quarta-feira, 18 de março de 2015

Este e o Brasil ou é o Sistema Matéria deste blogueiro

                                                          Será que somos assim ou somos?
preconceituosos e vaidosos, que por vezes nós mesmos não entendemos o porquê dos acontecimentos. Será pelo medo de parecermos fracos e tentarmos aparentar que somos fortes, ou por não sabermos buscar o equilíbrio, e tentar sermos imparciais em nossos atos. Para nós, às vezes parece uma perda aparente, mas na realidade adquirimos uma visão maior do que tínhamos antes. Falo em atitudes de relações humanas, tais como honestidade, seriedade e ética com a verdade, seja ele Juiz, Promotor, Diretor, Professor, e principalmente às pessoas detentoras de cargos outorgados pelo povo. Para o povo o que vale é a intenção de fazer, o que diz e não dizer daquilo que se administra sem ser proprietário ou dono de coisa alguma, pois se fizermos boas ações certamente essas aparecerão sem precisar, mesmo sendo outorgados por uma sociedade como se saboreiam e gostam de usar a primeira pessoa do vocabulário; eu fiz, eu faço, eu ordenei, eu mando. Mais do que nunca, esses devem saber administrar o patrimônio com sabedoria, sem ferir o estímulo de continuarmos a lutar por uma sociedade mais justa, a fim de podermos opinar, julgar e participar em atos de Administradores Públicos, aos quais damos com nossa cidadania significativa parcela de nosso suor, dor e renúncia por nos sentirmos impotentes, pois o povo gostaria de ao menos poder viver uma vida digna já que ouvimos nossos governantes fazerem promessas incríveis em épocas eleitorais no sentido de uma evolução socioeconômica de um Município, Estado e País que tem tudo para se viver condignamente. Será que falta aos Políticos e os demais Poderes Constituídos, pensarem mais num todo do que ver exclusivamente os seus interesses e bem estar pessoal, sem se importar com os seus semelhantes, ou faltam princípios aos homens públicos?

domingo, 15 de março de 2015

VALE-PROTESTO – Integrantes da CUT distribuem camisetas para quem compareceu ao ato pró-Dilma(Eduardo Gonçalves/VEJA.com)




VALE-PROTESTO – Integrantes da CUT distribuem camisetas para quem compareceu ao ato pró-Dilma(Eduardo Gonçalves/VEJA.com)

Transporte gratuito, distribuição de marmita, camiseta e boné, além de um "vale" que variou de 35 reais a 50 reais. Nem a distribuição do "kit protesto" pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), pelo Movimento dos Trabalhadores (MST) e pelos movimentos de sem-teto foi capaz de atrair o público que os aliados do PT esperavam no ato desta sexta-feira na Avenida Paulista, no centro de São Paulo. A passeata foi convocada para tentar se contrapor às manifestações contra a presidente Dilma Rousseff, agendadas para domingo, em 200 cidades do país.
Segundo a Polícia Militar, o auge da marcha reuniu 12 000 pessoas, número bastante inferior aos 100 000 manifestantes que a CUT alardeava que reuniria na capital paulista. O quórum, aliás, só cresceu porque a marcha que partiu da sede administrativa da Petrobras seguiu em direção ao Masp, onde estavam reunidos professores da rede estadual para deliberar sobre o início de uma greve. Como a Apeoesp (sindicato da categoria) é ligada ao PT, muitos professores se juntaram ao grupo. Mas a adesão não foi unânime: a presidente da Apeoesp, Izabel Noronha, conhecida como Bebel no meio sindical, foi vaiada pelos professores ao discursar em defesa da presidente Dilma Rousseff.
A defesa da presidente justamente foi um dos pontos em questão: os grupos que organizaram o ato tentaram emplacar o absurdo lema de "defesa da Petrobras e da reforma política", quando visivelmente os integrantes da marcha foram convocados - alguns pagos - para elogiar Dilma. Outros, sequer sabiam o que faziam no local: há apenas três meses no Brasil, o africano Muhamed Dukurek, de 44 anos, aceitou vestir a camiseta da CUT e carregar um dos balões da central sindical pelo dinheiro. "Disseram que eu ia receber um pagamento de 40 reais a 50 reais", afirmou ao site de VEJA. Falando poucas palavras em português, ele disse que um ônibus foi buscá-lo em sua casa no bairro do Brás, pela manhã. Foi liberado às 17 horas do trabalho na Paulista quando a CUT recolheu os balões

quinta-feira, 12 de março de 2015

Precatória o maior golpe contra os Trabalhadores. as de 62/69 jamais serão pagas as reivindicações de muitos já faz mais30 anos , uns já morreram sem ver seus ganhos pagos e agoras as viúvas esperam a mais de dez anos e nada e feito para que as mesmas recebam seus direitos trabalhista. isso é uma vergonha, EDITADA

Precatória o maior golpe contra os Trabalhadores. as de 62/69 jamais serão pagas as reivindicações de muitos já faz mais30 anos , uns já morreram sem ver seus ganhos pagos e agoras as viúvas esperam a mais de dez anos e nada e feito para que as mesmas recebam seus direitos trabalhista. isso é uma vergonha, O Plenário Virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a existência de repercussão geral de matéria apresentada no Recurso Extraordinário (RE) 659172, interposto pelo município de Cubatão (SP) contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP). A questão constitucional a ser apreciada pelo STF refere-se à possibilidade, ou não, do regime especial de pagamento de precatórios [introduzido pela Emenda Constitucional 62/09]ser aplicado aos precatórios expedidos antes de sua vigência. Na origem, trata-se de mandado de segurança no qual foi questionada decisão do presidente do TJ-SP que extinguiu pedido de sequestro com fundamento na Emenda Constitucional 62/09. Para a Corte paulista, a referida emenda constitucional não é aplicável aos precatórios que já haviam sido expedidos na data em que ela entrou em vigor, assim, a EC 62/09 não poderia ser aplicada a esses casos, sob pena de ofensa ao direito adquirido. Nas razões do recurso extraordinário, o município alega violação do artigo 97, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), com redação determinada pela Emenda Constitucional 62/09. Sustenta que a emenda introduziu o Regime Especial de Pagamento de Precatórios para os Estados, Distrito Federal e Municípios. De acordo com o relator do processo, ministro Luiz Fux, o recurso merece ter reconhecida a repercussão geral, haja vista que o tema constitucional versado nestes autos é questão relevante do ponto de vista econômico, político, social e jurídico, e ultrapassa os interesses subjetivos da causa, uma vez que alcança uma quantidade significativa de credores da Fazenda Pública e poderá ensejar relevante impacto financeiro no orçamento dos entes públicos. O relator lembrou que a constitucionalidade da Emenda Constitucional 62/09, que alterou o artigo 100 da CF e acrescentou o artigo 97 ao ADCT, instituindo regime especial de pagamento de precatórios pelos estados, Distrito Federal e municípios, está sendo discutida nas ADIs 4357, 4372, 4400 e 4425, propostas pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, pela Associação dos Magistrados Estaduais (Anamages), pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), pendentes de julgamento. Diante do exposto, manifesto-me pela existência de repercussão geral da questão constitucional suscitada, ressaltou o ministro Luiz Fux. EC/AD Anúncios do Goog

terça-feira, 10 de março de 2015

Uma olhada em contra-cheque de Professores.Agora querem privatizar a Educação cadê a palavra dos nobres Politícos.


Vamos falar sério? Vamos debater? Teremos mais comentários do que num post sobre o BBB12 ou Michel Teló? Parte da mídia fala muito e esclarece pouco. Há um ódio explícito ao CPERS e quase desprezo pelo magistério. A carreira dos professores do Estado do Rio Grande do Sul está estruturada em seis classes (A-F) e seis níveis (N1 a N6) em cada um delas. Quem chega ao topo do topo é F6. Todo mundo entra como A1. Em 2009, tínhamos 74.869 professores na ativa, sendo que 40.189 estavam na classe A, a inicial (básico, pelos valores de hoje, entre R$ 395,54 e 791,08 para 20 horas). Na época, 82% do magistério estava nos níveis 5 e 6, predominando, como já foi dito, a classe A (básico hoje nos níveis dessa maior aglomeração de R$ 731,75 a 791,08). Fala-se em 20 horas porque se faz concurso para isso. Depois, em geral, com uma segunda matrícula se chega a 40 horas. Avança-se do nível 1 ao 6 de cada classe por formação. O N1 é para quem tem ensino médio. N6 é para quem tem pós-graduação. Ter pós-graduação significa estudar, aumentar a qualidade, não ficar estagnado. Avança-se de uma classe para outra por merecimento ou antiguidade se houver vagas, com 10% de aumento de uma classe para outra. Durante anos, não houve progressão. O governador Tarso Genro promoveu recentemente mais de nove mil professores, desbloqueando um gargalo entupido. Em 2009, havia 15.395 docentes na classe B, 11.382 na classe C, 5.815 na classe D, 1542 na classe E, com míseros 546 nos seis níveis da Classe F. Quantos seriam F6 (básico de 40 horas de R$ 2.373,24)? Uma centena? Uma dezena? Não há marajás no magistério. A maioria esmagadora continua nos níveis 5 e 6 das classes A e B. Há muitos “penduricalhos”? As gratificações são: gratificação de difícil acesso, gratificação de direção e vice-direção, de Classe Especial, de unidocência e de risco de vida. Para a maioria, em sala de aula, é difícil acesso e risco de vida. A unidocência só aplica a A1. O difícil acesso pode aumentar a remuneração de 20 a 100%, mas isso incide sobre uma parcela mínima das escolas e professores, pois para ter 100% é preciso que o estabelecimento se encontre longe de tudo mesmo e o professor possa não voltar vivo. Um exemplo: em Guaíba e Eldorado existem 18 escolas estaduais. Apenas uma paga 80% por difícil acesso. O Plano de Carreira do Magistério, que alguns tecnocratas decidiram chamar de atrasado ou anacrônico por estratégia política ou maldade, é o que, mal ou bem, impede que todos os professores ganhem salários de indigentes. O governo pode dizer: tudo bem, mas não temos dinheiro para pagar. Volta a questão: por que não? Juízes, deputados, promotores, ascensoristas da Assembleia Legislativa, todo mundo ganha mais do que a maioria dos professores. São mais importantes socialmente? Por que um juiz seria mais importante do que um professor? A verdade é que, por serem os professores mais numerosos, tem-se pedido a eles que se sacrifiquem, sem contar que há implicitamente um desdém por professores de ensino fundamental e médio, algo como “qualquer um pode ser”, “é fácil”, “exige conhecimentos limitados”, esse imaginário da ignorância arrogante. Os professores ganham mal, mesmo os que ganham melhor. Pagar o piso sem mexer no Plano de Carreira é uma forma de revalorizar a profissão. Certo mesmo seria mexer no Plano de Carreira para que mais docentes pudessem aceder rapidamente às classes superiores. O CPERS está de parabéns por não se comportar como correia de partido. Quem conhece, de fato, um contraque de professor do Estado do RS? Fonte Correio do Povo-RS

segunda-feira, 9 de março de 2015

Novo Código deve endurecer pena de Servidor. Que abusar de autoridades é seu PT? estamos voltando a Ditadura ? Divulgação de Calúnia também .E o que eles fazem quem Julga, as calúnia de R$ não tem marca o povo vai se queixar a quem. Pela corrupção? e o Pior a sugestão vem do Sarney é brincadeira. Uma democracia que se preze precisa respeitar e não ser ditatorial querem calar de novo a mídia, os Advogados, e outras classes, mas nós sabemos hoje que o País não é sério aí vão usar as prerrogativas que lhes convém a que interessa essa mudanças na Lei ou Leis para uns tudo para outros nada? EDITADA



BRASÍLIA - A comissão de juristas que discute no Senado Federal a reforma do Código Penal aprovou nesta sexta uma proposta para endurecer as punições dos servidores públicos que tenham sido condenados por cometer abuso de autoridade. Pelo texto, o funcionário público poderá ser condenado à pena de até cinco anos de prisão. Veja também: Código Penal deve criar a figura da 'organização criminosa' Comissão aprova a criminalização de jogos de azar Divulgação de calúnia pode ter pena maior Atualmente, o servidor é enquadrado pela Lei de Abuso de Autoridade, criada na época da ditadura militar (1965). Por essa lei, a pena máxima aplicada em um processo pode chegar a seis meses de prisão. Não haveria mudanças entre a proposta aprovada pela comissão e a lei atual quanto à possibilidade de se aplicar também uma pena de demissão ao funcionário que tenha se excedido em suas funções. "Hoje a pena é insuficiente. Não se pode coonestar com essas condutas. O funcionário público tem que se pautar pela legalidade", afirmou o procurador regional da República Luiz Carlos Gonçalves, relator da comissão. Advogados. A comissão também aprovou uma proposta que cria o crime o abuso das prerrogativas do advogado, inexistente hoje. Estão sujeitos à pena de seis meses a dois anos de prisão policiais, promotores, delegados, juízes e quaisquer outros agentes que atuem para dificultar o trabalho do advogado. Pelo texto, será considerado crime, por exemplo, a autoridade ou servidor público impedir acesso aos autos de uma investigação ou processo, negar-se a entregar ou esconder documentos e proibir o advogado de se encontrar com seu cliente. "Esse crime é muito importante porque é através dele que a gente vence uma justiça ditatorial. Na ditadura, o advogado não tinha prerrogativas, a gente não tinha habeas corpus, a gente era completamente cerceado na liberdade", afirmou Juliana Belloque, defensora pública do Estado de São Paulo e integrante da comissão. "Uma democracia que se preze precisa respeitar a atuação do advogado e é isso que a gente busca", disse. As sugestões feitas pela comissão devem ser apresentadas ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), até o final de maio. Caberá a Sarney decidir se propõe um novo código ou se inclui as sugestões em projetos já em tramitação. As mudanças, se aprovadas pelos senadores, terão de passar ainda pela Câmara. os crimes de que trata êste Código, quando definidos de modo diverso na lei penal comum, ou nela não previstos, qualquer que seja o agente, salvo disposição especial; II - os crimes previstos neste Código, embora também o sejam com igual definição na lei penal comum, quando praticados: a) por militar em situação de atividade ou assemelhado, contra militar na mesma situação ou assemelhado; b) por militar em situação de atividade ou assemelhado, em lugar sujeito à administração militar, contra militar da reserva, ou reformado, ou assemelhado, ou civil; Olha que essa era da Ditadura, que lutamos para derrubar, parece que querem voltar, acharam boa porque querem voltar através de artifícios. claro que ainda precisa se aprovada pelo camâra.

terça-feira, 3 de março de 2015

Para quem pregou democracia, está brincando, vamos povo tirar essa gente do poder. estão se achando o Maximo povo unido jamais será vencido seu Lula. ou o senhor pensa que está na Venezuela ou Cuba.













impeachment: LULA promete Atacar com Exército quem for as ruas dia 15 de Março Lula prometeu atacar população de “direita” que for as ruas no dia 15 de março clamar pelo impeachment de Dilma Rousseff ameaças foram feitas em congresso do MST e CUT esta semana, no vídeo abaixo você confere as duras críticas que LULA faz ao povo que não votou em Dilma nas eleições e chama o povo de violentos.   Veja nas declarações abaixo a semelhança entre dois ícones da truculência esquerdista sul-americana, desesperados com o risco de desmoronamento do seu projeto de poder: 1) “Se funcionários da direita tentam chegar ao poder pela via da violência, dou a ordem ao povo para que, junto com as Forças Armadas, saia às ruas para defender a revolução.” Nicolás Maduro, ditador da Venezuela, incitando o exército bolivariano à guerra contra a população insatisfeita, um dia após a repressão policial ordenada por ele resultar no assassinato de um adolescente de 14 anos durante um protesto contra a ditadura no estado de Táchira, epicentro da onda de manifestações que eclodiu no ano passado. 2) “Quero paz e democracia, mas, se eles não querem, nós sabemos brigar também, sobretudo quando o João Pedro Stédile colocar o exército dele do nosso lado.” Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil, ameaçando lançar o exército do MST contra a população insatisfeita, no mesmo dia em que a agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a principal nota de crédito da Petrobras e retirou o grau de investimento, por conta da roubalheira comandada pelo PT na estatal que ele finge defender.

Leia mais em: http://www.resumodicas.com.br/impeachment-lula-promete-guerra-civil.html
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segunda-feira, 2 de março de 2015

Prefeito Zeny e o Professor Xavier Foram cassados, mais eles tem três dias para recorrerem . Noticia de última hora......














Prefeito Zeny e o Professor Xavier Foram cassados, mais eles tem três dia para recorrerem .

Será que já começou a perseguição, ou é uma simples coincidência.

Mas isto é o inicio de represálias por movimento de cassação da Presidente da República, que vem usando todos atos de se preservar no poder. Mas o povo está vendo como houve mentiras nas eleições passadas para Presidente. Chega de terrorismo acho que esses aumentos é mesma coisa que tirar dinheiro do povo brasileiro, com esse salario miseravel. Mas o que fazer? Lutar ou deixar como estar para ver todos nós pedindo moedas na rua. Aumentam Luz, gasolina, leite, tudo isso para esconder os programas que fizeram irresponsavelmente. Como Minha casa , minha vida, Estadios para copa, e o famoso roubo na Petrobras. Acha Paciência do nosso povo.

Fonte Nilson Lira da Radio Minuano
                                         

                                      Pé na bola

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Contraponto 16.149 - " Dirigente do PT-RJ: 'contra o fascismo a porrada' no blog do Celvio atuante defensor do "PT" Foto Ilustrativa..


quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Senador propõe que vereadores de cidades menores não recebam salários Projeto extingue os vencimentos de membros de Câmaras de municípios com até 50 mil habitantes. Realmente Senador vcs é que merecem receber só para avaliar o que o Legislativo Federal decide. Brincadeira deveria ver seu preconceito de que deve não receber para ajudar nosso País??????????


                                  Já era um suplente nem precisa assumir seu Cyro
                       

Essencialmente polêmica, uma proposta de emenda à Constituição (PEC) pretende extinguir o pagamento de salários aos vereadores de municípios com até 50 mil habitantes.
Autor do projeto, o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) afirma que a atuação dos parlamentares é esporádica e conciliada com outras atividades profissionais.


Além de classificar o senador como "demagogo", os críticos da ideia apontam o risco de enfraquecer a fiscalização sobre as prefeituras e de reduzir o atendimento de demandas populares.

Caso seja aprovada, a medida terá efeito nos cofres públicos. Somente no Rio Grande do Sul, 454 das 497 Câmaras teriam os subsídios cortados, gerando economia mensal de cerca de R$ 5 milhões.
A proposta tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, sob relatoria de Aloysio Nunes (PSDB-SP). Miranda estima que a votação em plenário poderá ocorrer até o final de julho. Os três senadores gaúchos assinaram a PEC sob o argumento de que é rotina na Casa permitir a discussão, independentemente de ter ou não concordância com o conteúdo. Para tramitar, uma PEC precisa ter 27 signatários.
Ontem, apenas Paulo Paim (PT) manifestou oposição. Ana Amélia Lemos (PP) e Pedro Simon (PMDB) argumentaram que é preciso avaliar com mais profundidade e debater com a população.
— Sou radicalmente contra. Isso vai entregar as Câmaras ao poder econômico. Somente será vereador quem consegue se sustentar com outras atividades. As lideranças populares ficarão afastadas — analisou Paim.
Presidente da União de Vereadores do Brasil (UVB), Gilson Conzatti (PMDB) demonstra preocupação ao comentar o tema.
— Sei que a opinião pública deverá ser favorável à PEC. Muitas vezes não se sabe da importância do vereador — disse Conzatti, vereador em Iraí.
Apesar de ressaltar o envolvimento do vereador com o mandato, Conzatti admitiu que é preciso avançar em processos de qualificação dos parlamentares e na diminuição de assessores. Em meio aos atos de repúdio à PEC, ele pretende sugerir a redução dos orçamentos dos legislativos, que hoje podem chegar a 7% das receitas da prefeitura.
ENTREVISTAS
Cyro Miranda (PSDB-GO) Senador
                             "Não contribuem com nada"
                          Pé na bola (opinião)

Certo seu Cyro quem contribuem com o País são vocês, está brincando imaginem se uma cidade não tiver vereadores. Vão reclamar para quem vocês Cyro e outrem, que não fazem nada por esse país, quer aparecer arruma outro assunto, os vereadores  são a casa do povo,  onde o mesmo vão procurar pois são eles os verdadeiros representantes, tanto faz em sua casa como na câmara . São os primeiro a serem procurados são os que tão a cara para bater em prol de seus munícipes, e ganham uma mereca, Giria Gaúcha para quem ganha pouco. Quem ganha salários astronômico que devem não receber queria ver se Sr: estaria aí, no Senado se não tivesse seu salario que por sinal e muito alta para o que fazem.         
brincadeira tem hora meu amigo Senador


terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O ministro da (in)Justiça e seus atos contra a democracia













O Brasil está cansado de escândalos. Entre tantas notícias ruins neste início de ano, o atual ministro da Justiça deu uma demonstração completamente contrária à democracia e à justiça no nosso País, ao admitir um acordo internacional que envolve a empresa Odebrecht na Operação Lava Jato. Ora, o digno ministro recebeu os representantes de pelo menos três empreiteiras: a UTC, a Camargo Correa e a Odebrecht. Como tais encontros ocorreram no silêncio e foram omitidos da agenda oficial? Por que os encontros só foram confirmados depois que a imprensa fez a denúncia?
Resta a dúvida de quantos advogados de réus menos expressivos o senhor ministro recebeu no Ministério. Por que, então, negar inicialmente os encontros se nada havia de errado? Por que nunca veio a público esta agenda do ministro para receber tais advogados?
O que temos que ter bem claro é que o Governo está comprometido até a raiz do cabelo com este escândalo e que, ao receber esses “amigos do governo”, só comprova sua culpa no cartório para esconder e negar os fatos, confirmando a suspeita.
Ao praticar tais desmandos, o ministro da Justiça comete um ataque à democracia e à justiça do nosso País, pois ele deveria ser a garantia de que tudo deveria ser apurado e na mais clara forma de justiça. Ao contrário, interfere, recebe e procura uma maneira de manobrar a solução de tais crimes. Uma pessoa desta estirpe não tem as mínimas condições de continuar como ministro da Justiça no país que tem como princípio básico a justiça.
Aliás, a justiça é representada por uma estátua com olhos vendados, significando que "todos são iguais perante a lei" e que "todos têm iguais garantias legais", ou, ainda, "todos têm iguais direitos". A justiça deve buscar a igualdade entre todos, mas a partir das atitudes do ministro, fere mortalmente tal princípio.
É muito grave o fato de que o ministro da Justiça tenha entabulado com os advogados dos suspeitos, manobras para que seus clientes omitissem contar o que sabem sobre o esquema corrupto que envolve, inclusive, políticos vinculados ao governo. Só restaria a este cidadão demitir-se do cargo para dar uma chance à justiça em nosso País, já tão vilipendiada por um Governo corrupto.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Como Dilma Rousseff está enganando o país: a fraude dos "Movimentos Sociais" EDITADA



O cenário político brasileiro está envolto em gravíssimas manipulações da população
 e da opinião pública, distorções da realidade e atitudes totalitárias e antidemocráticas.
 Tentarei, dentro de minhas limitações, esclarecer, neste artigo, alguns pontos a respeito.

Em um pronunciamento esperado por toda a 

população - em contexto de eclosão de manifestações populares -, de modo que chegou a atingir recordes de audiência, Dilma Rousseff - entre outras promessas e mentiras - anunciou que receberia "movimentos sociais" para dialogar e ouvir reclames e propostas. 

Após afirmar que, como "presidenta",
 tinha a obrigação de ouvir todas as propostas e dialogar 
com todos os segmentos e que "as pautas dos manifestantes 
se tornaram prioridade nacional" e que "a voz das ruas precisa ser respeitada", afirmou: "Anuncio que vou receber os líderes das manifestações pacíficas,
 os representantes das organizações de jovens, (...) 
das associações populares".
 "Precisamos de suas contribuições, reflexões e experiências,
 de sua energia e criatividade, de sua aposta
 no futuro e de sua capacidade de questionar erros do passado e do presente".

Perceba o canto inferior direito. Tamanha é a explicitude que um dos "movimentos" seletos é a "Juventude do PT" Imagem: Reprodução/Internet
Ainda que pessoas mais céticas desconfiassem de tal declaração - com razão -,
 muitos viram isto como o anúncio de diálogo, cooperação e união no país, 
uma representação de que o Governo 
ouve a população e concede espaço para que os mais diversos 
setores participem da construção do país. Infelizmente, 
esta interpretação, se já não era obviamente ingênua, 
veio a se mostrar totalmente equivocada.

Jovens da "UNE" demonstram a sua "luta política"
 amontoando-se ao tentarem aparecer em foto com Lula. Imagem: Reprodução/Internet
O "movimento responsável por manifestações pacíficas"
 MST demonstra seu caráter crítico em relação ao Governo.
Imagem: Reprodução/Internet
Dilma Rousseff recebeu, dias depois, "25 entidades da população", 
sendo destaques: CUT (Central Única dos Trabalhadores), UNE (União Nacional dos Estudantes)
 e MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais 
Sem Terra), GLBT (Gays, Lésbicas,  Bissexuais, 
Travestis e Transexuais), entre outros congêneres.

Em um visível gesto de "desvio de assunto" 
e fraude, Dilma não apenas tentou enganar boa parte da população 
que detém menor acesso a meios de comunicação independente,
 como as redes sociais e a internet, fazendo parecer 
que os movimentos que representam a população predominante
 nos protestos a apoiaram,
 como também usou de suas marionetes
 para obter apoio para o seu temível "plebiscito". Explico:

PT e CUT: aliados históricos inegáveis.

Bandeiras do PT e do MST unidas não são nada incomuns.
Imagem: Reprodução/Internet
a) Tais movimentos são tradicionais aliados do PT 
e de sua base aliada. Não participaram de parcela significativa dos protestos, 
não os organizaram, não representam parcela minimamente relevante
 dos cidadãos que saíram às ruas.

A CUT, como não seria preciso notar, é um irmão siamês do PT
 e nada teve a ver com as manifestações, assim como a UNE, 
aliada histórica - e também berço histórico - de corruptos e do PT,
 entidade que recebe dinheiro
 estatal - leia-se dinheiro do cidadão brasileiro -
 para neutralizar jovens e simular "lutas políticas", 
nserindo-os em contexto de politicagem e partidarismo.
 O mesmo se aplica, com equivalente ou ainda maior intensidade, ao MST.
UBES, PT e Juventude do PT:
 sempre de mãos dadas. Imagem: Reprodução/Internet

Lula e Haddad discursam sobre a bandeira da UNE.
Imagem: Reprodução/Internet

b) Ainda que os temas GLBT sejam muito difundidos
 entre a sociedade, inclusive com participantes, nos recentes protestos,
 contrários à "Cura Gay", entre outras razões,
 tal proposta surgiu em meio às manifestações devido
 ao andamento da mesma, não participando da eclosão
e não representando, de modo razoável, as demandas nelas perpetradas. 
Há, inclusive, a razoável tese de que tal aprovação 
seria apenas mais um meio de, coligado à mídia,
 o Governo desviar a atenção e dividir a população 
(assim como na primeira repercussão relativa a Marcos Feliciano 
e a sua indicação ao cargo após
 onda de protestos contra Renan Calheiros). Não estou a dizer que estes temas
 não são relevantes, vale ressaltar. 
No entanto, associá-los às mainfestações,
 sobretudo em destaque, é risível.
Representante da UNE demonstra o caráter crítico e contra a corrupção
presente na entidade  dando amigáveis tapas nas costas
de Sarney, em meio a sorrisos para fotos. Imagem: Reprodução/Internet
Representantes da UJS posam, orgulhosos, ao lado de Dilma.

c) Como é visível a qualquer 
cidadão que participou e tem participado das manifestações 
iniciadas em junho, as pautas prioritárias foram combate à corrupção, 
investimentos em saúde e educação, 
luta pela conservação dos cofres públicos, 
mediante a preservação de recursos 
para a efetiva aplicação em serviços que atendam à população, 
moralização da política - incluindo conteúdos
 como PEC 37, crime hediondo, fim do foro privilegiado,
 PEC 18, ampliação da CGU, remoção de corruptos condenados de seus cargos,
 PEC 33, PEC 280, PRC9/11, entre outros - e do manejo dos bens públicos.
 Neste ponto, elevadíssima parcela dos manifestantes 
apresenta nomes claros para contraposição: Renan Calheiros (aliado do PT),
 José Sarney (aliado do PT), mensaleiros condenados, José Genoino (PT),
 Cunha (PT), entre outros.

Imagem representativa do "espírito de luta" de tais "juventudes",
ao lado de Sarney, Calheiros e outros. Imagem: Reprodução/Internet
Dilma Rousseff, outras autoridades e a grande mídia
 em geral desviaram tais temáticas, primeirofocando-se
 no tema das tarifas e, posteriormente,
 acusando ausência de foco ou concretude de propostas ou demandas.
 Em uma terceira etapa, elegeram arbitrariamente
 supostos clamores da população, elegendo também quem seriam
 os líderes ou legítimos representantes da população em protesto:
 seus subordinados, aliados ou órgãos de seus próprios partidos,
 oficial ou extra-oficialmente.

Espírito "combativo" de representantes da UBES. Imagem: disposto na figura.

Repare em como os líderes das "associações de estudantes"
 apresentam um aspecto crítico em relação ao governo, entre sorrisos e poses para fotos com Lula. Imagem: Reprodução/Internet
Lula discursa sobre bandeira da UNE.
Imagem: Reprodução/Internet
MST e PT: irmãos siameses. Imagem: Reprodução/Internet
Sobre tais reuniões, noticiou o Correio Braziliense uma das afirmações de Dilma:
 “Será um ciclo novo [de reuniões] 
que a gente está abrindo, além das que já fizemos, 
sempre nessa perspectiva da importância de ouvir a sociedade,
 as demandas, aquilo que as ruas manifestaram e
, a partir daí, tomar atitudes que o 
governo entender que são possíveis e que atendam às demandas sociais”.

Esta postura é não só demagógica, manipuladora e,
pode-se dizer, fraudulenta, como também revela a ditadura,
 ainda que implícita, exposta pelo bloqueio do diálogo
 e pela simulação de cooperação com demandas dos manifestantes.
 Sobre o perfil dos manifestantes, pode-se acompanhar pelas redes sociais,
 por pesquisas doData Folha (entre outros) e por enquetes do site Folha Política.

Dilma Rousseff, autoridades adjuntas e a grande mídia em geral 
ignoraram movimentos fortes, 
de enorme abrangência e tradição no combate à corrupção.
 Ainda que tenha predominado a horizontalidade, o papel,
 a representatividade e a relevância destes movimentos é inegável.

Juventude do PT e UJS, UBES, UNE: sempre unidos.
Imagem: Reprodução/Internet
Além de responsáveis por centenas de manifestações, 
protestos e eventos anteriores e já tradicionais,
 afora o fato de, juntos, alcançarem mais de 60 milhões de pessoas 
por semana nas rede sociais, detêm, juntos, mais de 5 milhões de participantes
 e seguidores, além de colaboradores informais, grupos de estudo sobre o tema, grupos de conscientização, cursos e discussão de projetos políticos.
 Tais grupos, não alinhados ao poder constituído,
 foram sistemática e descaradamente ignorados.
 Entre os principais, pode-se destacar: MCC (Movimento Contra Corrupção)
 JCC (Juventude Contra Corrupção), QFC (Quero o Fim da Corrupção),
 DDB (Dia do Basta), RFJ (Reforma Política Já!),
 GECCOR (Grupo de Estudos para o Combate à Corrupção),
 MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral),
 Nas Ruas, OCC (Organização de Combate à Corrupção),
 Revoltados On Line, MBCC (Movimento Brasil Contra Corrupção),
 Acorda Cidadão!, MBC (Movimento Brasil Consciente),
 Acorda Brasil, entre outros. Tais movimentos são, em geral, 
espontâneos, oriundos da sociedade civil, contínuos, 
apartidários e desprovidos de qualquer ligação com o governo, 
não recebendo quaisquer verbas oficiais (no que se distinguem dos movimentos convocados).
 Há ainda, a colaboração de mídias sociais,
como a página A Verdade Nua e Crua e páginas "Anonymous".

MST e PT: irmãos siameses. Imagem: Reprodução/Internet
Após as "reuniões" com os "representantes"
 - selecionando de modo torpe aliados e subordinados e simulando
 estar dialogando com o povo -. muitos desses falaram à mídia,
 declarando total apoio à proposta de plebiscito sugerida por Dilma Rousseff,
em tom amigável, ignorando as propostas da "voz" 
das ruas, além de, não raro, declararem apoio explícito,
 simularem gratidão e apresentarem tom de "admiração"
 (ou quase "devoção") à presidente. 
Adotaram as propostas das mesmas e chegaram a desviar a pauta para
 "passe livre estudantil" (?).

Com isto, enganaram boa parte da população,
 sobretudo a desinformada pela mídia
 e pelos pronunciamentos governamentais. 

Até o momento, não houve qualquer iniciativa no sentido de dialogar
 com movimentos legítimos, representativos e muito relevantes

 para o cenário político atual. Isto é temível, entre outras razões,
 pelo fato de que, quando não são ouvidos da forma tradicional, tendem,
 historicamente, a buscar modos alternativos.

Nesta semana, o Palácio do Planalto anunciou
 que, na sequência de diálogo com a sociedade, 
Dilma receberá grupos de índios.
 Não entrando no mérito de tais grupos, pois não é este o objetivo, os índios estavam nas manifestações promovidas? 
Os movimentos ignorados não só estavam, como também as organizaram, divulgaram e inspiraram.

Dilma reúne com "movimentos que participaram das manifestações".
Imagem:  Reprodução/Internet
Caio Martins.

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