sexta-feira, 29 de maio de 2015

Ser Professor, hoje como tá se tornando difícil?????


                                                    Ser professor


são sempre simbólicos. Com a primavera, as cores, os perfumes, o tempo ameno, as crianças e os professores(as) são festejados. Meses de esperança e de novos propósitos, de desejos de mudança. Pois nem as crianças estão protegidas como deveriam estar, nem os professores(as) valorizados como deveríamos ser. Nesse dia 15 de outubro, Dia do Professor(a), se há uma palavra que melhor define o ofício de ser professor(a), esta é o otimismo. Temos em mãos a responsabilidade de trocar e de produzir novos conhecimentos.
 Em nossa prática, assumimos cotidianamente a tarefa de fazer do processo pedagógico não somente um trabalho, mas também uma realização por termos o privilégio de preparar as novas gerações para o mundo. Hoje, nós, professores democratizamos o acesso ao conhecimento e contribuímos, decisivamente, para a constituição da cidadania.
 Lamentavelmente, há um bom tempo, nós estamos perdendo o nosso valor. Todavia, o que a sociedade deve reconhecer é que necessita do professor(a). Não apenas para educar. O nosso papel exerce função social ímpar na vida de um cidadão, ultrapassa os limites da sala de aula. Nós, docentes, estamos majoritariamente insatisfeitos e frustrados. Estamos, a cada dia que passa, mais desvalorizados por uma política salarial que não nos estimula ao crescimento. Essa desvalorização, expressa na remuneração inadequada, a ausência de um processo de reciclagem por falta de tempo, a sobrecarga de tarefas, as nossas condições de vida, as novas responsabilidades que famílias e as forças vivas da comunidade entregam às escolas, são todos fatores que se somam num complexo desafio que a sociedade precisa enfrentar.
 Os governantes e a sociedade precisam reconhecer que o professor é um sujeito especial no processo educacional. Ao conduzir os estudantes pela descoberta dos mistérios e fascínios da experiência humana, o professor(a) inspira sonhos e cultiva talentos. Ensina pelo discurso e pelo exemplo, pelo afeto e pelo conteúdo. Como profissional da educação, amo minha profissão, sinto prazer em ensinar e faço de minha profissão extensão de minha própria vida.
Só que, o "ensinar" supõe, também, que fora dos muros da escola os responsáveis pelo aluno façam isso por meio da cobrança da responsabilidade e pelo ensino de valores essenciais como respeito e ética. Mas a data não pode ser marcada apenas por aspectos negativos, por mais realistas que sejam. A nossa missão como Professores(as), com a relevância que a história nos definiu, continua intocada. Cada profissional do magistério é instrumento para superar a série de dificuldades que a atividade enfrenta.
 A sociedade e os governantes têm que estarem conscientes da importância que a escola tem e do papel daqueles profissionais a quem está entregue a tarefa de ajudar as famílias a construírem as vidas e as trajetórias de seus filhos. Por fim, o Dia do Professor (a), fornece a oportunidade para a renovação da esperança e para o reconhecimento de um profissional indispensável. Parabéns a todos nós professores (as), mestres e artífices do presente e do futuro que o Brasil merece e pode conquistar!

NADIA JABOR
Diretora da E.M. Monteiro Lobato

terça-feira, 26 de maio de 2015

Obrigado a todos que acessaram o blogspot joaowaldirpenabola.blogspot.com. Graça a Deus um simples blog passou de mais de 1.000.000.00 de acessos










Agradeço muito as pessoas que ainda me atacam na rua e comentam sobre o meu trabalho radiofonico, sempre dizendo . que o mesmo falava a verdade e sobre esse fato de dizer que o mesmo era rotulado como polêmico e porque atingia seu objetivo de bem informar. Eu sempre digo se falar a verdade e ser polêmico vou morrer sendo, obrigado a vcs pela consideração com esse simples e modesto radialista. em Comunidade Pé na Bola e programa Opinião são Destaques na Imprensa Nortense..! Obrigado Editada  

terça-feira, 19 de maio de 2015

REVEJA: MPF denuncia repasse ilegal de R$ 500 bilhões do governo ao BNDES


**CORTES DE VERBAS PARA O ESTADOS PREJUDICA A POPULAÇÃO - A crise econômica e o arrocho fiscal promovido pelo governo federal já impactou as transferências da União para os estados. Até abril, R$ 43,3 bilhões haviam sido repassados às 27 unidades federativas, o que significou, em valores correntes redução de R$ 2 bilhões em relação aos R$ 45,3 bilhões transferidos no primeiro quadrimestre de 2014.
Este ano, o orçamento prevê que R$ 158 bilhões sejam repassados aos estados e ao Distrito Federal. Os recursos incluem as transferências constitucionais, parcelas das receitas federais arrecadadas pela União que a Constituição prevê que sejam distribuídas aos estados, o DF e os municípios, e transferências fundo a fundo, utilizadas nas áreas de assistência social, educação e saúde. Destacam-se entre as transferências constitucionas, o Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE), o Fundo de Compensação pela Exportação de Produtos Industrializados (FPEX), o Fundo de Manutenção e de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF) e o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Do montante transferido até abril, R$ 22,2 bilhões foram repassados por meio do FPE.
O Fundo é constituído de 21,5% da arrecadação líquida (arrecadação bruta deduzida de restituições e incentivos fiscais) do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Até o fim do ano, a previsão é de que R$ 65,2 bilhões sejam transferidos através do FPE. Entre as transferências de recursos fundo a fundo, até o último dia 30, R$ 5 bilhões haviam sido transferidos às unidades federativas para as ações de custeio e serviços de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Os repasses para atenção à saúde que devem chegar aos estados este ano estão previstos em R$ 13,8 bilhões.
As unidades federativas receberam ainda R$ 4,9 bilhões do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Esses recursos devem ser redistribuídos para aplicação exclusiva na educação básica. Outros R$ 1,9 bilhão foram transferidos como complementação da União ao Fundo. O repasse completa a verba daqueles estados onde os recursos locais forem insuficientes ao alcance do valor aluno/ano definido anualmente como mínimo nacional.
Este valor tem como base o número de alunos matriculados na Educação Básica, conforme Censo Escolar do ano anterior. O orçamento prevê que os estados e o DF recebam R$ 20,9 bilhões do Fundeb em 2015.
Cortes
Os recursos para alimentação escolar encaminhados aos estados e ao DF foram reduzidos em comparação aos repasses do ano passado.
Até abril, apenas 15% dos R$ 1,4 bilhão previstos para o ano chegaram às unidades federativas, o equivalente a R$ 212,7 milhões. Em 2014, até o quarto mês do ano, R$ 318 milhões foram transferidos. A verba de infraestrutura para a Educação Básica também diminuiu drasticamente. Dos R$ 698,2 milhões previstos na lei orçamentária, apenas R$ 47,3 milhões foram para os estados, valor este referente a restos a pagar quitados. Ano passado, R$ 101,8 milhões foram transferidos. Os recursos servem para construções, reformas, ampliações e aquisições de equipamentos e mobiliário.
Outro setor que perdeu recursos foi o de saneamento. Dos R$ 574,1 milhões previstos para o apoio à implantação e melhorias dos sistemas de esgotamento sanitário nos estados e no DF, apenas R$ 37,8 milhões foram repassados até o fim de abril. Em 2014, o valor para o mesmo período foi de R$ 55 milhões.
Outros repasses
Em relação aos repasses do governo federal para os municípios, observa-se em valores correntes singela alta. No primeiro quadrimestre de 2014 foram transferidos R$ 58 milhões através do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e, para o mesmo período deste ano, foram R$ 61,6 milhões.
A diferença de R$ 3,6 milhões na receita líquida dos municípios corresponde a alta de 6,2% nos repasses. Além das transferências aos estados, também houve retração nos repasses feitos da União para as entidades privadas sem fins lucrativos, realizados por meio de convênios. Considerado o recorte temporal até abril deste ano, já houve queda de 25% dos repasses. No ano passado, o governo federal já havia pago R$ 2,3 bilhões às instituições conveniadas, em oposição ao R$ 1,7 bilhão deste ano. (Informações de Contas Abertas)

sábado, 16 de maio de 2015

Estão Brincando? o Lulinha bem que podia ser o Ministro da economia do País????????? com ele talvez os pobres saberiam como ficar milionário em quatros anos????





BRASÍLIA - Depois de sete anos sem avançar nas investigações, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal arquivaram o inquérito sobre possível tráfico de influência de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho mais velho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2004, no segundo ano do governo do pai, Lulinha recebeu R$ 5 milhões da operadora de telefonia Telemar, atual Oi, uma concessionária pública. O dinheiro foi injetado na Gamercorp, uma empresa de jogos eletrônicos aberta no ano anterior com um capital de R$ 10 mil. O inquérito foi arquivado sem que ninguém tenha sido chamado a depor
À época, o Ministério Público abriu a investigação porque a Telemar, além de ser uma concessionária pública, recebeu financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). O caso Gamecorp foi o maior escândalo envolvendo a família Lula nos oito anos de governo. O episódio ganhou grande dimensão porque, logo depois do repasse do dinheiro, o então presidente Lula assinou decreto permitindo a fusão da Telemar com a Brasil Telecom, que deu origem à Oi. Até então, a legislação não permitia o negócio. O caso Gamecorp chegou a ser analisado pela CPI dos Correios, em 2005, no Congresso, mas, por pressão do Planalto e da bancada do PT, os integrantes da comissão decidiram não convocar Lulinha e representantes da Telemar e do BNDES.
Em 2010, o procurador Marcus Marcelo Goulart recomendou o arquivamento do inquérito 5a Câmara de Coordenação e Revisão (CCR), um órgão da Procuradoria Geral da República. A CCR, no entanto, manteve o inquérito aberto. O arquivamento ocorreu em agosto, segundo informou a Folha de S.Paulo, após novo pedido do procurador Bruno Vieira. Desta vez, a CCR aceitou a sugestão.
Em sete anos de inquérito, o Ministério Público e a Polícia Federal não ouviram Lulinha, o pai e outros citados no escândalo. Os procuradores se limitaram a enviar pedidos de informação por escrito à Gamecorp, à Telemar e ao BNDES. No pedido, o Ministério Público perguntou à Telemar e ao BNDES se sabiam que Lulinha era filho de Lula. O pedido de informação a Lulinha só foi feito em 2009. Na defesa do filho ex-presidente, o advogado Roberto Teixeira escreveu que não havia "impedimento legal" para Lulinha participar da sociedade da Gamecorp pelo fato de ele ser filho do presidente da República.
Após analisar as respostas e confrontar com reportagens de jornais, o Ministério Público decidiu arquivar as investigações. Na interpretação do órgão, Lulinha não fez tráfico de influência e o aporte de capital na Gamecorp não causou prejuízo para os sócios da operadora de telefonia. Nos últimos anos, a empresa criada por Lulinha acumulou prejuízos. Procurados na tarde de ontem para dar detalhes do arquivamento, o Ministério Público e a Polícia Federal não retornaram telefonemas e e-mails.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Museu Nacional o mais antigo do Brasil e da América Latina fecha por falta de dinheiro especializado.









Museu Nacional, mantido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e sediado na Quinta da Boa Vista, na zona norte do Rio, está fechado para visitantesdesde esta segunda-feira (12/01) por tempo indeterminado, por falta de verba para pagar os serviços de limpeza e vigilância. Especializado em história natural, é o maior museu dessa área na América Latina e o mais antigo centro de ciência do país. Foi inaugurado em junho de 1818 - vai completar 197 anos daqui a seis meses, portanto.
O anúncio do fechamento foi feito por meio do site do museu, que atribuiu o fechamento a "problemas com os serviços de vigilância e limpeza". Em nota, a diretora do museu, Cláudia Rodrigues Carvalho, e o coordenador do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, Carlos Vainer, mencionam e criticam a contenção de verbas pelo governo federal.
"Naquela que deveria ser a 'Pátria Educadora', conforme promessa da Presidente Dilma Roussef em sua posse, a UFRJ não tem recebido os recursos que lhe cabem, inclusive para pagamento das empresas que prestam serviços de limpeza e portaria ao Museu Nacional. Impotente diante do que parece ser uma total insensibilidade da chamada 'política de austeridade' diante das necessidades básicas de nossa Universidade e, neste caso, do Museu Nacional, só nos resta esclarecer a comunidade universitária e a sociedade sobre a realidade que explica a suspensão das visitas, e vir a público para solicitar o apoio da sociedade e buscar sensibilizar as autoridades governamentais", afirma a nota.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Estaleiro EBR mantém obra em São José do Norte com dificuldades





Empresa aporta capital próprio no empreendimento devido aos cortes de repasses do Fundo da Marinha Mercante
Jefferson Klein
JOÃO MATTOS/JC
Aumento no número de trabalhadores da planta, previsto para 2015, não será concretizado no momento
Aumento no número de trabalhadores da planta, previsto para 2015, não será concretizado no momento
O impacto da Operação Lava Jato (que investiga a corrupção na Petrobras e em contratos firmados pela estatal) no setor da construção naval também pode ser sentido na Metade Sul gaúcha. Apesar de a companhia Estaleiros do Brasil (EBR) seguir com a implantação do seu estaleiro no município de São José do Norte, a empresa está aportando recursos próprios no empreendimento devido à suspensão de repasses provenientes do Fundo da Marinha Mercante. Outra questão pendente é a possibilidade de atrasar a finalização da integração dos módulos no casco da plataforma de petróleo P-74, que será feita no complexo.

O vice-prefeito de São José do Norte, Francisco Elifalete Xavier, comenta que a comunidade está vivendo uma mistura de otimismo com receio. O dirigente revela que, recentemente, conversou com o presidente da EBR, Alberto Padilla, e o executivo confirmou que havia uma grande dificuldade para a liberação de recursos oriundos do Fundo da Marinha Mercante. Conforme Xavier, esse repasse atualmente está suspenso. “Hoje, o empreendimento está andando com recursos próprios, o que causa uma preocupação”, frisa o vice-prefeito. O dirigente também enfatiza que essa prática tem um limite e se a situação perdurar por mais de 90 dias ficará mais complicada.

Xavier ressalta que não há previsão de dispensa de funcionários. No entanto, o aumento do número de trabalhadores que deveria ocorrer no começo deste ano não acontecerá. O vice-prefeito descarta a possibilidade de um retrocesso, com o encerramento das atividades, mas teme o retardo das ações e o reflexo na geração dos empregos. O dirigente ainda comenta que, até o momento, já teriam sido aplicados cerca de R$ 300 milhões no empreendimento.

Procurada pela reportagem do Jornal do Comércio, a assessoria da EBR informou que, por enquanto, a companhia não está se pronunciando para a imprensa. O grupo Toyo Setal (controlador da EBR) firmou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal quanto ao esquema de corrupção na Petrobras investigado na Operação Lava Jato. Antes da EBR impor esse período de silêncio, em maio de 2014, o presidente da empresa afirmou que aproximadamente 75% das obras do estaleiro (que iniciaram em setembro de 2013) já haviam sido concluídas. O término do empreendimento estava previsto para este mês de janeiro.

Para 2015, no pico dos trabalhos na P-74, a estimativa era de que cerca de 3 mil pessoas estariam trabalhando na unidade. Padilla disse ainda que o cronograma previsto para a plataforma deveria ser cumprido com a entrega da P-74 para a Petrobras no próximo mês de dezembro.

Atualmente, a EBR está desenvolvendo as obras do próprio estaleiro e adiantando os trabalhos que são possíveis da P-74, antes da chegada do casco da estrutura que está sendo preparado no Rio de Janeiro. No momento, estão atuando no complexo em torno de 700 trabalhadores. De acordo com dados do site da EBR, a companhia está investindo R$ 500 milhões nas primeiras etapas de construção de seu estaleiro localizado no Rio Grande do Sul. A unidade terá capacidade de processar 110 mil toneladas de aço por ano e cais com 820 metros lineares para executar serviços de integração em duas plataformas FPSOs (unidades flutuantes que produzem e armazenam petróleo) simultaneamente.

Transporte dos funcionários de Rio Grande a São José do Norte é feito com auxílio de lanchas

Um dos pleitos da prefeitura e de trabalhadores de São José do Norte é que a EBR aproveite o máximo possível de mão de obra da região. Na semana passada, metalúrgicos fizeram uma manifestação para sensibilizar a empresa sobre isso. O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande e São José do Norte (Stimmmerg), Sadi Machado, adianta que uma reunião foi marcada para amanhã para discutir o assunto. Porém, o sindicalista enfatiza que uma reivindicação cobrada já foi atendida: o transporte de funcionários entre Rio Grande e São José do Norte através de uma lancha exclusiva. O veículo deverá ser disponibilizado até o final do mês.
Apesar da Operação Lava Jato, Machado informa que o dia a dia de trabalho permanece normal. Porém, há um clima de insegurança. O sindicalista detalha que a EBR, aparentemente, não demitiu, ao contrário do que houve no estaleiro da Ecovix, em Rio Grande, que desmobilizou em torno de 2 mil trabalhadores. O vice-presidente do sindicato diz que atualmente são cerca de 6 mil funcionários atuando na Ecovix e há rumores de que a companhia planeja enxugar o quadro para atingir o patamar de 4,5 mil pessoas. “Será um impacto enorme se isso ocorrer.”

O dirigente acredita que parte da mão de obra, se houver demissões em Rio Grande, pode ser assumida pela EBR.

O vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) na região Sul, Eduardo Krause, não crê em fechamentos de unidades de construção naval em Rio Grande. “O que estou visualizando é uma diminuição em um período, como acontece com qualquer pessoa física ou jurídica que fica combalida”, compara. Para o dirigente, a situação é passageira. Krause, que esteve na semana passada visitando o estaleiro da EBR, constatou que o complexo está operando normalmente. No entanto, admite que a empresa sofrerá dificuldades. “Todos eles (estaleiros) fizeram operações, absolutamente legais, no Fundo da Marinha Mercante, que foram aprovadas, publicadas no Diário Oficial da União e o repasse não está vindo”, comenta.
Krause vê esse contexto com naturalidade, devido à Operação Lava Jato, e classifica como um obstáculo temporário. “É algo de uma órbita que não é a da indústria, é uma questão, vamos chamar de criminal, que o Judiciário está examinando, que não vai impedir de o País andar para frente”, argumenta. O dirigente ainda acrescenta que as maiores reservas nacionais de petróleo e de gás estão localizadas, justamente, no mar e, portanto, terão que ser tomadas medidas para prospectar esses recursos, como é o caso da construção já prevista de navios e plataformas.

domingo, 10 de maio de 2015

“O povo brasileiro quer ver essa cambada do mensalão na cadeia”. Malafaia


Em vídeo divulgado pelo pastor Silas Malafaia na sexta-feira (18), o pastor faz denúncias graves sobre a perseguição política e religiosa que vem sofrendo do governo petista, que segundo ele, tem usado a Receita Federal como instrumento de perseguição à sua pessoa. Malafaia mostra documentos de fiscalizações impostas pela Receita, que começaram a acontecer logo após o protesto pacífico, que aconteceu no dia 05 de junho de 2013 em Brasilia que reunião mais de 70 mil pessoas, liderado pelo próprio Malafaia. Durante o protesto o pastor mandou um recado ao STF e às autoridades brasileira, dizendo o seguinte: “O povo brasileiro quer ver essa cambada do mensalão na cadeia”.
Segundo o pastor, essa manifestação foi o estopim para o início da perseguição. Pouco mais de 1 mês após o protesto, a Receita Federal começou a enviar intimações solicitando diversos documentos para fazer uma investigação contra a AVEC como a ADVEC, ambas presididas pelo pastor Silas Malafaia. Diversas outras intimações foram enviadas desde esta primeira.
“(…)Eu to denunciando aqui a um ano minha gente, que esses caras tão em cima de mim sem parar, com centenas e centenas de documentos, não arrumaram e nem vão arrumar nada (…)escute, vou dar um sugestão ao governo do PT. Por que não manda investigar o filho do Lula, que era um pobre rapaz quando o pai dele passou a ser presidente e hoje é um milionário? (…) A sociedade precisa saber da riqueza do filho do Lula. (…) Povo brasileiro, daqui a pouco esses caras querem transformar isso aqui numa Venezuela e numa Cuba…”

https://youtu.be/4bIIQQ5FURQ  Video

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Programa do PT na televisão Vira Piada. São uns cara de Pau.



















Não me venham pregar moral de cuecas seu PT, ata os outros são os culpados kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


O PT silenciou  a própria presidente da República, como se o partido não tivesse também a total responsabilidade pelos atos praticados pelo governo nos últimos 12 anos e que trouxeram o país e as famílias brasileiras à grave crise hoje enfrentada pela povo.

Diz a propaganda que o PT está ao lado do trabalhador e que não permitirá que seus direitos sejam cortados. Exatamente no mesmo dia em que chegam à Câmara dos Deputados duas Medidas Provisórias assinadas pela presidente em que são claros os cortes de conquistas dos trabalhadores.

O programa chega às vias de um teatro do absurdo que ofende os brasileiros quando o presidente do partido afirma que o PT e o governo combatem a corrupção.kkkkkkkk

O PT promete a expulsão de quem for condenado por corrupção, mas não explica aos brasileiros por que mantém entre seus principais nomes os condenados do mensalão José Dirceu e José Genoíno, entre outros que permanecem com poder de mando sobre o partido e sendo saudados como heróis. O partido que mais recebeu dinheiro de empresas privadas agora diz defender sua proibição. kkkkkkkkk anjinhos

Os dez minutos de propaganda política do PT utilizaram a mesma estética e o mesmo discurso da campanha eleitoral mais desonesta da história. Mas os brasileiros, que já foram vítimas de um estelionato eleitoral sem precedentes, não vão se deixar enganar novamente.

O programa do PT subestima da inteligência e desrespeita milhões de trabalhadores e de famílias que conhecem bem a realidade em que vivem. Ainda trazem a história de Getulio Vargas o Presidente que fez e vigorar até hoje as leis trabalhista. Acho que eles acham que todo mundo fazem parte deste caos de eles próprio deixaram o Brasil , lembrando o passado que nada tem haver com que está acontecendo hoje " Cadê o Dinheiro do Fies." Há agora não querem receber dinheiro de empreiteiras e sim do nossos impostos, e o ano que vem que não tem eleições Federais. Será que os partidos irão receber, Hipocresia está superando a luta para termos uma população mais digna neste deste País, onde os mesmo parecem não querer exterminar com essa corrupção nojenta e nada e feito. Quando teremos a verdadeira justiça para esses corruptos e corruptores.

          Pé na bola

Geografia de SJNorte - Veja como e linda nossa Praia do Mar Grosso que infelizmente a mídia televisiva não divulga.

                                           Nossa linda Praia do Mar Grosso O município, localizado em uma península, é banhado a...