domingo, 17 de março de 2013

Vergonha, O Prefeito Alexandre lindenmyer acaba de cuspir e mijar em cima dos mais de 50 mil votos que recebeu nas eleições de 2012


COMPARTILHEM - ESPALHEM - DIVULGUEM

Devido ao Mar de Lama das Alianças espúrias do Atual Governo com aqueles que tanto foram Combatidos e hoje, dormem na mesma cama e comem no mesmo prato, AVISO que ACABOU A TRÉGUA e o Período de Espera deste Blog, o Gotas de Ácido, em relação ao tempo de Adaptação do Novo Governo e da Nova Administração.

O Sr. Alexandre Lindenmeyer e o resto da Cachorrada que integram o seu Governo serão cobrados apartir de HOJE como se já estivessem no Poder há mais de 20 anos.

E não se surpreendam se este Blog encabeçar, daqui a algum tempo, a Campanha "Volta Fábio Branco"...

Alexandre:

Assim como tu foi AJUDADO de certa forma pela Rede a "Subir" para mudar o Status Quo, nós vamos te derrubar!

;)










Alexandre Gabiatti compartilhou a foto de Eduardo Bozzetti.
Tô com vergonha de saber que o Patola faz parte da secretaria de turismo... Tô com vergonha dessa coisa podre de irmão de Renatnho, irmão de Geovane Capachão... Vergonha, é esse o meu sentimento. Como se vocês tivessem mijado na minha bandeira de mais de 20 anos.... Tô com vergonha de saber que o Patola faz parte da secretaria de turismo... Tô com vergonha dessa coisa podre de irmão de Renatnho, irmão de Geovane Capachão... Vergonha, é esse o meu sentimento. Como se vocês tivessem mijado na minha bandeira de mais de 20 anos....
COMPARTILHEM - ESPALHEM - DIVULGUEM

Devido ao Mar de Lama das Alianças espúrias do Atual Governo com aqueles que tanto foram Combatidos e hoje, dormem na mesma...



                                                         Pé na bola

sábado, 16 de março de 2013

PT e suas armações . vejam


sexta-feira, 15 de março de 2013

Draga Triches deixa o canal Miguel da Cunha


O canal Miguel da Cunha, na ligação entre São José do Norte e Rio Grande, que causou problemas de navegação para as lanchas de transporte de passageiros, considerando a presença da Draga Triches, para as operações de dragagem, fazendo com que o tráfego de passageiros tivesse que ser desviado da sua rota natural, passando a contornar a Ilha de Terrapleno de Leste, assim como a barca de transporte de veículos, provocou protestos da comunidade, posto que o novo trajeto vinha causando problemas de atraso especialmente para um grande número de trabalhadores de São José do Norte que trabalham, estudam ou possuem outros interesses em Rio Grande. A grita que se generalizou e proporcionou movimentos de protesto chegou aos poderes executivo e legislativo e terminou parando no judiciário, através de solicitação feita pela Câmara Municipal de Vereadores de São José do Norte.
Após análise dos fatos, pela drª. Fabiana Gaier Baldino, foi exarada determinação - considerando vários itens - de paralização imediata dos serviços de dragagem e o retorno das atividades do transporte de passageiros ao canal, embora as barcas de transporte de veículos permaneçam contornando a ilha, devido às condições em que se encontra o canal e o calado do rebocador que movimenta a balsa. Embora houvesse a paralização da dragagem, a draga permaneceu no local, com a proteção de um rebocador, para impedir risco ao tráfego pelo local.
Nesta quarta-feira, no entanto, a draga foi retirada para ser atracada junto ao cais do Porto Novo, enquanto uma nova solução venha ser estudada para a dragagem, permanecendo no local a tubulação para expedição da sedimentação, que vinha ocorrendo nas proximidades da Ilha de Terrapleno de Leste sem, no entanto, trazer maiores problemas ao tráfego de embarcações, por estar localizada fora do canal.
Por sua vez, o canal foi estreitado, com a movimentação das boias de sinalização, nos pontos considerados mais críticos.

quinta-feira, 14 de março de 2013

STF derruba "Emenda do calote" por 6 votos a 5 O julgamento dos precatórios consumiu quatro sessões. E eles se dizem defensores dos oprimidos imaginem se não o fosse?


O Supremo Tribunal Federal concluiu, nesta quinta-feira, o julgamento das ações de inconstitucionalidade que questionaram o novo regime de pagamento de precatórios instituído pela Emenda Constitucional 62/2009.
Por 6 votos a 5 – vencidos no todo ou em parte os ministros Teori Zavascki, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio – o plenário derrubou o prolongamento do prazo de liquidação dos precatórios judiciais por 15 anos, com a reserva de percentuais mínimos nos orçamentos estaduais e municipais. E também a possibilidade de leilões, nos quais o credor de uma indenização desse tipo que oferecesse o maior desconto sobre o total devido teria preferência.
A maioria
Prevaleceu o voto-vista do ministro Luiz Fux – similar ao voto já proferido no início do julgamento pelo ministro (aposentado) Ayres Britto – segundo o qual o novo “regime especial” constituiria uma violação à duração razoável do processo, e o leilão nada mais seria do que “uma flagrante moratória a violar o núcleo essencial do estado de direito”. A maioria concordou que tais dispositivos da EC 62 contrariam o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e o princípio da coisa julgada. Assim também votaram Rosa Weber, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Joaquim Barbosa.
O plenário permaneceu dividido até os votos do decano Celso de Mello e do presidente Joaquim Barbosa – os dois últimos a votar. Celso de Mello sublinhou os limites de reforma da Constituição que devem ser observados pelo Congresso (Constituinte derivado), quais sejam os de não violar “valores fundamentais da Carta”, e de “deixar preservado o núcleo de valores que confere identidade político-jurídica ao texto da Constituição Federal”.
Ele lembrou o seu voto-desempate proferido em ação de inconstitucionalidade (Adin 2362) julgada em 2010, em que o plenário suspendeu dispositivo do Ato das Disposições Transitórias da Carta de 1988 que permitia o pagamento de precatórios pendentes na data de promulgação da EC 30/2002, de forma parcelada, em até 10 anos.
As ações contra a chamada Emenda do Calote tinham sido ajuizadas pela Ordem dos Advogados do Brasil, em 2009, e pela Confederação Nacional de Indústria, em 2010.
Divergência
A divergência – aberta nas sessões anteriores pelos ministros Teori Zavascki e Gilmar Mendes – entendeu que o Judiciário não pode criar um novo modelo para que os precatórios sejam pagos em prazo razoável, e que de nada valeria manter o atual regime que, na prática, é pior do que o instituído pela EC 62.
Gilmar Mendes deu ênfase especial ao entendimento de que a “Emenda do calote” não violava princípios fundamentais da Constituição, já que não se opunha ao cumprimento de decisões judiciais, mas se limitava a estabelecer critérios de “natureza administrativa” para o pagamento de dívidas decorrentes de dificuldades de vinculações á receita corrente líquida de estados e municípios.
O ministro Marco Aurélio proferiu um longo voto “fatiado”, analisando cada um dos diversos dispositivos da EC 62 – que incluiu os artigos 100 do corpo da Constituição e 97 do Ato das  Disposições Constitucionais Transitórias (Adct). Ele deu interpretação conforme a alguns deles, e considerou-os parcialmente constitucionais, embora tenha votado, por exemplo, pela inconstitucionalidade material da regra referente aos leilões de precatórios. Ficou vencido “em menor extensão”, de acordo com a proclamação final.
Outros dispositivos
Na sessão plenária de quarta-feira última, por 8 votos a 3, o STF já tinha declarado a inconstitucionalidade de outros importantes dispositivos da ‘Emenda do calote”: o que instituía limites à preferência dos idosos e dos portadores de doenças graves na recepção dos débitos de natureza alimentícia, tais como os decorrentes de condenação ao pagamento de diferenças de vencimentos e pensões, de indenização por morte ou invalidez; o abatimento, à guisa de compensação, de valores correspondentes aos débitos para com a Fazenda Pública; a correção das indenizações devidas aos credores pelo índice da remuneração da caderneta de poupança.
Neste último caso, o STF considerou inconstitucional o índice de correção monetária adotado para os precatórios desde sua expedição: o índice da caderneta de poupança. A maioria entendeu que, por ser fixada a priori e ser sempre muito inferior aos índices de inflação como o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), a taxa permitiria a corrosão dos créditos pela inflação, não sendo suficiente para recompor os seus valores.
A mesma maioria de oito ministros retirou do texto da EC 62 a expressão “na data de expedição do precatório” constante do parágrafo 2º do artigo 100 da Constituição, ficando apenas a norma segundo a qual “os débitos de natureza alimentícia cujos titulares tenham 60 anos de idade ou mais ou sejam portadores de doença grave (...)”.

EBR e Codel assinam subcontrato para início da terraplanagem e dragagem em São José do Norte


A empresa Estaleiros do Brasil (EBR), que fará a implantação de um estaleiro em São José do Norte, anunciou ontem à tarde que em seguida terá início a dragagem e terraplanagem da área. A empresa que irá realizar a dragagem e terraplanagem é a empresa Codel, da cidade do Rio Grande. A assinatura do subcontrato ocorreu no estande da EBR na 2ª Feira do Polo Naval.
Durante a assinatura, o presidente da EBR, Alberto Padilla, afirmou que o estaleiro acaba de decolar. “Teremos o início da terraplanagem e da dragagem e esta primeira etapa deve ser concluída no mês de novembro. Esperamos estar com tudo concluído em junho do ano que vem”, comentou. Sobre as oportunidades de trabalho que irão surgir, Padilla afirmou que as pessoas que tem interesse em trabalhar no Polo Naval devem continuar se preparando, pois segundo ele, as oportunidades de trabalho irão surgir ainda mais, futuramente.
Já o presidente-diiretor da Codel, Edison José Jardim, salientou que a empresa é genuinamente rio-grandina e que já completa 33 anos de trabalho no Município. “Há dez anos incorporamos a empresa em terraplanagem e há dois anos atuamos em dragagem. Participaram oito empresas desta licitação e estamos satisfeitos por termos sido escolhidos”, finalizou.
A previsão é que o início da terraplanagem e dragagem seja realizado ainda no mês de março e que a conclusão se dê em novembro deste ano.

quarta-feira, 13 de março de 2013

"Carta de Brasília" reafirma poder de investigação criminal do MP Onze instituições condenam "PEC da Impunidade"

Carta Magna

Os representantes das 11 instituições que participaram do seminário internacional sobre “O papel do Ministério Publico na investigação criminal",  promovido pela Procuradoria-Geral da República, e encerrado nesta terça-feira (12), divulgaram uma "Carta de Brasília", na qual afirmam que retirar os poderes investigatórios do MP na esfera penal "representa desrespeito à essência do modelo construído na Constituição Federal de 1988". A carta foi lida em plenário pela subprocuradora-geral da República Ela Wiecko.
Ainda conforme o texto da manifestação, a retirada do poder de investigação do Ministério Público - objeto da proposta de emenda à Constituição conhecida como a "PEC da impunidade" - representa "grave atentado à cidadania brasileira", já que a participação da instituição na investigação criminal é indispensável ao cumprimento de seu dever constitucional de proteção dos direitos fundamentais de toda a sociedade.
A Carta lembra ainda que o Brasil assinou o Estatuto de Roma que, por sua vez, criou o Tribunal Penal Internacional, optando, no plano internacional, por um modelo de Ministério Público investigativo. Ao vedar o poder investigatório, seriam desrespeitados princípios do direito internacional, e o Brasil ficaria isolado em relação aos demais 120 países signatários do Estatuto.
Assinam a Carta as seguintes instituições: Procuradoria Geral da República (PGR); Movimento do Ministério Público Democrático (MPD); Magistrados Europeus pela Democracia e Liberdades (Medel); Federação de Associações de Juízes para a Democracia da América Latina e Caribe; Colégio de Escolas Superiores do Ministério Público (CDEMP); Colégio Nacional de Ouvidores dos Ministérios Públicos; Colégio Nacional de Procuradores Gerais (CNPG); Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp); Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR); Associação Paulista do Ministério Público (APMP); Ministério Público do Estado de São Paulo (MP/SP); e Escola Superior do Ministério Público de São Paulo (ESMPSP).

segunda-feira, 11 de março de 2013

Pastor acusado de homofobia vai processar Xuxa Deputado foi chamado de "monstro" por apresentadora

Alvo de protestos em várias cidades do Brasil no fim de semana, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) desabafou no Twitter. E sobrou até para a apresentadora Xuxa, da Globo, que criticou o deputado eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados na última quinta-feira - ele é acusado de homofobia e racismo por defensores dos direitos de homossexuais e negros.
"E sobre o que disse Xuxa, minha assessoria jurídica prepara o processo. Durmam em paz." Na última sexta-feira (08), Xuxa criticou o deputado. "Meu Deus!!! Eu tava lendo agora sobre esse ‘pastor'... que Deus nos ajude. Gente! Socorro! Vamos fazer alguma coisa! Esse deputado disse que negros, aidéticos e homosexuais não têm alma. Existem crianças com aids. Para este senhor elas não têm alma? O que é isso meu povo?", postou a Rainha dos Baixinhos em seu Facebook, que seguiu:
"Todo mundo sabe o quanto eu respeito todas as religiões, mas esse homem não é um religioso, é um monstro. Em nome de Deus, ele não pode ter poder.


Segundo a apresentadora, o pastor "não pode ser presidente da comissão de direitos humanos. Ele não pode ter este espaço para usar, pisar e denegrir o ser humano".
No Twitter, Marco Feliciano afirmou estar sofrendo ameaças: "Hoje eu vi a intolerância encarnada. Minhas filhas pequenas de 10 e 11 anos chorando e se agarrando a mim dizendo vão nos machucar papai?"
O deputado seguiu: "Chutes e cuspes no meu carro. Palavrões e gestos obscenos ferindo a integridade de minhas crianças que estavam no carro comigo. Depedraram patrimônio dos membros da igreja e mal consegui pregar, aos berros atrapalharam o culto, e amedrontaram todos os presentes."
O pastor disse ter feito um boletim de ocorrência sobre os ataques: "Tomarei as devidas providências. Eu sempre denunciei e agora aí esta a confirmação. Perseguição Religiosa!", escreveu.
Segundo Marco Feliciano, "o que está em jogo aqui não sou mais eu nem meu partido, mas sim a liberdade de expressão, liberdade de pensamento e liberdade de culto".
De acordo com o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, "prometeram fazer isso em todos os cultos até eu renunciar a Presidencia da Comissão de Direitos Humanos. Mas não o farei! Já estou com um dossiê pra entregar à Polícia Federal com dezenas de páginas impressas com ameaças de morte. Me ajudem em oração!".

Congresso Nacional prorroga vigência da MP dos Portos



A vigência da Medida Provisória 595, a MP dos Portos, foi prorrogada por 60 dias, por ato publicado hoje (11) pelo presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), no Diário Oficial da União. Com isso, a expectativa do relator da matéria, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), é que a casa tenha mais tempo para discutir a matéria.

Até o momento, apenas os trabalhadores foram ouvidos nas audiências públicas feitas pelo Legislativo. Segundo o gabinete do relator, a prorrogação tem o objetivo de dar tempo hábil para que outras partes sejam ouvidas pelos parlamentares.

Está prevista para amanhã (12) a primeira de duas audiências públicas destinadas a ouvir representantes das empresas portuárias, usuários e especialistas. Dia 20 será a vez de o governo federal ser ouvido, por meio de representantes da Secretaria Especial de Portos e dos ministérios dos Transportes; do Trabalho e Emprego; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; além da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq) e da Empresa de Planejamento e Logística (EPL).

O relatório deve ser apresentado em 3 de abril na comissão mista que analisa a matéria, e deve ser votado até 10 de abril. Com a prorrogação publicada hoje no Diário Oficial da União, há a possibilidade de esse prazo ser adiado.
Por Ag. Brasil


                                                 Pé na bola

Minha Casa Minha Vida: de 27 imóveis do INSS comprados, só 4 estão prontos Prédios adquiridos ao custo de R$ 20 milhões pelo governo para habitação de pessoas de baixa renda têm obras atrasadas.


SÃO PAULO — Em um antigo esqueleto de prédio do INSS na capital paulista, um cortiço toma conta do terreno onde deveriam ser erguidos apartamentos do programa Minha Casa Minha Vida. Puxadinhos improvisados com redes de água e energia clandestinas sugerem que o programa habitacional vitrine do governo federal ainda está longe de chegar ali. O retrato paulistano não é o único. De 27 imóveis do INSS comprados por R$ 20 milhões no governo Lula para tornarem-se moradia para famílias de baixa renda, 23 estão empacados pelo país. Só um prédio, em Vila Velha (ES), está em obras.

Problemas como excesso de burocracia, dificuldade para adaptação de prédios comerciais em residências e questionamento na Justiça têm feito o projeto avançar lentamente. A aquisição de áreas abandonadas do INSS para moradia foi anunciada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2009, na tradicional festa de Natal com os moradores de rua em São Paulo. Os contratos foram assinados entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010.
Os imóveis estão espalhados por oito estados — São Paulo, Rio Grande do Norte, Paraíba, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Norte e Piauí. Somente os empreendimentos dos municípios de Floriano (PI) e de Rio Grande (RS) saíram do papel. Na primeira cidade foram três imóveis, entregues em agosto de 2012 a 56 famílias; e na segunda, um, que ficou pronto no mês passado, beneficiando 80 famílias. Todas elas estão enquadradas no grupo mais carente atendido pelo Minha Casa Minha Vida — famílias que têm renda mensal de até R$ 1.600.
As principais vantagens das áreas do INSS são a localização privilegiada, no Centro da cidade, e o acesso fácil à rede de infraestrutura (transporte, saúde e educação) e emprego. No entanto, o que era para ser um facilitador, tem se tornado um nó difícil de ser desatado. Muitos desses imóveis são antigos e estão em mau estado de conservação. Alguns foram invadidos e, geralmente, precisam passar por reformas custosas.
O caso mais complicado está em Curitiba, no Paraná. Numa das ruas mais movimentadas do Centro da cidade, metade de um prédio de 11 andares comprada pelo governo federal por R$ 2,4 milhões (a outra metade foi vendida pelo INSS a particulares) segue desocupada e se deteriorando. Três anos após a aquisição, o governo ainda discute a viabilidade da área para habitação e cogita trocá-lo por outro imóvel. Há negociações com a Cohab de Curitiba para a indicação de um novo local para abrigar 33 famílias. O motivo é o alto custo da reforma, que faria com que o preço das unidades extrapolasse o limite estabelecido pelo Minha Casa Minha Vida para atender as famílias de baixa renda.
Regularização fundiária é outro entrave
Para o secretário-geral da União Nacional por Moradia Popular do Paraná, Roland Rutyna, o governo comprou um “abacaxi”:
— Não era esse prédio que queríamos. Era outro, também do INSS, mas eles não quiseram vender. Quiseram passar o abacaxi, e o governo comprou.
No Nordeste, a reforma de um prédio comprado por R$ 1,8 milhão no Centro de João Pessoa, na Paraíba, também está parada. Desde 2010 nas mãos do governo federal, nem o projeto básico para orçar o custo da reforma foi elaborado.
— O edifício não é adequado para habitação, mas para serviços, precisa de uma reforma que não será simples, está ocupado e fica numa área de tombamento — explicou o diretor de Planejamento da Secretaria de Habitação de João Pessoa, Pascal Machado, que prevê para 2014 o início das obras.
A burocracia para a regularização fundiária é outro entrave. Uma das aquisições mais caras — R$ 4 milhões por um terreno em Ipatinga (Minas Gerais) — foi parar na Justiça. A Usiminas, antiga proprietária da área, questionou a destinação do imóvel para moradia, uma vez que havia cedido o terreno ao antigo Inamps para ser construído um hospital no local. A obra está prevista para começar em abril deste ano.
— A previsão inicial era de entrega dos apartamentos no início deste ano. Agora esperamos que seja em 2015 — disse um dos coordenadores da União Nacional por Moradia Popular em Minas Gerais, Whelton Pimental de Freitas.
Segundo o Ministério das Cidades, três imóveis estão em fase de regularização cartorial; cinco, em processo de elaboração ou aprovação de projetos; seis, em processo de chamamento de empresas para execução de projetos e obras; e nove, em fase final para contratação das obras.
Em nota ao GLOBO, a pasta apontou dificuldades: “Esse trabalho está ainda em processo e não foi finalizado, por motivos diversos, como a natureza dos imóveis, pois muitos demandaram ou estão demandando processos burocráticos e, consequentemente morosos, de regularização cartorial. No caso da reforma dos imóveis, é preciso esclarecer que existem poucas empresas construtoras que executam esse tipo de serviço para essa faixa de empreendimentos. Além disso, existem terrenos pequenos, que viabilizam poucas unidades habitacionais, por isso, são considerados pouco atrativos em um momento do mercado tão aquecido”.
Em São Paulo, famílias continuam à espera
No dia em que fez o anúncio da compra de imóveis do INSS para oferecer moradia popular nos grandes centros, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em seu discurso, que o povo não deveria ter medo do “peso da caneta” da Presidência da República porque o governo dele estava preparado para atender às diferentes demandas da população.
— Vocês têm que aproveitar este momento, falta um ano (para o fim do mandato dele), não tenham medo do peso da caneta. Vamos fazer levantamentos, um pente-fino das nossas necessidades, para que possamos colocar no papel e atender às demandas de vocês — disse ele.
Isso aconteceu numa festa de Natal com moradores de rua e catadores de material reciclado em São Paulo, em 2009. Lula estava acompanhado do então ministro das Cidades Marcio Fortes e assinou contratos de promessa de compra e venda de imóveis. O ex-presidente concluiu o governo sem inaugurar nenhuma moradia nos prédios desocupados do INSS.
A capital paulista concentra a maioria das áreas compradas. Ao todo, são 12 imóveis, entre terrenos e prédios, ao custo de R$ 9,2 milhões. No entanto, até hoje, nenhum deles foi entregue às famílias já cadastradas. Lideranças de movimentos de moradia na cidade culpam a construtora contratada pela demora em concluir o projeto da reforma.

                                        Pé na bola 

domingo, 10 de março de 2013

Barcos relembra a infância pobre e contesta a condição de ídolo tricolor Em entrevista a ZH, argentino falou sobre fase no Grêmio e origem do apelido


O Grêmio virou um porto seguro para o pirata Hernán Barcos. “Um pouco menor do que São Paulo”, como observa o centroavante, Porto Alegre caiu no gosto de sua mulher, Cristina, e dos filhos, a argentina Abril, quatro anos, e o equatoriano Emílio, dois. Já com imóvel alugado na Capital, o novo ídolo da torcida gremista só espera a volta de Caracas, na próxima semana, para inaugurar a churrasqueira.
– Sou bom no churrasco – anuncia Barcos, revelando um raro sorriso.
A escassez de risos não é sinônimo de mau humor. Pelo contrário. Na véspera da partida contra o Caracas, na Arena, combinou com os companheiros uma coreografia, em que todos imitariam um pirata. Pegos de surpresa, nem todos os fotógrafos conseguiram registrar a cena.
Barcos, na verdade, é um profissional extremamente compenetrado, que leva a sério treinos. O assessor de imprensa Bruno Junqueira observa:
– Ele não mostra os dentes.
– É um dos profissionais mais sérios que conheci – diz Vitor Rodriguez, jornalista do Grêmio, ainda impressionado com o que viu no Engenhão, na goleada sobre o Fluminense. Barcos chegou cansado da Argentina, onde velara o cunhado, não dormiu e ainda assim pediu para atuar.   
Sexta-feira, quando conversou com ZH, o argentino não fugiu aos assuntos. Falou da infância pobre, da adolescência marcada pela fome, da polêmica saída do Palmeiras, cujos torcedores o chamaram de mercenário. Um de seus sonhos é seguir ajudando os moradores de Bell Ville, a pequena cidade argentina em que nasceu, há 28 anos – famosa pela indústria de bolas de futebol e por outro filho pródigo, o ex-jogador Mario Kempes. Barcos investe na construção civil, gerando empregos e erguendo imóveis “que todos tenham condições de comprar”.
Zero Hora – Como surgiu o apelido Pirata?
Barcos –
 Não tenho bem certeza. Sei que foi no Equador (atuou pela LDU em 2010 e 2011). Um jornalista associou meu sobrenome com barco pirata e passou a me chamar assim.

Polícia pedirá ao Facebook que tire do ar página de apologia do tráfico Site contém imagens de homens armados em favelas cariocas


A rede social Facebook tem sido usada para mobilizações populares e protestos contra a corrupção. No entanto, também é palco de manifestações criminosas, como apologia do tráfico de drogas e incitação à violência contra policiais. Criada no dia 26 de fevereiro, a página “Traficodosmorros”, que diz mostrar “a realidade do Rio de Janeiro”, publica diversas fotos de homens armados em comunidades da cidade. Por volta das 17h30m de sábado, 222 pessoas já tinham “curtido” a página.
Nas fotos publicadas, supostos traficantes posam com fuzis, metralhadoras e pistolas, além de ostentarem cordões de ouro. Eles mostram os rostos e não demonstram nenhuma preocupação em proteger suas identidades. As cenas mais chocantes são de policiais feridos durante operações. As imagens normalmente são acompanhadas de legendas que incentivam o assassinato dos agentes.
Procurado pelo GLOBO, o delegado Gilson Perdigão, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), informou, por nota, que vai oficiar ao Facebook para que retire a página do ar. Também vai pedir o IP utilizado pelos responsáveis pela sua criação e pela postagem dos conteúdos, assim como “de todos aqueles perfis que têm trocado mensagens que fazem apologia às drogas. A DRCI esclarece que todas as pessoas que estiverem usando a internet para este fim podem responder pelos crimes de apologia e associação para o tráfico”. A assessoria do Facebook não enviou uma resposta até o início da noite.
Maioria dos usuários repudia
Em uma foto publicada, um carro blindado conhecido como caveirão, utilizado pelo Bope, da Polícia Militar, aparece virado numa rua, junto com o texto “eu adoro eu me amarro com uma rajada deixei o caveirão de cabeça para baixo (sic)”. Em outra postagem, os responsáveis dizem que, depois da Copa do Mundo, em 2014, estarão de volta ao “Alemão, Cruzeiro, Manguinhos, Jacaré, Mandela”, entre outras favelas. As comunidades citadas já foram ocupadas pela polícia e receberam Unidades de Polícia Pacificadora.

                                                      


                                              
                                                 Pé na bola

sábado, 9 de março de 2013

Grupo religioso lança abaixo assinado contra Marcos Feliciano. O pastor Mascos Feliciano gerou várias polêmicas ao expressar pensamentos de cunho racista e homofóbico



                                                                                                       
Humanos, parece não ter apoio completo nem da própria comunidade evangélica.
O grupo religioso Fale, expressou seu repúdio à eleição da comissão e lançou um abaixo assinado para retirar o pastor do cargo.
O pastor Mascos Feliciano gerou várias polêmicas ao expressar pensamentos de cunho racista e homofóbico. O grupo Fale cita grande nomes de evangélicos que defenderam os direitos humanos sem apoiar posições preconceituosas, como o pastor batista Martin Luther King Jr. ou do bispo anglicano Desmond Tutu.
Confira nota na íntegra do grupo Fale:
"Nós, da Rede FALE, somos evangélicos/as oriundos de diversas igrejas evangélicas, tradicionais e pentecostais, que militam no campo dos direitos humanos. A Rede FALE foi criada inspirada no texto de Provérbios 31.8-9 há 10 anos e tem como vocação ser um testemunho do engajamento e da fé dos cristãos na sociedade brasileira. Um dos elementos centrais de nossa ação é a compreensão que a oração é um poderoso instrumento para mudar a realidade, reunindo em nossas ações a mobilização de grupos para reuniões de oração, como também para manifestações e ações públicas.
Neste contexto recebemos com interesse a notícia de que o PSC seria responsável pela presidência da CDHM. Temos a convicção de que a base da garantia dos Direitos Humanos está no reconhecimento da sacralidade da Vida, que provém, como cremos, da imagem e semelhança de Deus que todo ser humano possui (Gn 1.26-27). Acreditamos também que a maneira como tratamos outro ser humano é reflexo de nossa atitude para com o Criador.
Desprezar o primeiro é desrespeitar o segundo (cf. Pv. 14.31; Tg 3.9). Os exemplos históricos de cristãos envolvidos com os Direitos Humanos são vários, figuras como a do pastor batista Martin Luther King Jr. ou do bispo anglicano Desmond Tutu nos inspiram por exatamente colocarem a fé como o motor para suas ações de promoção e defesa dos direitos.
Os necessários avanços dos Direitos Humanos no Brasil poderão acontecer sob a gestão do PSC e, para tanto, nos parece estratégico ouvir o clamor das ruas e dos movimentos sociais com respeito à escolha, pelo partido, de um nome que não traga tamanha carga negativa para a presidencia da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
O PSC possivelmente possui em seus quadros outros parlamentares que possam assumir a presidencia da comissão, e que poderiam contribuir com uma postura conciliadora e propositiva, na qual Cristo tem sido nosso maior exemplo. Parlamentares mais experientes e entendidos dos ritos e processos da casa também seria um importante critério, considerando o destaque que a comissão possui.
Prezado irmão, escrevemos aqui sob o temor ao nosso Deus e conscientes de que há um caminho de consenso para esta situação. A ninguém, e muito menos aos direitos humanos, interessa que seja estabelecida uma disputa entre posições extremas, ou mesmo entre visões que se percebem antagônicas.
Em oração para que Deus os cuide e ilumine nessa importante tarefa que têm pela frente, despedimo-nos,
Em Cristo

                                    Pé na bola

quinta-feira, 7 de março de 2013

Romário inicia ofensiva por CPI da CBF


O ex-jogador Romário (PSB-RJ) foi eleito na quarta-feira presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados e lançou uma ofensiva para a instalação da CPI da CBF.
No discurso de posse, o ex-jogador atacou José Maria Marin, que preside a entidade. Em dezembro, ele conseguiu o apoio de 184 deputados e protocolou o documento para a instalação da comissão.
O órgão presidido por Romário é responsável por discutir na Câmara projetos ligados à Copa do Mundo e aos Jogos Olímpicos.
"José Maria Marin é completamente nocivo à gestão esportiva. Tem um histórico de vida vergonhoso, desde um roubo de medalhas ao roubo de energia", afirmou Romário, que pretende negociar nos bastidores do Congresso Nacional a instalação da CPI.
Na próxima semana, ele vai se reunir com o presidente da Câmara, Eduardo Alves (PMDB-RN), para conseguir a instalação da comissão.
A CPI proposta por Romário pretende devassar as contas da entidade. O contrato firmado entre a CBF e a TAM será o principal ponto da investigação da comissão.
O caso foi revelado pela Folha em outubro. A reportagem mostrou que empresas de Wagner Abrahão, amigo de Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, recebiam o dinheiro do patrocínio.
Na noite de terça-feira, Marin havia criticado o deputado num programa da "Rede TV!".
"Excelente jogador, campeão do mundo, honrou a seleção. Como político... Política se faz construindo, não destruindo. Eu fui o pregador da conciliação. Quem prega a desintegração e a desagregação, dificilmente passará do cargo que ocupa", disse o dirigente.
"As palavras dirigidas a mim [pelo Marin] não deixam de ser um elogio, pois reafirmam que estamos lutando em trincheiras distintas. Aguardo ansiosamente pela instalação da CPI da CBF para poder convocar este senhor a prestar esclarecimentos sobre as inúmeras denúncias que chegam ao meu gabinete e atingem diretamente esta instituição", afirmou o deputado.

Geografia de SJNorte - Veja como e linda nossa Praia do Mar Grosso que infelizmente a mídia televisiva não divulga.

                                           Nossa linda Praia do Mar Grosso O município, localizado em uma península, é banhado a...