terça-feira, 26 de novembro de 2019

Esse é nosso pensamento. Ano novo Vida nova. Matéria deste Blogueiro.







                                 
                                                    Esse é nosso Pensamento.

Não Podemos e nem devemos tirar conclusões para tornarmos pessoas capazes de criar, reinventar e participar de ideias que estimulem nossas autoridades a construírem um mundo justo para si e seus semelhantes.Geralmente todos nós temos alguma coisa para comemorar, na saída do velho ano que se vai, uns comemoram os bens materiais, conseguidos com labuta, outros a saúde que andava debilitada e todos esperam um ano novo com boas expectativas;
Porque tantas vezes falamos sem saber e escrevermos sem conhecimento do que está sendo dito em nossa volta, pois muitas vezes pensamos que sabemos quando na verdade, o que temos é informação deformada, informações que muitas vezes são manipuladas pelas pessoas quando há interesses em jogo, ou seja, conforme o lado em que estejam.
Realmente o que nós desejamos na verdade é um Mundo melhor onde devemos buscar a fraternidade com o próximo para uma melhor convivência e melhor qualidade de vida a todos, sem distinção social, religiosas, raças e política.
Sabemos que vivemos em um mundo de preocupações com emprego, poluições, guerras de vaidades e por interesses, onde muitas pessoas se esquecem os princípios básicos do ser humano, que é a família, por ela que devemos lutar e não por interesses pessoais, mas sim para proporcionar a cada cidadão do mundo uma vida digna, com saúde, educação, segurança para que nossos filhos possam tornar-se no futuro homens de princípios e de caráter.
Por isso devemos refletir para que o povo possa ter a liberdade, justiça e a igualdade em primeiro lugar, pois isso é o que mais importa na vida de um ser humano.
Este blogueiro deseja a todos um 2017

 Repleto de saúde, paz, conquistas e fraternidade a todos.

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Voltas da Vida. Matéria deste blogueiro


Não temos consciência do certo, mas hoje em dia ficamos perplexos ao ver pessoas usarem artifícios e constarem que seus valores não são iguais. Suas ações e reações são diferentes, não há regras pré-estabelecidas por elas, pelas quais já muitos de nós vivenciamos aquelas velhas e famosas frases, podemos dar um jeitinho, se nós não nos submetermos as suas disciplinas estamos fora.
Olhando superficialmente, eles acham que têm melhor sorte, como furar filas, trapacearem, dar um jeitinho, mesmo que para isso prejudiquem terceiros, subindo no pedestal, como gostam de dizer, e sem maior pudor, e para nós que recebemos um ensinamento de valores, parece não valer nada nos dias de hoje.
Devemos sempre analisar o caráter de uma pessoa, mas o que me parece estar assistindo a degradação de pessoas inescrupulosas, daqueles que sempre querem se dar bem, passando de últimos a primeiros, de oprimidos passarem a ser opressores, e tem uns que ocupam cargos temporariamente achando que são capazes de convencer e isentar-se de culpas a quem ofendeu, e muitas vezes conseguem, mas não por muito tempo, pois logo em seguida caem as máscaras e podemos ver seus métodos de agirem.
Os que se sentem ofendidos devem procurar controlar a tensão nervosa e passar a analisar o que fez e qual as circunstâncias produzirem este poder a eles, despreparados para ocupá-los, e nós devemos levar a vida em frente não levando em consideração o porquê.
Por isso devemos usar a velha Lei Universal, se semearmos o que é bom, colheremos o que é bom, porém, se semearmos o que é de ruim, colheremos o que é ruim, ou seja, colheremos o que plantarmos.


Pé na Bola.

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Poema . O MEU EU.

O MEU EU (poema e letra musical) Fui eu ontem... Hoje sou outro eu... E amanhã? E amanhã serei mais eu... Ontem o meu eu foi sofrido e eu era criança mesmo assim sinto o reflexo da esperança... Hoje me sinto um outro sou insistente e não vou desistir... Serei mais eu quando a vitória eu conseguir... Eu sou digno e honesto sou esforçado, sou trabalhador... Faço amizades, tenho alguns amigos e vivo a vida com paz e amor... Estou na luta e muito confiante nessa batalha vou continuar com muito empenho, coragem e fé se Deus quiser um dia eu chego lá... Eu sou um ser simples e humilde não tenho usura, não tenho ganância... Preparo o terreno, semeio a semente para colher os frutos com perseverança... Eu faço tudo com muito e carinho dedicação, esforço e amor... Batalho sempre com humildade, fé, se Deus quiser serei um vencedor

                                                 Autor: Manoel Carlos Alves

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Perguntas e respostas sobre a decisão do STF que derrubou a prisão em segunda instância


Corte definiu nesta quinta-feira que cumprimento da pena só começará quando não houver mais recursos pendentes 
08/11/2019 - 09h21 - Atualizada em: 08/11/2019 - 18h41
O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou nesta quinta-feira (7) a execução de pena após julgamento em segunda instância. O voto decisivo foi do ministro da Suprema Corte, Dias Toffoli, que desempatou o placar, formando maioria a favor do entendimento constitucional.
A decisão, que muda posição vigente desde 2016, foi formada por maioria apertada, com placar de 6 a 5. Como esperado, coube ao ministro Dias Toffoli o voto decisivo, comemorado por advogados que atuam em casos de corrupção, habitués da Corte.Veja

Veja a decisão do Supremo. Pobre Pode recorrer como?

Na pauta estavam três ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs) que pediam para o STF declarar constitucional o artigo 283 do Código de Processo Penal, que diz que ninguém pode ser preso exceto em casos especiais (veja abaixo) ou se houver sentença condenatória transitada em julgado (quando não é mais possível recorrer da decisão). Por 6 votos a 5, o tribunal julgou os pedidos procedentes, e barrou a prisão após a condenação em segunda instância. Agora, é necessário aguardar o trânsito em julgado.
Qual era o entendimento anterior?
Desde 2016, jurisprudência era que uma pessoa condenada em segunda instância já poderia começar a cumprir pena.
Qual foi o placar no julgamento atual?
Foram cinco votos a favor da prisão após segunda instância (Fachin, Barroso, Moraes, Fux e Cármen Lúcia) e seis contra (Marco Aurélio, Lewandowski, Rosa Weber, Gilmar, Celso de Mello e Dias Toffoli).
Quantas pessoas podem ser soltas com o novo entendimento do STF?
Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 4.895 pessoas podem ser impactadas pela decisão, pois foram presas após terem sido condenadas em segunda instância.
Elas serão soltas automaticamente?
A libertação não é automática, e a saída da cadeia depende de pedidos de cada defesa ou de solicitações do Ministério Público aos juízes de execução penal, que administram o dia a dia das penas. É possível também que os juízes de primeira instância determinem a soltura sem serem provocados pelas partes. O juiz de primeiro grau pode ainda negar pedido de libertação argumentando que o acórdão com a decisão do STF ainda não foi publicado, mas esse posicionamento tende a ser derrubado nas cortes superiores.
Todos os quase 5 mil presos terão direito à liberdade?
Não necessariamente. Em certos casos, a Justiça pode considerar que há justificativa legal para manter o réu preso (como risco à sociedade) de maneira cautelar.
Lula pode sair da cadeia?
Sim (Lula deixou a prisão na PF em Curitiba nesta sexta-feira). O processo pelo qual o ex-presidente cumpre pena, no caso do tríplex de Guarujá (SP), ainda tramita no Superior Tribunal de Justiça, que analisa recursos à condenação. De qualquer forma, o ex-presidente continua proibido de disputar eleições, ainda enquadrado nos critérios da Lei da Ficha Limpa.
E os demais presos da Lava-Jato?
Ao menos outros 12 presos da Operação Lava Jato no Paraná devem ser beneficiados.
Em que situações uma pessoa pode ser presa sem que o processo tenha transitado em julgado?
Há três possibilidades:
- Prisão em flagrante: quando a pessoa é flagrada cometendo um crime. Segundo a lei, o preso deve ser levado a um juiz, que decidirá se concede liberdade provisória ou se decreta a prisão preventiva.
- Prisão temporária: ocorre quando o juiz entende que a prisão é necessária para o andamento da investigação policial. Tem prazo de 5 dias, renováveis por mais 5.
- Prisão preventiva: ocorre quando o juiz entende que a prisão do suspeito é necessária para que ele pare de cometer crimes ou para garantir a ordem e a segurança. Pode ser decretada em qualquer fase do processo e não tem prazo.
Um processo só transita em julgado quando passa por todas as instâncias da Justiça?
Não. Segundo dados do CNJ, a maioria dos processos transita em julgado após a sentença na primeira instância.
Uma ação só passa à instância superior quando uma das partes recorre e o tribunal entende que o recurso cumpre os requisitos para ser analisado. Se ninguém contesta a decisão dentro dos prazos cabíveis, a ação é encerrada.
Todos os recursos vão parar no STF?
Não. Apenas uma pequena parte dos recursos chega ao Supremo. Em uma estimativa, a cada mil casos julgados nas varas estaduais (primeira instância) em que cabe recurso, menos de 14 chegam ao STJ, e 1 vai ao Supremo. A corte só analisa os casos que envolvem a Constituição, ou seja, só pode recorrer ao Supremo quem mostra que a sentença contestada pode ter contrariado os princípios constitucionais.
E quanto ao STJ?
O tribunal analisa os recursos contra decisões que possivelmente feriram leis federais.
Quanto tempo um recurso leva para tramitar no STJ e no STF?
Levantamento da Folha de S.Paulo com recursos especiais e extraordinários a decisões vindas de instâncias inferiores na área de direito penal mostra que a maior parte é finalizada em menos de um ano.
Leia mais:

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Vou dar um tempo; Motivo Saúde debilitada





Vou dar um tempo em minhas postagem no blogspot e Facebook e comunidades,
Por estar com os nervos a flor da pele e me sentindo mal . Mas se Deus quiser eu melhorarei,
Mas vida e assim as pessoas de ver na rua um pouco sorridente e nem sabe o drama que passo.
E nem são obrigadas a notar até porque eu não gosto de piedade e nem me achar coitadinho. Realmente eu preciso e de apoio. Espiritual e mental para poder superar a doença que me aflige. Muitos acham que o dinheiro é tudo, mas com certeza ajuda para poderes tratar de mal .Por tudo isso vou dar um tempo
 na internet. Se é grave ou não só o medico pode me responder. Abraços a todos. e fiquem com Deus.

                João Pé na Bola

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

A verdadeira liberdade de expressão.


Os grandes jornais e revistas brasileiros – “grandes” no sentido do quase monopólio que imprimem ao processo de informação entre nós – andam agitados, repercutindo as críticas da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que, com a desculpa fácil da liberdade de expressão, na realidade busca opor-se a qualquer controle dos meios de informação, esquecendo convenientemente, na sua linha argumentativa, que os marcos regulatórios nesse campo existem na maioria dos países do chamado mundo desenvolvido. Em princípio, é inatacável a tese de que um país livre exige uma imprensa livre. Mas a imprensa só pode ser digna de ostentar esse rótulo se os seus donos propiciarem a verdadeira liberdade de informar, se estimularem o trânsito de todas as ideias, se realmente instituírem o contraditório como princípio maior das suas atividades de órgão formador da opinião pública. Mas...Será que é isso mesmo que acontece na grande mídia nacional? Estarão os brasileiros tendo acesso igualitário a todos os ângulos dos fatos noticiados? A mais insignificante das amebas, se tivesse um dom mínimo de raciocínio, perceberia que a mídia hegemônica, no Brasil, praticamente fala sozinha, e assume de modo tão conveniente quanto oportunista, a postura de um verdadeiro partido político de oposição. Não por acaso, ganhou em muitos sites da internet a sugestiva sigla de PIG (Partido da Imprensa Golpista). Não é um apelido destituído de razão ou fruto, como se quer fazer crer, do sectarismo de esquerdistas, petistas, lulistas, comunistas e outros rótulos usados para desqualificar os que criticam esse panorama pouco ou nada democrático por onde circula a informação. Que o brasileiro desconhece, por exemplo, nas Organizações Globo, a flagrante e permanente disposição de desqualificar os últimos Governos, para inviabilizar os projetos de alcance popular que contrariam os interesses elitistas? Basta acompanhar as pautas de seus jornais, emissoras de rádio e TV, para perceber a eleição constante, monocórdia, de temas destinados a desestabilizar o Governo atual. Tenho tentado mostrar que esse tipo de “informação” resvala em sérios problemas de ética, quando se utiliza, inclusive, de artifícios de linguagem que escondem o que interessa esconder e dão o destaque àquilo que pretendem, invariavelmente contrário ao Governo. Se há um problema nos aeroportos, é culpa das agências governamentais de fiscalização. Mas quando agências intervêm, por exemplo, nos planos de saúde e nas empresas de telecomunicações particulares que desrespeitam o cidadão, surge o espectro do “intervencionismo do estado”. Se há desligamentos de 30 minutos em um determinado sistema elétrico, isso é logo batizado de “apagão”, em uma analogia desonesta com a situação de racionamento e coisas do gênero que, no governo FHC, os brasileiros vivenciaram meses a fio. A propalada corrupção no meio do PT é intencionalmente tratada como uma “corrupção maior”, como se pudesse haver uma hierarquia de malfeitos, relegando-se a segundo plano aqueles processos que atingem a oposição. Se assim é, se temos no País uma grande imprensa de uma nota só, emitida 24 horas por dia pelos globos, folhas, vejas e estadões da vida, é claro que a informação é manipulada, é óbvio que o cidadão comum não é convenientemente esclarecido, é evidente que se destaca o que satisfaz aos interesses políticos, econômicos e sociais (ideológicos, em última análise) desses órgãos midiáticos e dos setores que eles representam. A mídia tem, sim, uma função social, que é a de ajudar na construção da formação dos cidadãos. E a sociedade tem o direito de analisar seus conteúdos, suas intenções. É inconcebível esse poder manipulador que, entre nós, assume um caráter monopolista, travestido de preocupação democrática. Pobre democracia essa, se tiver que ser defendida pelos “filhotes da ditadura” a que o Brizola se referia sempre... Penso que a sociedade organizada pode e deve reivindicar a criação efetiva de mecanismos sociais de controle – não necessariamente governamentais, mas representando a cidadania nacional, com seu amplo espectro dos valores e interesses – que garantam a integridade da notícia, a verdadeira liberdade de expressão, com observância absoluta do contraditório, e punição por irresponsabilidades editoriais. E também acho no mínimo imoral que o dinheiro dos contribuintes seja aplicado por órgãos públicos nas chamadas verbas publicitárias que alimentam essa imprensa oportunista. Aliás, no caso do Governo atual, lembrando novamente Brizola, essa situação parece uma história em que as galinhas, em nome sei lá de quê, oferecem seus filhotes como alimento permanente das raposas inimigas.

                                          Pé na bola

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Natal deveria ser 365 dias do ano. Matéria deste blogueiro




Quando chega esta época as pessoas refletem mais, coisa que deveríamos fazer acontecer no cotidiano, porque o povo é carente destes afetos e nós seres humanos só nos lembramos quando somos estimulados a prestar e oferecer apoio aos menos favorecidos nesta época do ano, como visitar doentes nos hospitais, doar sangue, ajudar crianças deficientes, oferecer refeições aos necessitados, se nós do povo tivéssemos o apoio do governo federal, estadual e municipal para termos mais voluntários facilitaria o recrutamento e fazer uma campanha de “doação de tempo” para os projetos específicos, certamente os grupos representativos de organizações voluntárias. As pessoas se educariam com estas organizações e teríamos um país mais justo e com chances iguais para os menos favorecidos, pois os mesmos com informações em diversas áreas a qual os voluntariados poderiam atuar com atividades no meio ambiental, atuações educativas, cultural, informática, oferecer apresentações de palestras, concertos musicais, promover exposições em bibliotecas, universidades, etc.

Isto é um exemplo claro que para tudo isso teríamos que vencer vários obstáculos governamentais e o povo não precisaria de tantas campanhas, sem surtir efeito nenhum para a população, como Fome Zero, Cartão Saúde, Cartão Cidadão, Bolsa Escola e vários outros, mais perece uma paranóia, isto não interessa aos nossos comandantes, povo instruído não precisa muito de ajuda, ao qual eles estão acostumados, pois gostam mesmo é de trazer aqueles que foram desfavorecidos na vida por circunstância do meio em que vivem no “cabresto”, como os governantes, coronéis e políticos inescrupulosos, gostam de fazer não interessando-se que o povo tenha uma cultura e que possa seguir seu instinto e ter a oportunidade de vencer na vida não tanto com bens materiais, mas com um grau de maior informação e intelectual para poder discutir de igual projeto ao qual vai favorecer a uma maior camada popular.



PÉ NA BOLA.

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Tédio e uma coisa. Depressão é bem pior não confunda os diagnósticos. Só que o Depressivo não Parte para a bebidas e sim para os Tarjas Preto e outros que lhes melhoram um pouco, trazem muitos outros problemas, não liga para nada o mundo dele é Preto$Branco nada tem valor?



Gostaria muito de esar postando Matéria diariamente , Mas infelizmente estou sem Computador. Posto quando tenho tempo de ir a uma lan-house.
A revista Super Interessante trouxe um estudo sobre o tédio, onde descobrimos que ele é mais sério do que a gente imaginava. De acordo com pesquisadores ingleses, esse tédio todo pode estar, de fato, te roubando alguns anos.
A explicação ??
Quando as pessoas ficam entediadas, acabam optando por hábitos nada saudáveis, como o cigarro e a bebida – coisas que convenhamos, não são nada saudáveis.
E aqui vai um alerta, quem vive em altos níveis de tédio tem chances dobradas de terem problemas cardíacos ou morrerem de derrame.

Xô tédio! Não é Tédio e sim Depressão não confundo os diagnósticos.

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Liberdade e Cidadania

O caráter regional das eleições de 1989 mostra a ausência de lideranças com peso nacional. Tratava-se da primeira eleição presidencial do período em um sistema partidário em que já havia ocorrido duas eleições consecutivas para governador. Assim, os principais partidos tiveram forte apoio nos Estados de origem de seus candidatos, mas não conseguiram penetrar eleitoralmente nas diversas unidades da federação. A exceção fica por conta de PT e PRN, que tiveram sua votação distribuída de forma homogênea pelos Estados _IDRC de 0.30 e 0.25, respectivamente. A candidatura pedetista, a despeito de ter uma votação semelhante à candidatura petista, concentrou seus votos em apenas duas unidades da federação. Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul responderam por 63,7% da votação total do partido. Como se trata de dois colégios eleitorais importantes, essa regionalização do voto não se traduziu em péssimo desempenho no total. O desafio pedetista para as eleições seguintes era o de minimizar a dependência desses Estados no total de sua votação. O mesmo raciocínio vale para a candidatura do PDS. A candidatura Maluf teve um desempenho fortemente regionalizado. Somente São Paulo foi responsável por 65% dos votos totais do partido. Estávamos diante de uma candidatura de caráter regional, era necessário construir politicamente a candidatura em âmbito nacional. Em relação ao PDT, a diferença é a base política da candidatura. Está claro que uma candidatura tão fortemente dependente de um único Estado, por mais importante que ele seja, enfrentaria sérias dificuldades para mobilizar apoio em novas disputas presidenciais. PSDB e PMDB, embora em menor grau, mostraram padrão concentrado da votação. No caso tucano, São Paulo e Minas Gerais representaram 59% do total de votos de Covas, ao passo que a candidatura Ulysses Guimarães obteve 44,5% dos votos em três Estados: Bahia, São Paulo e Minas Gerais. Nota-se que PSDB e PMDB não apenas disputavam a hegemonia no interior do mesmo bloco ideológico como também tinham sua força eleitoral concentrada nos mesmos Estados. O recado das urnas em 1989 foi evidente. Os dois partidos que chegaram ao segundo turno tiveram votação nacionalmente distribuída. As eleições de 1994 seriam as primeiras eleições presidenciais simultâneas às demais competições em nível estadual. As coligações eleitorais e a fragmentação eleitoral. Tendo em vista, os dilemas do custo de entrada que descrevi na seção anterior e a necessidade de nacionalizar as candidaturas, vejamos qual é o dilema o problema substantivo a ser analisado. Tabela 1 Tamanho das forças partidárias e fragmentação das eleições presidenciais Fonte: www.tse.gov.br e banco de dados eleitorais Iuperj A tabela acima sintetiza os resultados das eleições presidenciais. Grosso modo, o mercado presidencial é caracterizado pela estabilidade das identidades partidárias, no que se refere às duas primeiras posições, e pela alternância dos partidos que buscam adentrar na competição nacional. No tocante ao peso dos partidos, a concentração dos votos nos dois primeiros colocados vem paulatinamente se reforçando, ainda que tenha um leve declínio nas eleições de 2002, mas que foi prontamente reforçado nas últimas eleições analisadas, atingindo o patamar de 91% dos votos válidos em somente dois partidos. A alternância na identidade das “terceiras forças” significa que as tentativas de entrada e ocupação de espaços no mercado eleitoral nacional são efêmeras, isto é, não resistem ao tempo. Não há uma terceira força consolidada que desafie os principais contendores a cada eleição. Há diferentes terceiras forças buscando entrar no plano nacional. Partidos batem à “porta” das eleições presidenciais, uma vez que não as conseguem abrir, retiram-se da disputa e “passam a vez” para tentativas de entrada de agremiações distintas, evidenciando quão custoso é o lançamento de candidaturas próprias para o pleito presidencial. O preço da derrota é amargo o suficiente para que os derrotados optem por ficar de fora das disputas seguintes. Do ponto de vista substantivo, os momentos eleitorais relevantes para o entendimento da dinâmica presidencial se encontram na transição entre a primeira e segunda eleição e as eleições de 2002. O primeiro momento responde pela criação da clivagem básica, PSDB versus PT, que dominará as corridas presidenciais seguintes. Essa eleição marca o enfraquecimento significativo da terceira força, afastada, para todos os efeitos, da disputa efetiva pela presidência. A eleição de 2002 é marcada pelo aumento da força da terceira força a ponto de reverter a tendência de concentração em torno dos dois partidos. Dessa forma, a concentração de votos em torno do PT e PSDB pode depender, para usar a nomenclatura proposta por Cox (2005), mais da coordenação pré-eleitoral do que da mobilização de eleitores. A análise das candidaturas lançadas e das coligações montadas sugere, como passo a mostrar, que este é o caso. Uma primeira corrente de interpretação do significado das eleições presidenciais de 1989 para a consolidação do sistema partidário interpretou essa fragmentação como sinônimo de debilidade das organizações partidárias e da instabilidade do sistema partidário brasileiro, que passava, à época, por um processo de evolução de um sistema bipartidário rumo à fragmentação da competição política (Lima Junior, 1993, p.28). As eleições presidenciais de 1989 foram marcadas, de fato, por um processo quase nulo de coordenação eleitoral entre as elites políticas. Tratava-se das primeiras eleições presidenciais do período, o estoque de informação dos atores políticos era quase nulo. Dessa forma, as principais lideranças partidárias, bem como políticos de legenda de pouca expressão eleitoral, dispuseram-se a testar seu capital político. Vinte e uma candidaturas foram lançadas naquele pleito presidencial. Essa convergência para um número de partidos efetivos de 5,69 se deve exclusivamente à distribuição de preferências do eleitorado. A coordenação entre as elites não ocorreu nas eleições inaugurais. A excepcionalidade das eleições iniciais é esperada pela literatura da coordenação eleitoral. O argumento é que eleições iniciais apresentam um elevado nível de fragmentação partidária devido ao baixo nível de informação, seja por parte dos eleitores, seja por parte das elites políticas. De fato, as eleições presidenciais de 1989 pareciam estar descoladas das disputas anteriores. O exemplo mais patente da especificidade da disputa presidencial é o PMDB. Nas eleições para governador em 86, o partido simplesmente saiu vencedor em 95% dos Estados. Seu desempenho nas eleições presidenciais foi infinitamente inferior, visto que o partido alcançou a irrisória marca dos 5% dos votos. Os dois partidos que colocaram seus candidatos no segundo turno da competição presidencial não elegeram nenhum candidato nas eleições para governador. O cenário da disputa presidencial sofreu no pleito posterior uma guinada rumo à coordenação eleitoral. O número de candidaturas apresentadas em 1994 foi 40% em relação a oferta partidária no pleito inicial. Se tomarmos os números efetivos de candidaturas, veremos que o salto foi ainda mais significativo. O número efetivo de partidos nas eleições de 1994 está dentro do esperado pelo limite imposto pela regra M +1. Na verdade, trata-se de um número inferior ao que esperaríamos encontrar em uma eleição de dois turnos, visto que a magnitude em primeiro turno é de duas vagas para o segundo turno. O número efetivo de partidos nas eleições de 1994 foi de 2.65. As eleições de 1998, 2002 e 2006 mantiveram o mesmo padrão, o que demonstra que o “sistema partidário presidencial” ganhou estabilidade ao reproduzir-se no tempo. É interessante notar que esse padrão de competição presidencial se repete se desagregarmos os resultados pelos Estados. Tabela 2 Competidores nas eleições presidenciais por ano; partidos selecionados 1989-2006 Fonte: elaboração própria Nas eleições de 1989, como mostra a tabela 3.1, oito entre os nove partidos considerados relevantes lançaram candidatos para presidente, ao passo que esse número se reduziu para apenas três partidos. Isso significa dizer que no universo dos partidos relevantes no sistema político brasileiro, de fato, há coordenação nas estratégias de entrada. Se há alguma “falha” na coordenação, ela se encontra nos chamados micropartidos . A identidade dos partidos mostra que, em um primeiro momento, o processo de coordenação eleitoral ocorreu de forma mais definida à direita do espectro ideológico . Nas eleições iniciais, marcadas pela pulverização e pela fragmentação, apenas o PSB não lançou candidato a presidente. Os principais atores políticos, independentemente da posição no espectro ideológico, resolveram testar sua força. Na eleição seguinte, três partidos da centro-direita abandonaram a disputa (PTB, PL e PFL) e não mais voltaram a lançar candidatos ao Executivo federal. Esses partidos abandonaram o mercado. Apenas os partidos pequenos de direita, Prona e PRN, mantiveram-se no mercado eleitoral. As eleições de 1994 ainda assistiram à bipolarização no campo da esquerda entre PT e PDT. O PSB não lançou candidato, preferindo participar da disputa nacional coligado com o PT, assim como fazem todas as demais forças de esquerda, e novamente se manteve fora na disputa. No centro do espectro ideológico, a disputa entre PSDB e PMDB se manteve nas eleições de 1994. As eleições de 1998 reforçam ainda mais esse movimento de coordenação dos principais partidos que compõem o sistema partidário brasileiro. PMDB, PP e PDT deixam de participar diretamente da competição presidencial e aparecem como parceiros dos partidos centrais no pleito nacional. Isso significa que PSDB, ao centro, e PT, à esquerda, consolidaram-se como os polos aglutinadores da disputa presidencial. A eleição marca a entrada do PPS no mercado presidencial no vácuo da desistência do PDT. O partido concorria para ser alternativa à polarização PT/PSDB por meio da candidatura capitaneada por Ciro Gomes, que havia deixado o PSDB. As eleições de 2002 apontam uma reversão da concentração de candidaturas, que expressam os dilemas mais acentuados da coordenação da entrada dos partidos nas eleições presidenciais. A centro-esquerda do espectro político brasileiro lançou três candidaturas. O PT concorreu com dois de seus antigos aliados nesse mercado. O PPS (pela segunda vez) e o PSB – que arriscou pela primeira vez uma candidatura presidencial– saíram da órbita petista rumo à candidatura própria. O PSDB, por sua vez, monopolizou as candidaturas relevantes na centro-direita. Vale notar que a posição do PPS no espectro ideológico não é óbvia. No que diz respeito ao pólo encabeçado pelos tucanos, a perda central foi o PFL. O partido foi responsável em parte pelo sucesso dos tucanos no Nordeste. A união entre os dois partidos é o exemplo mais acabado dos ganhos da coordenação eleitoral. No último pleito analisado, novamente a esquerda teve dificuldades de coordenar a entrada dos partidos. PSB e PPS não lançaram candidatos. Contudo, PDT e PSOL disputaram com o partido essa hegemonia. No que diz respeito ao campo da centro-direita, o PSDB continuou sem adversários relevantes. Iniciamos a seção demonstrando a estabilidade das duas maiores forças no mercado presidencial e a instabilidade da legenda das terceiras forças. À primeira vista, esse cenário poderia expressar um eleitorado cativo por parte de PSDB e PT e uma parcela do eleitorado flutuante. A simples leitura da tabela 3.1 desautoriza essa interpretação. A instabilidade da identidade das terceiras forças se deve a mudanças nas estratégias por parte das elites partidárias. Vimos que as tentativas de penetração no mercado eleitoral são erráticas e não mantêm estabilidade no tempo e, dessa forma, alteram a oferta disponível para o eleitor. Imaginemos um eleitor hipotético simpatizante do PDT. Ele necessariamente irá buscar alguma alternativa eleitoral, visto que seu partido não se mantém na disputa ao longo do tempo. Ou bem ele aceita a candidatura coligada com o PT ou ele necessariamente irá buscar outra alternativa mais próxima da sua preferência sincera. O mesmo raciocínio é válido para o eleitor que optou pelo PPR nas eleições de 1994 e que não teve a opção de manter sua escolha no pleito seguinte, uma vez que o partido decidiu apoiar a candidatura tucana para o Executivo nacional. Não por acaso, as eleições de 1989 e 2002 foram as mais fragmentadas no período. Nesses dois momentos, o número de candidaturas dos principais partidos foram os mais elevados. Uma vez que há falhas na coordenação pré-eleitoral, há um aumento das ofertas para o eleitorado, o que mostra que os partidos não constroem base de apoio fiel. Nas eleições de 1989 houve uma explosão de candidaturas e nenhuma coordenação eleitoral. Nas eleições de 2002, houve uma ruptura da coligação petista com a saída do PSB e do PDT no campo esquerdista, enquanto o PSDB perdeu o apoio do PPB e do PFL. Considerações Finais O texto procurou demonstrar que o sistema partidário eleitoral brasileiro é marcado por suas dinâmicas distintas. A fragmentação seria um traço típico das eleições legislativas. As eleições presidencias, por sua vez, são marcadas por uma forte tendência centrípeta. O artigo trouxe uma explicação institucional centrada no efeito redutor decorrente da baixa magnitude distrital nas eleições partidárias. Este efeito redutor gerou dois pólos no interior do sistema político brasileiro. A dinâmica da corrida presidencial responde em parte pelo resultado do processo de coordenação eleitoral das elites partidárias. Quando a coordenação eleitoral é mais eficiente, isto é, as elites conseguem restringir o grau de opção dos eleitores, a disputa é fragmentada. As eleições de 1989, na qual os partidos não conseguiram construir alianças eleitorais que permitissem a nacionalização das candidaturas, o resultado foi elevada fragmentação. Outro exemplo foi a eleição de 2002, quando PT e PSDB não conseguiriam coordenar os partidos historicamente aliados. No campo encabeçado pelo PT, o PSB resolveu arriscar a disputa sozinho e não obteve sucesso. Os tucanos falharam na entrada estratégica ao perderem o apoio do, então PFL, parceiro que levou a hegemonia da política nacional durante oito anos. Isto significa que os partidos se adaptam aos incentivos institucionais. A força dos partidos não decorre da sua penetração na sociedade, mas em parte na sua capacidade de mobilizar apoio político e restringir escolhas dos eleitores. A disputa presidencial no Brasil, então, consegue preencher os requisitos do sistema democrático de criar uma ampla base de apoio para o chefe do Executivo. As chances de ganhar uma eleição sem recorrer às coligações eleitorais é mínima. Isto força o compromisso entre as legendas partidárias e torna a disputa para o eleitor mais inteligível. Estes resultados não podem ser considerados inexoráveis; trata-se de um equilíbrio provisório. Os partidos fazem o cálculo, tendo em vista o curto prazo. Mas não há dúvida de que existe uma dependência da trajetória que torna o sistema atual resiliente.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Momento Político. Matéria deste blogueiro.




Só ele Pode nos salvar
porque o SER hunano virou irracional
e não respeita , mais as coisas, onde a Lei devia
prevalecer Tantos para os ricos como paras os pobres? mas infelizmente não está acontecendo. acorda Brasil?
acho eu que somos civilizados, Mas o que está se vendo e ouvindo não e nada disso por isso todo cuidado
e pouco.



Todo cuidado é pouco, pois estamos caminhando sem direção, não devemos caminhar num retrocesso extenuante, onde muitos querem tirar proveito usando de artifícios perigosos, atirando para qualquer lado sem qualquer ressentimento contra algum colaborador de governos passados.

Sempre que existir algo no ar devemos averiguar e não ficar dizendo em emissoras de rádio, fulano quer isso, fulano quer aquilo; as pessoas que já se beneficiaram da política usam procedimentos para difamar os outros, isto é, uma autodefesa, pois já não tem mais a confiança nem de seu Partido que usa como escudo e nem do povo.
Infelizmente isso é uma tendência natural das pessoas, quando sua credibilidade é posta em dúbia por perderem suas vantagens alcançadas por ocasião, por pertencerem a uma sigla, tomam atitudes que para eles até então eram corretas, mas quando as perdem jogam sua ira para desestabilizar em esclarecer o porquê, e começam a largar inverdades no ar.
Nós que fazemos parte da camada de uma sociedade ociosa por melhores dias para nossa São José do Norte, devemos ficar atentos a esse tipo de pessoas, a qual se importa apenas com privilégios sem dar a mínima para as pessoas e suas siglas partidárias semeando discórdia para vingar algo de errado que cometeram contra alguém, espalham boatos sem qualquer procedência, mas é melhor para eles evitar o desenvolvimento, já que eles querem o Poder e uns já estiveram no Poder não foram capazes.
Cuidado! A sociedade está de olho naqueles que constantemente mudam de caráter, prometendo obras  e não cumprem, e se quer cuidam dos bens existentes, quando só o que sabem é viajar e cobrar impostos da sociedade.




Pé na Bola.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Será que tudo que está acontecendo hoje no País é culpa dos Militares? Matéria deste blogueiro.

Foram mais de 20 anos sob um regime denominado de Ditadura, onde os militares tomaram o poder para impedir que alienados tomassem conta do País implantando um regime comunista. Durante anos os militares não propagaram o que realmente acontecia no Brasil, ficando os jovens expostos a mentiras que eram jogadas no ar sobre atitudes aplicadas contra as investidas dos que faziam resistência ao regime em vigor. Lembro da minha infância e adolescência os comentários depreciativos e a brandura do socialismo, ocultando os assassinatos e roubos constantemente praticados pelos simpáticos ao regime oprimido. É certo que na época não havia a grande rede de comunicação hoje existente, mas, é certo que faltou a propaganda governamental para expor a verdade sobre estes que hoje (des) governam o Brasil, tornando-o antro de corrupção mundialmente conhecido. Nas escolas públicas onde estudei aprendi a valorizar os símbolos da Pátria, mas em contrapartida, me ocultaram sobre o perigo iminente que nos rondava, nova investida de bandidos para retomar o poder. Hoje, com os “repatriados” no poder, vemos estupefatos do que são capazes, minar as verbas em beneficio de suas causas particulares, a dominação de mentes espoliadas de raciocínio lógico. Propaganda de uma “COMISSÃO” da verdade que investiga um só lado, ignorando as atrocidades do outro, mesmo as praticadas contra seus aliados que por qualquer motivo resolvessem abandonar a causa. Investigar o que? Tá tudo ANISTIADO! É PASSADO! Recentemente vimos jovens agredirem verbalmente e cuspindo no rosto de idosos em reunião no Clube Militar. Uma ofensa ao Estatuto do Idoso que independente de sua ideologia, exige respeito para com estas pessoas. De longe, como que passeando por ai, uma figura polemica a tudo assistia ou arquitetava. Tarso genro, Dirceu, Luiz Inácio entre tantos como os tucanos e outros partidos que compartilham desta mesma ideia de surrupiarem o nosso Pais subdesenvolvido. Vcs acreditam que eles não estavam lá para poder botar fogo no antigo regime.
Tarso Genro não estava ali por acaso. O falecido Roberto Marinho e outros membros de pessoas que hoje se dizem contra a Ditadura e queriam a democracia. ao qual nosso brasil tupiniquim não estava preparado. Todos viram o que aconteceu levaram nosso País a miséria e enriqueceram os seus companheiros.

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Aprendendo a desaprender com algumas pessoas. infelizmente de minha familía? Matéria deste blogueiro










Vivendo e aprendendo. Ao longo de minha vida, sempre fui querido por os meus pais adotivo ou seja meus avós. Pois vivi anos e anos com os ensinamentos deles principalmente de meu Avô. Dizendo como comportar diante do mundo, com dignidade, com honra e ser justo com as pessoas, Obvio que vamos arquivando na memória, hábitos nossas crenças que são limitadoras ou incentivadoras de prosperidade? Como nos alimentamos? E nossa saúde sendo bem guidada?
Como devemos nos relacionar-se? Amor ou poder que nos impulsiona? importando-se com o sofrimento alheio e fazermos algo para minorá-los?
Vivemos hoje com pessoas que gostam de diminuir sua capacidade, de omitir sobre mim do que sou e não o eles pensam. Mentindo para usufruir de bens e minalô. Graça ao meu bom Deus sei discernir o bem do mal. que muito que acham ser a atenção e o centro da pureza. Mas com toda a certeza o pior medo e o do desconhecido e de pessoas que viveram e conviveram comigo. Obvio que sei que muita gente não gosta das matéria que faço inclusive minha "família". Caros amigos e leitores que gostam do que eu escrevo. E porque aprendi que apesar de religião, Credos etc...... que em primeiro lugar está a família para depois as picuinhas de gente que fala e depois da uma de santo. Coisa que sei que não o é. Por tudo isso prefiro a paz de espirito do que gente que só olha para o seu próprio umbigo. Se esquecem do passado com tanta facilidade que parecem sem memória. Mas a vida segue devo perder o medo e seguir minha vida. Deus os perdoe? indiferença não me assusta mais. Viva a vida e esqueça a ingratidão de pessoas que conviveram e viveram  comigo.
  

                                                  Autor Pé na bola

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Esta não é caneta que fere, esta e a que beneficia só os times de São Paulo e Rio de Janeiro , como no caso de Zé Roberto ex do Grêmio que pegou quatro jogos e do inter em 2005.Que num canetaço mesmo o Presidente do Clube do Corinthians confessando que comprou os Arbitros meu caro Toquinho. Matéria deste blogueiro.


É flagrante a manipulação de todos os campeonatos por parte de um veiculo de mídia que não possui qualquer 

seriedade e etica, alem de comportar-se de forma parcial em julgar antecipadamente , sobre assuntos esportivos , 

que não afetem o clube que hoje e sempre foram beneficiado, por manobras politicas, inclusive expostas sem a 

mínima 

vergonha, em edificar um verdadeiro monumento corrupto, em plena zona abandonada, ao leste da cidade, 

rotulando-se um ``estadio de futebol´´, como polo de desenvolvimento social, que na verdade é um polo de subtração 

do dinheiro publico , sem que nada seja feito, avaliando- se esta população que reside em condições precarias, como 

idiotas, mas para os sempre politicos profissionais, o futebol, é principalmente o clube da zona leste , os valores são 

outros, beneficiando meia duzia de espertalhões que mantem , iludidos, a milhões sem terem uma punição exemplar! 

sempre para os outros. por exemplo o penalidade dada ao corínthians  contra o Coritiba uma vergonha, mas muito 

comentarista desta mídia e CBF que  nada faz por interesse de vender o seu  produto chamado "FUTEBOL" 

Pois terram um título de Campeão Mundial ao Corinthians sem o mesmo sem ter um título internacional ou 


seja pelo menos a Libertadores. Brincadeira, agora sim conseguiram, o mesmo de 


sempreeeeeeeeeeeeeeeee. depois o Palmeiras tbm e o Fluminense que ganharam um torneio em 1953.  
                                                                 

                                                                Pé na bola

Geografia de SJNorte - Veja como e linda nossa Praia do Mar Grosso que infelizmente a mídia televisiva não divulga.

                                           Nossa linda Praia do Mar Grosso O município, localizado em uma península, é banhado a...