sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Boby Salvador Círculos estendidos - 04:02 Governo Ladrão Isto em 2015.














Um homem de Coragem perante os acontecimentos que está se vendo a olho nú
em nosso País.. "O pátria amada idolatrada salve salve"





Boby Salvador

Círculos estendidos  -  04:02

Boby Salvador Círculos estendidos - 04:02 Governo Ladrão





GOVERNO LADRÃO - ESTÃO TIRANDO 18 BILHÕES DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES BRASILEIROS, PARA FINANCIAR OBRAS EM OUTROS PAÍSES, MAS QUE FILHAS DE PUTAS ESSES GOVERNO DE DILMA E DE LULA.
TRABALHADOR SENDO NEGADO AUXILIO DOENÇA NO INSS, APOSENTADORIA POR INVALIDEZ SENDO NEGADO POR MÉDICOS PERITOS DO INSS, TRABALHADOR MORRENDO NOS CORREDORES DOS HOSPITAIS PÚBLICOS, FALTA LEITO, FALTA UTI, FALTA MEDICAMENTOS, PENSÃO POR MORTE DEIXADO PELO ESPOSO A VIÚVA SÓ TEM DIREITO HA 50% E ASSIM MESMO 10 ANOS, O RESTANTE ELA VAI TER QUE COMER LIXO, SEGURO DESEMPREGO CORTADO, QUE OS POBRES DESSE BRASIL TA FALTANDO PARA SE LEVANTAR CONTRA ESSA PRESIDENTE?????????

Se quiser Saber Mais acesse o site de Boby Salvador

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Pastor que se faz passar por Gay



Não estou aqui para criticar ou elogiar a ideia de Timoty Kurek. Mas concordo com ele que “só conhecemos o sofrimento do outro quando nos colocamos na pele dele”. A experiência de passar um ano fingindo ser gay não o afastou de Deus, mas o fez refletir sobre os extremismos das religiões – que tanto pregam o amor ao próximo, mas não respeitam o “diferente”.

Timothy Kurek passou um ano inteiro fingindo ser gay para chegar a uma simples conclusão: é preciso uma mudança drástica para alterar profundamente as crenças religiosas arraigadas.

A decisão de fazer essa experiência foi influenciada após uma amiga lésbica compartilhar com Kurek como se sentia após ter sido execrada por sua família por causa de sua sexualidade. Ele disse que ficou tão espantado com a situação de sua amiga que decidiu fazer algo drástico.

Morando na cidade conservadora de Nashville, Tennessee, ele viveu em meio à comunidade gay durante o ano de 2009. No primeiro dia do ano ele “saiu do armário” diante de sua família, conseguiu um emprego em uma cafeteria para gays e contou com a ajuda de um amigo gay que fingia ser seu namorado em público.

A experiência de Kurek, que não incluiu contato íntimo com outros homens, está documentado no seu livro “”The Cross in the Closet” (A Cruz no Armário), que tem recebido atenção internacional. Recentemente, o assunto foi o tema de um especial do programa “The View”, da rede ABC. Claro, gerando muitas críticas por parte de gays e de cristãos.

Para Kurek, viver um ano como gay mudou radicalmente sua visão da fé e da religião. Ele afirma que lhe ensinou “o que significa viver como um cidadão de segunda classe.” Durante anos, Kurek diz que a única coisa que conhecia era “a vida na igreja evangélica”. Essa era a sua identidade.

Ele foi educado em um lar cristão, frequentou a mesma igreja batista a vida toda e estudou na Liberty University, a maior universidade evangélica do mundo. Ele explica que sua visão de mundo o levou a alguns ter pontos de vista profundamente arraigados sobre a homossexualidade. Ele sempre foi contra o casamento gay. Afinal, a maioria das igrejas evangélicas condena a homossexualidade, classificando-a como pecado.

“Eu fui ensinado a ser cauteloso com os gays”, escreve Kurek, “afinal, todos eles eram HIV positivos, pervertidos e pedófilos liberais”. Mas isso mudou em 2004, quando ele conheceu o trabalho do Soulforce, grupo que lutava pelos direitos civis de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros. O grupo o fez ver como a maioria das pessoas tratava injustamente os membros da comunidade LGBT.

Quando sua amiga lésbica o procurou pedindo ajuda em 2015, após ser repudiada pela família, ele disse que cometeu “uma traição sutil, mas cruel”, pois sua resposta foi o silêncio e a tentativa de tentar convertê-la. Mas depois isso mudou.

“Eu acredito em imersão total”, explica Kurek. “Se você quer realmente entender as outras pessoas, precisa passar pelo que elas passam”. Para garantir o sucesso de seu projeto, Kurek teve de mentir para sua família profundamente religiosa sobre ser gay, algo que o perturbou ao longo daquele ano todo.

“Eu senti que eles ainda me amavam, mas não sabiam como lidar comigo”, diz. “Eles não entendem como deviam lidar com um irmão ou filho gay.”

No livro, Kurek relata sua mãe chegou a dizer que preferia que seu filho tivesse dito que tinha câncer do que saber que ele era gay. Essa experiência e outras deixaram Kurek confuso e em conflito sobre suas crenças em um meio religioso que dizia pregar o amor.

Ao ser exibido na TV, o caso repercutiu mal na comunidade LGBT de Nashville. “Eu creio que a comunidade gay, e cada pessoa que confiou em Kurek suficiente para flertar com ele, sair com ele e confiar nele… sentiu-se traído agora” escreveu Amy Lieberman, responsável pelo blog LGBTS Feministing.

A pastora Connie Waters, que defende a causa LGBT em sua igreja do Memphis disse estar “orgulhosa” de Timothy, que conheceu em um fórum online. Embora nunca incentive os fieis a mentir, entende que no caso do projeto secreto de Kurek, isso serviu a um “objetivo maior”. “A transformação nele foi uma mudança de vida”, disse ela. “É isso que se espera, é o objetivo da caminhada de fé cristã….”.

Emily Timbol, que possui um blog sobre religião, escreveu no Huffington Post o artigo “Fingir ser gay não é a resposta”, onde declarou uma opinião semelhante: “O mais triste é que cada interação que Timothy Kurek teve durante esse ano foi falsa… Ele foi recebido sob falsos pretextos, agindo como alguém que entendia a luta que seus amigos LGBT enfrentam”, escreveu ela. “Mas ele não entendia”.

Kurek se defende, dizendo que esse não era seu objetivo. “Este não é um livro sobre ser gay. Eu não poderia escrever esse livro, pois não estou qualificado. O objetivo é falar sobre o rótulo de gay e como ter esse rótulo me afetou pessoalmente”.

Ao longo do livro, Kurek enfatiza essa distinção. Embora muito do conteúdo de “The Cross in the Closet” seja sobre a luta para compreender a comunidade gay, a questão principal é como a comunidade da igreja – e sua família – reagiu a seu novo “estilo de vida”.

Depois de tudo que passou, ele diz que não se considera mais amigo de “99,99% das pessoas com quem eu cresceu. Kurek diz que ele não decidiu se afastar das pessoas, mas quando encontrava com os membros de sua antiga igreja, eram apenas conversas cordiais e rápidas. Quando a mãe de Kurek disse a uma amiga da igreja que seu filho era gay, ouviu que a sexualidade de Timothy poderia comprometer a posição dela na igreja. Um ano depois isso mudou. De acordo com Kurek, sua mãe agora defende os direitos da comunidade LGBT.

Hoje Kurek afirma que continua indo à igreja, embora com menor frequência, e ainda se considera um cristão, embora não mais evangélico no sentido tradicional. Ele cita Tiago 1:27, do Novo Testamento, que fala sobre a religião que deseja viver.

Quanto ao seu objetivo original, que era mudar radicalmente de opinião, Kurek diz que venceu seus preconceitos contra a comunidade LGBT e está feliz com a pessoa que se tornou. Hoje, ele acha a homossexualidade completamente aceitável.

Com as boas vendas do livro, ele diz que irá doar parte da renda que obteve para ajudar jovens LGBT sem-teto, que foram rejeitados por suas famílias.

Sua família diz estar feliz em saber que ele não é gay, mas Kurek mudou-se para Portland, Oregon, depois de terminar seu ano experimental e hoje tem novos amigos. No momento, dedica-se a trabalhar numa sequência de “A Cruz no armário”, onde deve contar como passou a viver depois de sua experiência, a transição de volta à vida heterossexual e como ele continua a se interagir com a comunidade LGBT.

“Eu quero contar mais histórias”, diz ele, “e humanizar as pessoas para quem os cristãos sempre querem olhar usando rótulos.”

terça-feira, 23 de agosto de 2016

O que o PT não fala sobre seus 12 anos no poder. Ou vai prevalecer doze(12) de mentiras contadas como se fosse verdade. denuncie sem medo de ser feliz. Isto tudo em 2015.

Agora depois de tanto benefícios eleitoreiro. quem paga a conta novamente o povo. que cada vez estão miseravelmente sobre-vivendo com a má distribuição assistencialismo


                                                         Partido dos Trabalhadores

                                                                12 anos no Poder
Durante todo o tempo em que esteve no poder, e até nos últimos três anos nos bastidores, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva jamais se furtou a fazer comparações levianas entre o seu governo e o do tucano Fernando Henrique Cardoso. O marco dos 12 anos de gestão petista, pelo visto, terá o mesmo teor. Pelo que se lê na imprensa, a ideia de comemoração do PT é nada mais do que demonizar o PSDB e fechar os olhos perante as tristes realidades dos governos Lula e Dilma. Para metaforizar e simplificar como se fosse em um jogo de futebol, do jeito que Lula gosta de fazer: o partido age como um torcedor que anseia a derrota do maior rival e acaba esquecendo da sua própria condição ruim.

Capa da cartilha comemorativa de 12 anos do PT no governo federal, que chega até a lembrar os pôsteres de propaganda soviéticos e nazistas… – Imagem: Divulgação
Será mesmo?
O senso comum aponta duas grandes realizações do PT nesses últimos doze anos. Seriam elas: a redução da pobreza e o crescimento da economia.
É evidente que houveram avanços exponenciais no combate à pobreza nos tempos de Lula e Dilma. Negar tal afirmação é ir contra os fatos e a lógica dos números. No entanto, sabemos que o Bolsa Família é nada mais do que a união de outros projetos sociais, criados durante os governos Itamar e FHC. Lula possui os créditos de tê-los juntado e ampliado satisfatóriamente o benefício, mas é certo que não o teria feito caso o Plano Real não tivesse sido implementado, como queriam os petistas. É questão de conjuntura, simples e óbvia. Sem estabilização, nada de investimentos.
Outro fato que chama a atenção, é puramente estatístico/metodológico. O teto da pobreza extrema no país é de R$70. Se um indivíduo passa a ganhar R$71, ele está oficialmente fora da linha da pobreza, de acordo com os burocratas petistas que creem na vida com R$280 mensais, enquanto José Dirceu gasta seus últimos dias de liberdade na praia, utilizando uma bermuda importada de R$600. O governo, já se anuncia, concederá um aumento no Bolsa Família para 2,5 milhões de famílias — apenas o suficiente para que elas ultrapassem a linha da pobreza. Atingindo os R$70, eles se dão por satisfeitos! A questão deixa de ser de qualidade de vida, de erradicação da miséria, para se transformar em uma máquina de estatísticas furadas para ganhar eleição. Ademais, não precisamos de estatísticas para constatarmos como ainda existem pessoas na miséria neste país — basta uma breve caminhada pelas nossas cidades.
Quando o assunto é crescimento da economia, o ex-presidente Lula adora utilizar os dados de seu governo para mostrar a sua “vantagem” perante seu antecessor. A verdade, no entanto, é que o governo FHC enfrentou sucessivas crises internacionais, e os índices de crescimento do PIB, quando comparados com os números internacionais, nos dizem muita coisa. A ver: o crescimento mundial durante o governo FHC, foi de 2,75% ao ano, enquanto o do Brasil foi de 2,28%. No período Lula, o crescimento mundial foi de 8,27% ao ano, enquanto o do Brasil foi de 3,55%. Concluímos, portanto, que o país cresceu mais com Lula, mas perdeu na proporcionalidade quando levados em conta os números de todo o mundo. A economia, como sabemos, não funciona de forma individualizada a cada país, mas como um organismo que recrudesce ou desacelera de acordo com um todo.
Corrupção
A marca do governo do PT, para milhões de brasileiros, será a corrupção. Não estou aqui a afirmar que o partido inventou a prática. O fato é que alguns de seus principais membros, que sempre ditaram as regras na sigla — e este é o problema mais grave –, ajudaram a profissionalizá-la. José Dirceu, José Genoíno, Delúbio Soares e João Paulo Cunha são petistas graúdos, que viram suas biografias manchadas pela corrupção, após comprovada a existência do Mensalão pelo Supremo Tribunal Federal. Neste momento, inclusive, o Ministério Público de Minas Gerais apura denúncias que podem levar o ex-presidente ao banco dos reus.
Lula, em um momento inicial, chegou a pedir desculpas pelo maior esquema de corrupção da história do país, que ocorreu no seio de seu partido e do governo — uma mistura, aliás, incestuosa. Mais tarde, chegou a dizer que, ao sair do poder, trataria de “desvendar a farsa do Mensalão”. E não adianta culpar a imprensa pela contradição em suas palavras, pois está tudo documentado. José Dirceu, certa vez nomeado chefe da Casa Civil, certa vez nomeado chefe da quadrilha, foi além. Para ficar apenas em uma nauseante declaração: “Estou cada vez mais convencido da minha inocência”. Certamente, no lugar em que ele passará alguns de seus próximos anos de vida, existem muitos outros com a mesma ideia espúria e cínica na cabeça.
Mas o Mensalão foi só um dos episódios que comprovam essa profissionalização da corrupção e do envolvimento da cúpula do partido e de seus aliados alugados no assalto aos cofres públicos. É importante também citar a queda de quase uma dezena de ministros no início do governo Dilma, todos com fortes suspeitas de desvio de recursos públicos nas costas. O marqueteiro oficial de Dilma tentou colar em sua imagem a ideia de gestora que não suporta a corrupção, o que é obviamente uma ilusão. A presidente foi a responsável direta por todas as nomeações. O chamado “presidencialismo de coalisão”, no governo do PT, se transformou em uma feira de chantagens e troca de vantagens. Agora, no caminho difícil rumo à reeleição, sabemos que Dilma volta a receber aqueles que outrora foram rejeitados pela sua ilusória “faxina”.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Aposentadoria Especial, aprovado pelo Governo




                                                               Doentes da cidade sao os mesmo do interior



Aposentadoria diferenciada



Câmara muda regras para pessoas com deficiência. O tempo de contribuição mínimo cai para 15 anos e a idade será de 55 anos, para mulheres, e 60 para homens
Congresso aprova texto que modifica a idade mínima e o tempo de contribuição para que pessoas com deficiência possam recebê-la

Vai à sanção presidencial o projeto de lei complementar aprovado ontem pela Câmara dos Deputados que concede aposentadoria diferenciada a pessoas com deficiência. Em tramitação no Congresso desde 2005, a proposta entrou na pauta de votação graças à pressão de cadeirantes, que protestaram inclusive dentro do plenário. O texto, que já havia passado pelo Senado, modifica a idade mínima e o tempo de contribuição para quem apresentar impedimentos a longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial.

Com a nova lei, as pessoas com deficiência terão regras diferentes das dos demais contribuintes. No lugar de 65 anos de idade para homens e 60 para mulheres, a idade mínima para a aposentadoria delas será de 60 e 55, respectivamente. Em ambos os casos, é preciso ter o mínimo de 15 anos de contribuição. A gravidade da deficiência vai determinar a data em que é possível se aposentar por tempo de atividade.

Se a deficiência for grave, os homens podem encerrar o trabalho após 25 anos na ativa e mulheres, depois de 20. Se for moderada, eles se aposentam com 29 anos de contribuição e elas, com 24. E, se for leve, as pessoas do sexo masculino terão aposentadoria com 33 anos de trabalho e as do sexo feminino, com 28. De acordo com a norma, os peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vão avaliar cada caso.

“Igualdade”
A aprovação do texto foi comemorada por cadeirantes, que, mais cedo, tinham se manifestado na Câmara a favor da mudança. No momento em que a votação foi iniciada, o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), convidou o grupo para entrar no plenário. Os parlamentares interromperam a análise de projeto sobre partidos para acelerar a decisão sobre o tema. 

“Tudo começou há 30 anos, quando lutamos pelo direito ao trabalho. Mas, com o tempo, a carga foi ficando pesada demais para nós, e muitos tiveram que se aposentar por invalidez, perdendo benefícios de trabalhadores comuns”, comentou o ex-deputado federal Leonardo Mattos (PV), autor do projeto e que tem deficiência física. “Agora, nós poderemos desfrutar da aposentadoria em igualdade com os demais trabalhadores, depois de anos de atividade”, disse. “Isso é respeito às diferenças. Isso é promover a igualdade de direitos”, comemorou a deputada Rosinha da Adefal (PTdoB-AL), cadeirante

domingo, 7 de agosto de 2016

Uns dos blogspot mais acessado na zona Sul. joaowaldirpenanabola@gmail.com. Obrigado a todos e que Deus os proteja. Mais uma vez hackeado uma matéria deste blogueiro. não sei o porque? Será porque a mesma tinha mais de 4.000 acessos. não sei a razão.



Apesar de bem acessado, tenho que matar um leão por dia,  pois muitos não acreditam que um produto do mesmo chegue a este patamar , de blogger mais acessado na zona sul, e alguns países do mundo, pois tenho muitos acesso dos Estados Unidos, Portugal, Espanha, Inglaterra, indonésia entre outros que agora não me vem a mente. por tudo isso agradeço a todos que vem e estão comigo nesta jornada. Mostrar um trabalho ao qual me dediquei, muitos dizem ser Ruim mas são capazes de fazer um blogger. Tentaram me tirarem  por três vezes ar,  do ar como, pois anteriormente tinha os Blogger São José do Passa por Aqui. São José do Norte e suas belezas Naturais, São José do Norte visto por Pé na bola. Hoje graças ao bom Deus esse que entraram no meu espaço e postaram matéria não com minha autorização para manchar minha imagem como blogueiro não conseguirão. Mas um hacker ainda entrou neste não sei como para tirar uma matéria ao qual eu copiei e emiti minha opinião sobre o assunto, mas peguei a mesma foto e com a conversa do hacker fiz outra e dobrou a visualização. Graça ao Bom DEUS.


                         Pé na bolah

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Culinária : Calculo Para servir um bom churrasco por números de convidados - Pé na bola

Calcule 400 g por pessoa (no caso de adultos), é a conta certa para nunca faltar. Mas esse cálculo depende muito do que pensa servir. Quando é a carne com foco especial, esse cálculo funciona bem. Se porém houver um bufê de saladas, as pessoas terão menos apetite para as carnes. Sendo mais prático, se você fizer, por exemplo, lingüiça fresca, costela de porco e uma carne de boi, a conta por pessoa será a seguinte: 100 g de lingüiça, 200 g de costela de porco (seria 100 g, mas, como metade é osso, calcule o dobro) e 200 g de picanha (por exemplo). Total: 400 g entre lingüiça e outra carne. Acompanhamentos para churrasco Vinagrete O vinagrete à brasileira é versátil nas mesas de churrasco: acompanha a carne, funciona como molho para a salada, combina com a lingüiça bem assada e até serve como recheio do pãozinho francês. Farofa Aposte em uma farofa simples, com manteiga e cebola, por exemplo. Saladas Oferecer três tipos de salada é suficiente para um churrasco de médio porte. Não deixe faltar: um mix de folhas verdes; uma receita com carboidrato, como uma salada com batata, arroz ou massa; e uma terceira versão mais transada, combinando legumes crus ou cozidos, folhas, tomate, enfim, o que sua imaginação sugerir. Pode-se também organizar uma mesa bufê de saladas simples, tipo agrião, cenoura ralada, alfaces, rabanetes, etc, com molheiras e molhos diversos. Pratos quentes Dependendo do horário e do público alvo, principalmente se houver muitas crianças, é aconselhável incluir arroz, feijão, banana frita, e variações a seu gosto: arroz de carreteiro, pastelzinho, mandioca frita, polenta, até macarrão ao sugo. Tudo vai depender da estrutura que será colocada à disposição. Cálculo para Churrasco Número de Convidados 20 pessoas 50 pessoas Carne 6 kg 15 kg Lingüiça 2 kg 5 kg Cerveja 60 latas 150 latas Refrigerante 10 litros 25 litros Pão 60 unidades 150 unidades Farofa Temperada 2 kg 5 kg Guardanapo de papel 2 pacotes 4 pacotes Guardanapo de papel 2 unidades 6 unidades Garfo 25 unidades 55 unidades Faca 25 unidades 55 unidades Prato 25 unidades 55 unidades Copo de Plástico 80 unidades 100 unidades Sal Grosso 300 g 700 g Para a Caipirinha Número de Convidados 20 pessoas 50 pessoas Limão 10 unidades 25 unidades Pinga 1 litro 2,5 litros Açúcar 200 g 500 g Para o Churrasqueiro Número de Convidados 20 pessoas 50 pessoas Carvão 1 saco 3 sacos Facas 3 unidades 6 unidades Garfos 3 unidades 6 unidades Pratos 3 unidades 6 unidades
                                           Pé na bola

Geografia de SJNorte - Veja como e linda nossa Praia do Mar Grosso que infelizmente a mídia televisiva não divulga.

                                           Nossa linda Praia do Mar Grosso O município, localizado em uma península, é banhado a...