terça-feira, 12 de abril de 2016

Prisão de Lula pode sair a qualquer momento.


O bem informado blog “O Antagonista” anunciou a eminente prisão de Lula com uma única frase:
– “Dois ministros do STF, a interlocutores diferentes, disseram que Lula será preso.”
Com o impeachment batendo na porta do governo, e o a possibilidade da prisão de Lula se intensificando o fim do lulopestismo pode ocorrer de forma definitiva e irremediável em menos de uma semana. 


segunda-feira, 11 de abril de 2016

Deputado do PT Terminou o discurso dizendo Moro terá de pedir desculpa ao Povo Brasileiro. De tantas bizarrice que o presidente pedisse que o mesmo deveria interna-se o Manicômio.


Hoje (11) durante a Comissão Especial de Impeachment, que está prestes a votar o parecer pode levar a cassação da ‘presidenta’, o PT fez todo o tipo de bizarrices, demonstrando seu claro medo da iminente derrota. Porém o mais ensandecido dos discursos petralhas ficou a cargo do líder do partido, Afonso Florence (PT), que agiu de forma tão insana, que usando seu poder de polícia o presidente da Casa deveria ter ordenado o imediato encaminhamento do petista até manicômio mais próximo, de preferência usando uma camisa de força.
Florence começou dizendo, com tom, de ameaça, e com gesticulações dignas um discurso de Hitler, que Moro terá “de pedir desculpas ao povo brasileiro” e concluiu dizendo que o impeachment é um “golpe contra as conquistas sociais” e que o “povo ira lutar nas ruas” caso impeachment seja aprovado.
A não ser que o Líder do PT esteja se referindo por conquistas associadas ao pixuleco de cada dia, e por “povo” aos militantes, funcionários e políticos petistas os psiquiatras do manicômio não terão escolha a não ser considerá-lo incapaz de conviver em sociedade devido a sua completa dissociação com a realidade. Eu terminaria dizendo que ele logo terá de pedir desculpa ao Povo Brasileiro, porem diferente dele conheço bem a situação do país e sei que ele jamais será desculpado.

domingo, 10 de abril de 2016

Ação do MP pede condenação de deputado por improbidade e devolução de R$ 488 mil


                                                 Da Redação*
O Ministério Público do Rio Grande do Sul ajuizou ação contra o Deputado Estadual Adilson Troca (PSDB), a esposa dele, Sueli da Silva Troca, e a ex-assessora parlamentar Kátia Cilene Cezimbra Alves. Os três são acusados de improbidade administrativa por simulação de trabalho no serviço público, já que a assessora seria “funcionária fantasma”.
A denúncia pede a devolução dos salários recebidos pela assessora, que somam R$ 488.610,89, além da condenação dos três réus por improbidade administrativa.
A ação civil pública, recebida pela Juíza Mirtes Blum, do 2º Juizado da 5ª Vara da Fazenda Pública, afirma que Kátia recebeu salário da Assembleia sem ter trabalhado. A ex-funcionária teria, supostamente, exercido o cargo por seis anos e nove meses enquanto trabalhava em uma loja de calçados localizada no município de Rio Grande, cuja proprietária era Sueli. O estabelecimento funciona na residência do parlamentar.
A magistrada recebeu a petição inicial e afirmou que foram apresentados documentos que contêm indícios de ato de improbidade. Os réus têm prazo de 15 dias para contestar. O Estado do Rio Grande do Sul também deve ser citado.
*Com informações do TJ-RS

quarta-feira, 6 de abril de 2016

DISCURSO DO GENERAL PAULO CHAGAS. Liberdade para Quê? Matar, Mentir, Corruptos e corruptores, enganar, traficantes e viciados e hipócritas. Para isso que querem democracia.



DISCURSO DO GENERAL PAULO CHAGAS.
Liberdade para quê? Liberdade para quem?
Liberdade para roubar, matar, corromper, mentir, enganar, traficar e viciar?
Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e corruptores, para mentirosos, traficantes, viciados e hipócritas?
Falam de uma “noite” que durou 21 anos, enquanto fecham os olhos para a baderna, a roubalheira e o desmando que, à luz do dia, já dura 26!
Fala-se muito em liberdade!
Liberdade que se vê de dentro de casa, por detrás das grades de segurança, de dentro de carros blindados e dos vidros fumê!
Mas, afinal, o que se vê?
Vê-se tiroteios, incompetência, corrupção, quadrilhas e
quadrilheiros, guerra de gangues e traficantes, Polícia Pacificadora, Exército nos morros, negociação com bandidos, violência e muita hipocrisia.
Olhando mais adiante, enxergamos assaltos, estupros, pedófilos, professores desmoralizados, ameaçados e mortos, vemos “bullying”, conivência e mentiras, vemos crianças que matam, crianças drogadas, crianças famintas, crianças armadas, crianças arrastadas, crianças assassinadas.
Da janela dos apartamentos e nas telas das televisões vemos arrastões, bloqueios de ruas e estradas, terras invadidas, favelas atacadas, policiais bandidos e assaltos a mão armada.
Vivemos em uma terra sem lei, assistimos a massacres, chacinas e sequestros. Uma terra em que a família não é valor, onde menores são explorados e violados por pais, parentes, amigos, patrícios e estrangeiros.
Mas, afinal, onde é que nós vivemos?
Vivemos no país da impunidade onde o crime compensa e o criminoso é conhecido, reconhecido, recompensado, indenizado e transformado em herói! Onde bandidos de todos os colarinhos fazem leis para si, organizam “mensalões” e vendem sentenças!
Nesta terra, a propriedade alheia, a qualquer hora e em qualquer lugar, é tomada de seus donos, os bancos são assaltados e os caixas explodidos. É aqui, na terra da “liberdade”, que encontramos a “cracolândia”   “dominadas” e vigiadas pela polícia!
Vivemos no país da censura velada, do “microondas”, dos toques de recolher, da lei do silêncio e da convivência pacífica do contraventor com o homem da lei. País onde bandidos comandam o crime e a vida de dentro das prisões, onde fazendas são invadidas, lavouras destruídas e o gado dizimado, sem contar quando destroem pesquisas cientificas de anos, irrecuperáveis!
Mas, afinal, de quem é a liberdade que se vê?
Nossa, que somos prisioneiros do medo e reféns da impunidade ou da bandidagem organizada e institucionalizada que a controla?
Afinal, aqueles da escuridão eram “anos de chumbo” ou anos de paz?
E estes em que vivemos, são anos de liberdade ou de compensação do crime, do desmando e da desordem?
Quanta falsidade, quanta mentira, quanta canalhice ainda teremos que suportar, sentir e sofrer, até que a indignação nos traga de volta a vergonha, a autoestima e a própria dignidade?
Quando será que nós, homens e mulheres de bem, traremos de volta a nossa liberdade?
*
Paulo Chagas é General da Reserva do Exército do Brasil.

Após a leitura, não deixe de repassar. É o retrato do nosso Brasil.

terça-feira, 5 de abril de 2016

A Polícia Federal indiciou a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o ex-ministro Paulo Bernardo (Planejamento e Comunicações do Governo Lula


A Polícia Federal indiciou a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o ex-ministro Paulo Bernardo (Planejamento e Comunicações do Governo Lula), por corrupção passiva, na Operação Lava Jato ao concluir que o casal recebeu R$ 1 milhão de propina oriundo de contratos da Petrobrás. A senadora petista teria recebido o valor em espécie na campanha de 2010 para custear as despesas da eleição ao Senado. Também foi indiciado o empresário Ernesto Kugler Rodrigues, de Curitiba.
Segundo a PF, o ex-ministro Paulo Bernardo teria solicitado a quantia ao doleiro Alberto Youssef ou ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa para custear a campanha. Para a PF, Paulo Bernardo tinha conhecimento de que os valores eram ilícitos, caso contrário não teria solicitado a Paulo Roberto Costa.
A PF ainda aponta que Ernesto Kugler Rodrigues recebeu o valor em quatro parcelas a pedido da senadora e do marido.
Durante as investigações, a PF encontrou na agenda de Paulo Roberto a inscrição a ‘1,0 PB’ e confirmou que se tratava do ex-ministro. Os valores, segundo os federais, foram levados de São Paulo a Curitiba por Antonio Carlos Fioravante Pieruccini, que documentou todo o local da entrega para os policiais. A PF identificou ainda registros telefônicos que confirmariam a propina para a campanha.
À PF, Gleisi também negou ter recebido os valores. No inquérito, Paulo Bernardo negou que tivesse solicitado os valores para a campanha de Gleisi. O ex-ministro alegou na época que havia uma orientação do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que os ministros não se envolvessem na arrecadação das campanhas.
Em sua delação premiada, o dono da UTC Engenharia Ricardo Pessoa contou que Paulo Bernardo lhe pediu financiamento para a campanha de Gleisi. Segundo o empreiteiro, as doações ao caixa oficial da campanha e também para ao Diretório Nacional do PT foram registradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). (AE)

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Ministro diz a LULA que Brasil precisa de muitos Moros. Para botar a casa em ordem.


O ministro João Otávio de Noronha, presidente da 3ª turma do STJ, se exaltou ao saber que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia acusado o STJ de estar “acovardado”. Em um discurso exaltado na manhã desta quinta-feira (17), o ministro afirmou que: “Essa Casa não é uma Casa de covardes, é uma Casa de juízes íntegros”.
O UOL transcreveu na íntegra o depoimento do ministro João Otávio de Noronha, em discurso no STJ:
“O ex-presidente, nas gravações reveladas por sua voz conhecida, dizia que o STJ estava acovardado. Com a devida vênia, não estamos acovardados. E nunca estivemos. E não estamos acovardados porque colocamos o dedo na ferida para investigar todos aqueles que se dispuseram a praticar atos ilícitos e criminosos. Essa Casa não é uma Casa de covardes, é uma Casa de juízes íntegros, que não recebe doação de empreiteiras. Não se alinha a ditaduras da América do Sul, concedendo benefícios a ditadores e amigos políticos que estrangulam as liberdades. Ontem devia ter saído uma nota desta Casa manifestando sua posição. Mas como não saiu tomo a liberdade de fazê-lo.
É estarrecedor a ironia, o cinismo dos que cometem o delito e querem se esconder atrás de falsa alegada violação de direitos. Não se nega os fatos e porque não tem como negar o que está gravado. Essa Casa tem o perfil de homens isentos, decentes, e se alguns foram indicados por este ou aquele presidente, a eles nenhum favor deve. É estarrecedor ouvir o que ouvi ontem. Não me envergonho de ser brasileiro. Me envergonho de ter algumas lideranças políticas que o país tem. Jamais poderia me calar diante de uma acusação tão grave. Mostra a pretensão ditatorial, o caráter, a arrogância de quem pronunciou tais palavras.
A atitude do juiz Moro, gostem ou não, certa ou errada, revelou a podridão que se esconde atrás do poder. Se alguns caciques do Judiciário se incomodam ou invejam, lamento. Moro não é famoso porque está na imprensa, mas porque julgou uma causa que tinha como partes autoridades brasileiras. O Brasil precisa de muitos Moros e nós do Judiciário temos que garantir a justiça de 1º grau. Pena que a liderança do Judiciário brasileiro tenha se omitido ou está se omitindo na defesa da justiça de 1º grau. É uma crise de liderança que permite este tipo de ataque. A nós cabe a tarefa de garantir a prevalência da ordem jurídica, processando e condenando todos que efetivamente se mostrarem culpados.
Nenhum sigilo que se estabelece no processo é em beneficio do réu, e sim da ordem pública, da investigação. E não é o fato deste ou daquele cidadão ter ocupado cargo de presidente da República ou ser ministro que justifique tratamento diferenciado.
O Brasil é maior que todos estes indivíduos, que todos os partidos políticos, que todos os presidentes da República. [Temos que ]saudar o juiz Moro pela coragem e bravura. Que os juízes Federais têm demonstrado a mesma bravura. E continuemos com a coragem de pôr a mão naqueles que denigrem a imagem do Brasil e cometem delitos.
Lutamos para que o rico, criminoso, não se torne ministro desta República”.

Geografia de SJNorte - Veja como e linda nossa Praia do Mar Grosso que infelizmente a mídia televisiva não divulga.

                                           Nossa linda Praia do Mar Grosso O município, localizado em uma península, é banhado a...