Será que somos assim ou somos?
preconceituosos e vaidosos, que por vezes nós mesmos não entendemos o porquê dos acontecimentos. Será pelo medo de parecermos fracos e tentarmos aparentar que somos fortes, ou por não sabermos buscar o equilíbrio, e tentar sermos imparciais em nossos atos. Para nós, às vezes parece uma perda aparente, mas na realidade adquirimos uma visão maior do que tínhamos antes. Falo em atitudes de relações humanas, tais como honestidade, seriedade e ética com a verdade, seja ele Juiz, Promotor, Diretor, Professor, e principalmente às pessoas detentoras de cargos outorgados pelo povo. Para o povo o que vale é a intenção de fazer, o que diz e não dizer daquilo que se administra sem ser proprietário ou dono de coisa alguma, pois se fizermos boas ações certamente essas aparecerão sem precisar, mesmo sendo outorgados por uma sociedade como se saboreiam e gostam de usar a primeira pessoa do vocabulário; eu fiz, eu faço, eu ordenei, eu mando. Mais do que nunca, esses devem saber administrar o patrimônio com sabedoria, sem ferir o estímulo de continuarmos a lutar por uma sociedade mais justa, a fim de podermos opinar, julgar e participar em atos de Administradores Públicos, aos quais damos com nossa cidadania significativa parcela de nosso suor, dor e renúncia por nos sentirmos impotentes, pois o povo gostaria de ao menos poder viver uma vida digna já que ouvimos nossos governantes fazerem promessas incríveis em épocas eleitorais no sentido de uma evolução socioeconômica de um Município, Estado e País que tem tudo para se viver condignamente. Será que falta aos Políticos e os demais Poderes Constituídos, pensarem mais num todo do que ver exclusivamente os seus interesses e bem estar pessoal, sem se importar com os seus semelhantes, ou faltam princípios aos homens públicos?
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