro fiscal, além da elevação das despesas e das desonerações, o Ministério da Fazenda aprovou o aumento da liberação de endividamento dos Estados para gastos com investimentos, o que afetou o resultado das contas dos governos regionais e aumentou o buraco a ser coberto pelo governo federal para o cumprimento da meta.
Até novembro, as contas dos Estados e municípios apresentaram um superávit de R$ 24,6 bilhões, patamar muito distante da meta de R$ 42,8 bilhões a ser cumprida pelos prefeitos e governadores. A Fazenda se comprometeu a cobrir a diferença.
Para o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, o déficit de novembro decorre do crescimento das despesas em ritmo muito maior do que as receitas. Ele ponderou, no entanto, que se deve analisar esse resultado no contexto da conjuntura econômica deste ano e, por isso, na sua avaliação, o desempenho fiscal foi favorável em 2012.
"O cenário se configurou adverso. Tivemos ajustes da projeção do PIB e o contexto influenciou a área fiscal, tanto pelo lado das receitas, quanto pelas despesas"", disse.
Pelos dados do Tesouro Nacional, enquanto as receitas do governo cresceram até novembro 6,4%, as despesas avançaram 12,4%. O secretário do Tesouro, Arno Augustin, evitou ontem comentar a possibilidade de o governo ter de fazer um abatimento na meta superior aos R$ 25,6 bilhões previstos, mas garantiu que a meta fiscal ajustada será alcançada.
Ele antecipou que o superávit do governo central (Tesouro, BC e Previdência) em dezembro será de dois dígitos. Segundo ele, a arrecadação e o repasse de dividendos das estatais para os cofres públicos serão maiores em dezembro, enquanto as despesas serão menores.

Zóio descarta disputa de poder em briga na Arena: "Começou com um pisão no pé" veja tbm os videos da inauguração e a briga.



Flagrado pelas câmeras comandando a briga durante a inauguração da Arena do Grêmio, Cristiano Roballo Brum,  32 anos, o Zóio, afirmou nesta sexta que a pancadaria não tem nada a ver com a disputa interna pelo poder na Geral. Em conversa no Estádio Olímpico (o lugar foi marcado por ele), disse que o vídeo mostra apenas parte do que aconteceu. Zóio nega que tenha começado a briga, mas admite que falhou como líder ao não conseguir encerrá-la.
– A minha presença era para ter acabado com a briga. Mas aconteceu o contrário.


Zero Hora - Qual  sua versão sobre o que aconteceu?
Cristiano Roballo Brum, o Zóio
 - Eu não fui o chefe da baderna. Sou o líder da torcida do Grêmio. Houve uma série de incidentes. O principal deles começou com uma mulher pisando no pé da namorada de um torcedor. Ele não gostou e empurrou a mulher, começando a briga. Naquele dia, eu não estava lá como líder de torcida, estava acompanhado pela minha noiva, meu filho e outros parentes. E acabei entrando na briga porque não podia permitir aquilo, até porque a pessoa envolvida é um velho conhecido meu, mas tem um longo histórico de perder o controle quando bebe.

ZH _ Em duas cenas, o senhor aparece atirando um tambor e dando um pontapé no rosto de um torcedor...
Zóio
 _ Não deveria ter agido assim. Mas agi porque não tive o respeito das pessoas que pensava ter. A minha presença era para ter acabado com a briga. Mas aconteceu o contrário.

ZH _ Esta falta de respeito não seria porque a Geral estaria envolvida em uma guerra interna pelo poder?
Zóio
 _ Não tem nada a ver. Fui para a liderança em 2008 porque o Alemão (Rodrigo Marques Rysdyk) estava enfrentando um processo judicial por racismo. Ele voltou para a liderança. Acho que a torcida não respeitou por outros motivos.

ZH _ Como esse episódio repercutiu na sua vida?
Zóio
 _ Eu sei que agi de maneira incorreta. Mas a repercussão na minha vida particular foi horrível. Eu tenho dois filhos e estava no Interior, na casa da minha noiva, quando estourou tudo. Imagina a situação.
ZH _ Essa não foi a primeira vez que o senhor se envolveu em brigas no estádio. O senhor respondeu a inquéritos por agressão. Este passado de violência influenciou no que aconteceu?
Zóio
 _ Realmente já aconteceram outras situações. Em algumas delas, sou inocente.
ZH _ O senhor responde a um processo por tráfico de drogas, correto?
Zóio
 _ Sim, mas não quero falar sobre o assunto porque o processo está em andamento.
 
ZH _ Como o senhor ganha a vida?
Zóio
 _ Temos o negócio próprio da torcida. Vendemos os materiais para ganhar recursos. A minha vida sempre foi o Grêmio.
ZH _ Como foi que entrou para a torcida organizada?
Zóio
 _ Entrei aos 14 anos. Com o meu primeiro emprego, comprei o uniforme (na época, as organizadas eram uniformizadas) e pagava a mensalidade. Logo perdi o emprego, pela dedicação ao time.
ZH _ Hoje o senhor vive do dinheiro que ganha na organizada. Quanto é?
Zóio
 _ Olha, a nossa dedicação é de 24 horas, todos os dias da semana. O que ganho é o suficiente para pagar as duas pensões dos meus filhos e viver uma vida simples. Tenho uma motinho para o meu deslocamento.
ZH _ Como vai ser a sua vida daqui para frente?
Zóio
 _ Eu e o Alemão fomos afastados, para o bem do Grêmio.
ZH  _ E agora, como o senhor vai viver?
Zóio
 _ Nas horas vagas, vou a cursos profissionalizantes e agora vou à luta. É o preço que estou pagando pelo erro que cometi.
ZH _ Valeu a pena dedicar mais da metade da vida à torcida organizada? O senhor foi afastado e responde a inquéritos policiais?
Zóio
 _ Valeu a pena. Infelizmente, neste período não tive nenhum título de expressão. Mas fiz muita coisa pelo bem, ajudei muitas pessoas. Isso me enche de orgulho. Lamentavelmente o que valeu foi o último episódio. O que fiz de bem ninguém lembra. As pessoas só veem o mal.

ZH _ É possível ser líder de torcida sem se envolver em briga?
Zóio
 _ Desde de 2008, qual foi a grande briga que aconteceu? Nenhuma, porque nós não permitimos.
ZH _ Quem assume do teu lugar e o do Alemão?
Zóio
 _ Isso é coisa interna. Logo vocês vão saber.
ZH _ Vocês apoiaram o Paulo Odone nas últimas eleições?
Zóio
 _ Apoiamos o Odone pelo seu trabalho. Está certo que não ganhamos nenhum título. Mas ele não abandonou o clube.
ZH _ Isso tem alguma influência sobre o que aconteceu lá na Arena?
Zóio
 _ Não, aquilo lá começou com um pisão no pé.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Temor de prejuízo faz Grêmio aumentar controle sobre a Geral Caso perca mandos de campo por novos tumultos, clube deixaria de arrecadar bilheteria



O temor de prejuízo financeiro leva a direção do Grêmio a aumentar o controle sobre a Geral, cujo número 2, Cristiano Roballo Brum, o Zóio, deu início à briga no dia da inauguração da Arena. Caso perca o mando de campo em consequência de novos tumultos, o clube deixará de faturar nessas partidas a sua parte na divisão de lucros estabelecida na parceria com a construtora OAS. De cada real arrecadado, 65% ficam com o Grêmio.
Esse foi o recado dado à direção da Geral por Nestor Hein, designado pelo presidente Fábio Koff como interlocutor da direção junto às torcidas organizadas. O rigor quanto ao comportamento será absoluto, com a exigência de cadastramento que irá implicar em responsabilidade civil de qualquer integrante que cometa atos de vandalismo. O Grêmio não descarta colocar cadeiras no setor em que as organizadas se localizam, o que determinaria a extinção desses movimentos.
A novidade é que, diferentemente do que se divulgava, é mínimo o risco de que o clube precise indenizar a empresa Arena Porto-alegrense, gestora do estádio, caso alguma partida mude de local. Isso só ocorreria "como consequência de atos praticados diretamente pelo Grêmio ou seus prepostos", como especifica um dos trechos do contrato celebrado em dezembro de 2008 para a construção da Arena.
_ É mais ou menos assim: um de nossos dirigentes dá uma entrevista explosiva, criticando o Inter, e cria uma situação de guerra entre as duas torcidas. Só neste caso a responsabilidade pela interdição é do clube, que precisaria reembolsar a outra parte _ explica o advogado Gustavo Pinheiro, executivo jurídico do Grêmio na recém encerrada gestão Paulo Odone.
Artur Porto Alegre, diretor jurídico da Arena Porto-alegrense, se abstém de comentar as cláusulas do contrato. Argumenta, contudo, que, em qualquer caso de interdição, o prejuízo é sempre das duas partes.
_ A Arena é do Grêmio, somos parceiros _ diz o advogado.
Ele define com "pontual" a briga ocorrida na inauguração. E acredita que a grande visibilidade oferecida por todos os setores da Arena irá facilitar a ação dos órgãos de segurança.
Eduardo Pinto, presidente da Arena Porto-alegrense, destaca a boa relação entre as duas partes e também entende que o prejuízo seria duplo, independentemente do que esteja escrito no contrato.
Enquanto lamenta o ocorrido, ele manifesta sua esperança de que a Arena desestimule atos de violência.
_ O esporte é uma coisa prazerosa. A Arena foi feita para que as pessoas se sintam bem. Brigas não cabem em futebol _ afirma.

Genoino assumirá vaga na Câmara, diz advogado. Uma vergonha?


Condenado no julgamento do mensalão, o ex-presidente do PT José Genoino vai assumir uma cadeira na Câmara dos Deputados na próxima semana. A informação é do advogado do petista, Luiz Fernando Pacheco. “Acredito que a posse seja no dia 2 ou dia 3 (de janeiro)”, afirmou.
Genoino ficará com a vaga do deputado Carlinhos Almeida (PT-SP), que entregou o seu pedido de renúncia à Secretaria-Geral da Mesa da Casa nesta quinta-feira, 27, para assumir a Prefeitura de São José dos Campos (SP).
Na última sessão do julgamento do mensalão, em 17 de dezembro, os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram que os deputados condenados perderiam os mandatos automaticamente. Além de Genoino, seriam afetados João Paulo Cunha, do PT; Valdemar Costa Neto, do PR; e Pedro Henry, do PP.
O advogado do petista argumenta, no entanto, que é legítimo que Genoino assuma o cargo porque a decisão do Supremo pode mudar após a apreciação de todos os recursos. “A decisão do STF é uma decisão provisória, que está sujeita a alterações até o seu trânsito em julgado e que, portanto, não o impede de cumprir com esse compromisso que foi delegado a ele pelo povo.”
Mas, caso o STF escolha manter a sua posicção,  Pacheco  admite que a Câmara terá de cumprir o que foi decido pela Corte. O presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), porém, vem sustentando que a última palavra sobre cassação é dos parlamentares, e não dos ministros do tribunal.
O  site da bancada do PT na Câmara sustentava desde segunda-feira que Genoino -  condenado a 6 anos e 11 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro – seria um dos novos deputados que iriam assumir uma vaga a partir do dia 1º de janeiro.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Dilma diz que o PT não é perfeito 'Acho que o PT é um dos grandes produtos da democratização do Brasil e, como qualquer obra humana, não é perfeito', afirmou a presidente que bom que já estão se comparando aos outros Partidos, não são mais os intectuais da Politíca



Apesar de não comentar sobre o julgamento no Supremo Tribunal Federal que condenou petistas por envolvimento no esquema do mensalão, a presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira (27) que o PT "não é perfeito". "Acho que o PT é um dos grandes produtos da democratização do Brasil e, como qualquer obra humana, não é perfeito".
Filiada desde 2001, Dilma ressaltou que o Brasil "deve muito a tudo o que o PT fez". Mas ao perceber que poderia provocar ciúme na base aliada, logo se corrigiu. "Isso não é uma avaliação de que só o PT existe. Ele não vive sem os demais partidos. Respeito cada um. O meu governo tem uma base grande", observou.
Quando os repórteres insistiram para que ela comentasse o veredicto do Supremo sobre os réus petistas do mensalão, Dilma novamente se esquivou. "Eu posso concordar ou discordar, mas não me manifesto. Isso não contribui para a governabilidade", respondeu, sob o argumento de que o respeito aos três poderes da República é a "pedra basilar" da democracia.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Reparo e Obra Pública como e Cara será porque? os Materias são Mais caros? ou e um terço para lá outro terço pra cá.


Mané Garrincha neste mês de dezembro - Divulgação

BRASÍLIA -A reforma do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha vai custar pouco mais de R$ 1 bilhão, de acordo com a nova matriz de responsabilidades para a Copa do Mundo de 2014, publicada nesta quarta no Diário Oficial da União. O documento é um compromisso de obras que o governo tem com a Fifa e é atualizado a pedido de estados e municípios. Por estas informações, a arena da capital do País será a mais cara do evento. Na atualização estão ainda a inclusão de oito projetos, a maioria de menor porte, e a retirada de seis, de grande impacto.

A matriz de responsabilidades inclui as obras de estádios, mobilidade urbana, entorno das arenas, aeroportos, portos, telecomunicações, segurança e infraestrutura turística. Os investimentos previstos somam R$ 25,5 bilhões, sendo R$ 6,3 bilhões do governo federal, R$ 8,63 bilhões com financiamento federal, R$ 6,35 bilhões de governos estaduais e municipais e R$ 4,25 bilhões da iniciativa privada.
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Mané Garrincha neste mês de dezembro
Em relação aos estádios, o de Brasília passa a ser o mais caro de todos, de acordo com o documento oficial. O valor da obra registrado pelo governo do Distrito Federal é de R$ 1,015 bilhão. A justificativa para a atualização dos valores é um aumento acima de 25% do custo da obra. O acréscimo do valor ocorreu porque as licitações foram feitas de forma isolada para cobertura, gramado e cadeiras e não havia essa previsão de gastos na matriz original, datada de 2010.
Apesar de prever no documento oficial o valor bilionário, o governo do DF afirma que o custo final do estádio será menor porque o orçamento informado não levaria em conta os abatimentos permitidos pelo Recopa, regime diferenciado de tributação que concede isenção dos principais tributos federais para a construção de arenas para os eventos da Fifa.
Ainda segundo o governo, essas deduções podem levar a um custo final de cerca de R$ 850 milhões.
Pela matriz de responsabilidades, o Itaquerão, em São Paulo, e o Maracanã, no Rio, têm os maiores orçamentos depois de Brasília, com R$ 820 milhões e R$ 808,4 milhões, respectivamente. No total, os estádios da Copa deverão consumir R$ 7 bilhões, mais da metade com financiamento federal por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Menos de 10% dos investimentos em arenas virão da iniciativa privada, R$ 612 milhões. Em nove das doze sedes os recursos para estádios virão integralmente dos cofres públicos.
MOBILIDADE URBANAApontadas inicialmente como o grande legado do evento, as intervenções de mobilidade urbana são as que mais sofrem alteração. Desta vez, foram cinco obras retiradas. Deixaram de fazer parte do compromisso do governo brasileiro o monotrilho do Morumbi, em São Paulo, o corredor metropolitano de Curitiba, a reestruturação da Avenida Engenheiro Roberto Freire, em Natal, além das únicas duas obras antes previstas para Manaus, o BRT Eixo Leste/Centro e o Monotrilho Norte/Centro. Com isso, a capital amazonense passa a ser a única que não possui qualquer obra de mobilidade urbana no documento.
ITAQUERÃOFoi retirado ainda do compromisso a previsão de obras de ampliação do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. A atualização incluiu ainda obras de pequeno porte no entorno dos estádios nas cidades de Porto Alegre, Recife, Rio e Salvador. Passa também a constar do compromisso intervenções viárias no entorno do Itaquerão, na capital paulista, no valor de R$ 317,7 milhões.

Corinthians e Milan estão bem perto de um acordo por Pato O jornal 'Gazzetta dello Sport' crava que por 15 milhões de euros (R$ 40,6 milhões) clube paulista adquire 50% dos direitos do atacante



Notícia foi dada na Itália - Reprodução/Gazzetta dello Sport






Corinthians e Milan finalmente chegaram a um acordo para a transferência do atacante Alexandre Pato para o Brasil. De acordo com o jornal Gazzetta dello Sport, reunião entre a diretoria do Corinthians e Adriano Galliani, vice-presidente do Milan, deixou praticamente tudo acertado para a venda de 50% dos direitos federativos do jogador por 15 milhões de euros (R$ 40,6 milhões). Fonte da diretoria do Corinthians, que preferiu o anonimato, disse nesta quarta ao Estado que eles estão bastante confiantes na definição do negócio e que, a pedido da diretoria do Milan, o eventual acordo só será anunciado em janeiro.


Segundo o site italiano, o clube avalia que a contratação de Pato foi um bom negócio até 2010, depois de ele ter sido contratado em 2007, por US$ 30 milhões (valores da época), com apenas 17 anos. Uma série de lesões e partidas com pouco brilho do jogador, aliada à crise financeira por que passa o Milan, levaram o clube italiano a estudar com carinho a oferta corintiana.
Em São Paulo, Alexandre Pato confia que se recuperará defitivamente da série de lesões musculares que vem enfrentando, poderá disputar uma boa Copa Libertadores e se transformar definitivamente em um dos candidatos a representar o Brasil na Copa do Mundo de 2014.
"Muita gente sabe do potencial de Pato dentro de campo. É um jogador excepcional. Nossos departamentos médico e de fisioterapia já acompanham o Pato há um bom tempo. Espero que na primeira semana de janeiro a gente possa dar esse presente ao corintiano", disse à Rádio Estadão ESPN o diretor-adjunto do Corinthians Duílio Monteiro Alves, que preferiu ainda manter a cautela sobre a oficialização do negócio.

Liberal e Barrense frente a frente em mais uma final do Certame Nortense, já que essa equipe já disputaram o titulo maximo em outras oportunidades do Campeonato amador de São José do Norte-RS

Parabéns Barrense Campeão Municipal de 2012 do campeonato amador Nortense.
Fotos de Campeonatos anteriores porque este ano a Litoral esteve fora das Jornadas Esportivas. Eu não sei explicar  o porque ? Mas os desportisa sabem . um abraço é o blogspot Pé na bola  que estará sempre cobrindo o campeonato, Mesmo sem a Radio mas graças a Deus o blogspot e muito bem visitados pelos amigos e amigas Com vitórias sobre o Bonsucesso e Associação Internacional, respectivamente, Liberal e Barrense passaram para a última etapa do certame municipal de futebol, na disputa do título de 2012 Na fase semi-final, disputada pelo sistema mata-mata, com jogos de ida e volta, como se recorda, o Liberal empatou com o Bonsucesso, enquanto que o Barrense também dividiu os pontos contra a Associação Internacional e, neste domingo, jogando em seus estádios, nos jogos de volta, os representantes da cidade e da Barra conquistaram vitórias que os levam para os dois jogos finais, oferecendo ao vencedor na disputa da melhor de seis pontos a condição de levantar o troféu de Campeão Municipal do Futebol amador Nortense.                                                                                                                                             










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O Liberal Obteve um empate no Barranco contra o Bonsucesso e venceu o mesmo por 1 a zero em seu estadio.

Já Povoação da Barra, o Barrense, com o calor de sua torcida, abateu a Associação Internacional por dois a zero. Com esses resultados, os dois vencedores iniciam, no próximo domingo, a disputa pela melhor de seis pontos, com um jogo em cada estádio.
O primeiro encontro está marcado para a rua 16 de Julho, na cidade, onde o Liberal terá de garantir um bom resultado, a fim de partir para o segundo jogo, na Barra, com a tranquilidade do resultado garantido em seu estádio. Considerando, justamente, que o segundo jogo será na Povoação da Barra, o Barrense lutará, no mínimo, pela divisão de pontos, na cidade, a fim de levar vantagem para o segundo encontro a povoação.

Primeiro Jogo         Liberal     1    x   2   Barense

Segundo jogo          Barrense 2  x     2    Liberal

Geografia de SJNorte - Veja como e linda nossa Praia do Mar Grosso que infelizmente a mídia televisiva não divulga.

                                           Nossa linda Praia do Mar Grosso O município, localizado em uma península, é banhado a...