Futebol comenta-se, fala-se e pouco se faz, na minha modesta opinião poderíamos usar a
palavra Lead, que vem da frase “To Lead the war”, que em comunicação, procura responder
cinco perguntas básicas: “o quê?”; “quem?”; “como?”; “quando?”; “onde?” E ai eu me
expectativa, “como” vai ser o campeonato e a fórmula, “quando” vai iniciar, “quem” será o
diretor, “onde” será o local da sede do diretor de futebol, “o que” o diretor fará para termos
uma competição a contento das equipes que participam do certame municipal, por isso
emitimos uma opinião, pois, há alguns dias estive em uma reunião da Câmara Municipal, que
acontecem as segundas e terças-feiras, e um vereador governante falou que o seguinte, não
podemos, este ano, fazer obras grande, por que o retorno de I.C.M.S. foi pouco, pela safra
frustrante da cebola, pelo preço e não pela quantidade, assim, como na pecuária, pois
tivemos uma boa safra de camarão, mas o preço alcançado ficou defasado e não houve
oferta, por parte das empresas que compram esse crustáceo. Então, para terminar com esta
apreensão em que vive o nosso glorioso futebol amador, tanto de campo como o de salão,
por que os nossos comandantes maiores não criam uma secretaria de esportes e turismo,
assim acabaria com esta desinformação que acontece e saberíamos a quem nos dirigir, para
obter as informações para os clubes. Não devemos nos enganar, o futebol movimenta e traz
retorno financeiro para o município, pois, sabemos que o comércio local fatura muito com as
agremiações que disputam este certame, como, no transporte aquaviário, rodoviário, em
bares, sedes, as distribuidoras de bebidas que abastecem todo o interior do nosso município,
além disso sabemos de clubes pagam seus jogadores com eletrodomésticos, material de
construção e outros tipos de negócios, e todos os anos os mesmos têm que comprar
camisetas, meias, chuteiras, bola, medicamentos, para melhor organizarem suas equipes
para o campeonato. Reclamam de receitas, mas vejam o que o futebol faz circular em nosso
município e o retorno é imediato, pois quanto mais vendermos, mais impostos serão
arrecadados. E o custo é tão pequeno, pois já existe uma secretaria inoperante, como a do
turismo, que não acrescentaria despesas, mas sim o reaproveitamento de funcionários. Claro
que o secretário, diretores e assessores, seriam de cunho político, pois além do futebol, os
mesmos trabalhariam com turismo, o que seria bom para todos e terminaria com esta
questão, e nas mudanças de prefeito, os clubes ficariam mais informados, acabariam as
especulações e o futebol seria levado mais a sério, como os municípios merecem.
Pé na Bola.
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