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Pé na bola
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Poder é para pouco Observando o modo como certas pessoas se comportam perante aqueles que, obtém “poder” de momento, e utilizam todas as arte-manhas para conseguir ser notado, isto é, nos causa indignação, mas eles usam artifícios que sinceramente nós não entendemos e nem compreendemos, como aquelas tais “batidinhas nas costas”, “patrãozinho, chefinho” e outros adjetivos que só esse tipo de pessoa possui e ficamos analisando e as vezes nos pegamos a tirar algumas conclusões, quem tem o “poder” parece gostar desse tipo de gente, pois enche seu ego por comandar e ver-se rodeado de paparicação. O “poder” de muitos sobe rapidamente à cabeça, até por falta de personalidade, sabem que estão no meio de pessoas inescrupulosas, mas gostam. Uns até devem ter curso de pós-graduação, são capazes de serem ridículos para alcançar as suas metas, mesmo sabendo que de momento e que não possuem condições de estarem ocupando o espaço, mas com seu poder de persuasão acham que têm alguma coisa, mas na realidade são somente cínicos. No meio em que vivemos isso tem valor, pois os poderosos mandam e os subordinados nunca dizem não, ficam dizendo “sim senhor”, “o senhor tem razão”, são verdadeiros oportunistas de plantão, na realidade são uns inconseqüentes para tirar proveito próprio, passam por cima de qualquer um que tiver em seu caminho, sem se importarem com o mal que estão fazendo aos outros, que estão ali simplesmente para fazer o seu trabalho. Para os outorgados que utilizam o “poder” mesmo sem condições e se acham o máximo, sua vaidade vai até quando encontra alguém capaz de questioná-los e testar realmente os seus conhecimentos, ai eles se retraem no outro dia, mesmo sabendo da qualificação do outro, que é puro e não tem maldade está fora. Infelizmente se vê muito no cotidiano de nosso convívio com a sociedade, uns ainda usam o interesse e outros a sua vaidade que chega ao extremo. Nós sabemos que o “poder” poucos sabem usar com altivez, com parcialidade, não induzir, não usar para benefício próprio. Isso tem que parar, pois dessa maneira estaremos sempre a mercê de alguns que usam o momento por serem inconsequentes.
Para escrever "Partido da Terra: Como os Políticos Conquistam o Território Brasileiro", o jornalista Alceu Luís Castilho dedicou três anos à pesquisa de aproximadamente 13 mil declarações de bens de políticos eleitos entregues ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A investigação concluiu que os donos do poder são também os grandes proprietários de terra. sobre eleições
Brasil deveria ter uma constituição sucinta; ouça análise
O número comprovado desses bens --que pode ser maior que o declarado-- coloca 2 milhões de hectares nas mãos de políticos em mandatos municipais, estaduais e federais. A informação passada ao TSE designa-se apenas ao valor do terreno, não à sua área total. Por isso, segundo o autor, o montante pode ultrapassar 4 milhões de hectares, território pertencente a um grupo de 13 mil pessoas. No livro, jornalista investiga a posse de terra dos políticos brasileiros
Mesmo entre esses latifundiários --alguns dignos de uma capitania hereditária--, existe uma distribuição desigual: 31 políticos possuem 20 mil hectares. Alguns são acusados de usar trabalho escravo e/ou de serem responsáveis por desmatamento.
Essa elite é afiliada a diferentes partidos políticos e de todo o país. Porém, PMDB, PSDB e PR PT são os que lideram o ranking. "Alguém se surpreenderá que os filhos da Arena possuem menos terras que os filhos do PT?", questiona Castilho sobre o crescimento da "esquerda latifundiária".
Entre os políticos eleitos no último pleito, os senadores são os maiores proprietários rurais do país. "A média de hectares por senador impressiona; são quase mil hectares (973) para cada um. Precisaríamos de vários planetas para que cada brasileiro possuísse a mesma quantidade de terras", explica.
No quesito desigualdade em concentração de terra na América do Sul, o Brasil só perde para o Paraguai.
Formado pela USP (Universidade de São Paulo), Alceu Luís Castilho já recebeu os prêmios Fiat Allis de jornalismo econômico, Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, Direitos Humanos e Jornalismo e o Prêmio Andifes.
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"Partido da Terra: Como os Políticos Conquistam o Território Brasileiro"
GRÊMIO ESTUDANTIL NORTENSE:
Foto: 1966.
Nesta época, nossas escolas escolhiam o Presidente da entidade estudantil ao qual nós estudantes tínhamos certos privilégios, pois com a carteira identidade da UGES (União Gaúcha dos Estudantes), pagava-se metade da passagem em transportes públicos, meias entradas em cinemas,etc.... Tudo isso graças à criação da Portaria n° 02419.
A UGES foi criada em 1934 com propósito de exercer atividades esportivas, políticas dentre outras, pois na época do regime militar censuravam qualquer ato que fosse de encontro as suas convicções e a Polícia Federal fiscalizava os atos, as reuniões estudantis e considerava os estudantes de ala esquerda, segundo os militares, pois muitos se manifestavam politicamente contrários ao regime implantado no País, mas nem todo estudante era contra o regime e conviveu bem com a ditadura, mas a maioria lutava pela democracia.
Em pé. Wilson Fonseca, Loureno Patore, Mozinho, Jurandir Farias, Darli Pereira e Inis Pontes.
Agachados. Paulinho Silva, Zé Renato Ferrari, Ademir Maio, José Adilson Pontes e Vitor Hugo da Silva.
Pé na Bola.
Nossa linda Praia do Mar Grosso O município, localizado em uma península, é banhado a...