quinta-feira, 13 de junho de 2013

Dilma põe no TSE dupla de advogados de sua campanha FÁBIO ZAMBELI EDITOR-ASSISTENTE DE PODER













A presidente Dilma Rousseff nomeou ontem o advogado 
Admar Gonzaga como ministro-substituto do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Com a escolha, a petista instala na corte que conduzirá o processo eleitoral de 2014, durante o qual tentará novo mandato, os dois principais integrantes de seu núcleo jurídico na vitoriosa campanha de 2010.
Além de Gonzaga, responsável pela defesa da petista em longas sessões no tribunal durante a disputa presidencial, Dilma contava com a assessoria da advogada Luciana Lóssio, também indicada pela presidente à corte, onde foi efetivada em fevereiro.
O nome de Gonzaga constava em lista tríplice preparada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) para a cadeira de Henrique Neves, promovido a ministro titular.
Ele concorria com os advogados Joelson Costa Dias e Alberto Pavie Ribeiro.
Gonzaga deverá atuar num nicho nevrálgico da campanha: o julgamento de pedidos de direitos de resposta para candidatos no rádio e TV.
Em períodos eleitorais, o tribunal designa três juízes auxiliares para apreciar reclamações ou representações do gênero. Nesses processos, as decisões podem ser monocráticas (proferidas por um ministro apenas), sendo possível recurso ao colegiado para discussão do mérito.
CURRÍCULO
Embora tenha se tornado nacionalmente conhecido por atuar na criação do PSD, de Gilberto Kassab, Gonzaga foi um dos especialistas em direito eleitoral escalados pela equipe de Dilma para identificar na publicidade de rádio e TV dela e de adversários possíveis brechas para contestações e pedidos de reparação judicial em 2010.
Ele disse à Folha não ter sido submetido a entrevistas com Dilma e auxiliares para o cargo no TSE e atribui a escolha ao seu desempenho em causas eleitorais: "Atuo no direito eleitoral desde 1996 e creio que isso tenha sido considerado pela presidente".
Gonzaga afirma que não se declarará impedido de julgar casos que envolvam a virtual candidatura de Dilma 2014. "Não vejo razão [para suspeição]. Já advoguei para PSDB, PMDB e PDT. Quando julgar, não vou olhar as partes, mas a tese em debate."
Ex-advogado do PT em três campanhas presidenciais (1998, 2002 e 2006), José Dias Toffoli presidirá o TSE durante a eleição do ano que vem.
O tribunal é composto por sete titulares e sete substitutos. A maioria das vagas é preenchida por rodízio entre os membros do STF e do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Duas são reservadas à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), caminho seguido por Gonzaga e Lóssio.
Folha questionou a Secretaria de Imprensa da Presidência da República sobre os critérios da escolha, mas não obteve resposta até a conclusão desta edição. Procurada ontem, Lóssio não respondeu ao pedido de entrevista

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Autor Ernani Machado (Intelectual) sabe da vida de todo mundo só se esquece de cuidar da dele. Comentário infeliz Presidentezinho.

               O Médico e uma simples Alusão a Matéria do mesmo. Dando


diagnóstico das doenças e anomalia das pessoas, quem está doente ou não, quem tem caráter ou não, este sim e um figuraçooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo..................
Ernani Machado

Ontem

É cada Figuraça que tem que ser forte mesmo!

O "quase permanente deprimido paladino da ética" para falar mal de a, b ou c, ou ainda especificamente dos governos de coalizão liderados pelo PT não sofre de nenhuma anomalia.

É um caso a ser estudado este tipo de depressão.

Vez que outra se passa por louco pra se dar bem.

Coitado é tão idiota que acha que ninguém percebe.
Quem sabe um espelho? Ou um pouco de óleo de peroba..
Mas o presidentinho do PT de São José do Norte, sabe tudo sobre anomalias. e Olha quem Está omitindo Opinião são cientista , mas aqui temos intelectual que sabem muito Mais.............



  • Preconceito (prefixo pré- e conceito) é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas. Vejam a atitude de um cidadão que se diz defensor do Povo como político, fez um comentário lamentável para atacar a vida de pessoas com Depressão e " anomalia" Significado de Anomalia


    s.f. Particularidade ou condição do que é anômalo, fora do comum.

    Carateristica do que desigual ou falta de regularidade de um corpo, um produto, uma matéria, um fenomemo natural, uma coisa qualquer etc: anomalia de caráter genético.

    Geometria. Ângulo Polar. 

    Astronomia. Disposição angular que caracteriza a posição de um astro em movimento orbital a volta de outro.
    Linguística. Característica de um vocábulo, uma expressão ou uma frase que não cumpre os paradigmas de uma língua. 
    Aquilo que se desvia da norma, da média geral, irregularidade.

    Sinônimos de Anomalia

    Sinônimo de anomalia: anormalidade, desigualdade e irregularidade
    48% de redução na depressão clínica
    Os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH) são uma das maiores e mais respeitadas instituições governamentais de saúde no mundo. Durante os últimos 20 anos o NIH gastou mais de US$25 milhões para apoiar pesquisas com a MT, principalmente com doenças cardiovasculares. Suas pesquisas mostraram, por exemplo, que a MT foi o único método alternativo que pode mostrar uma diminuição significativa na depressão.
    Em duas pesquisas separadas do NIH com mais de 100 pacientes com risco de doença cardiovascular, a depressão foi medida como uma das variáveis para registrar uma melhor qualidade de vida.

    .
  • João Pé Na Bola João Pé Na Bola Fala amigo não gostou da resposta, respeite mais as pessoas, Falando nisso meu amigos da Comel perguntaram por ti, queriam saber se ainda usas sapato de chumbo e de mandaram um abraço, vc realmente é um 
    figuraçooooooooooooooooooooooooooo



domingo, 9 de junho de 2013

Dops gaúcho ‘fichou’ o primeiro marido de Dilma, cujo nome não foi citado na biografia oficial dela

Dilma Rouseff

Em 14 de março de 1969, a máquina de espionagem da ditadura abriu uma ficha para “Dilma Lana Roussef Linhares” no Departamento de Ordem Política e Social do Rio Grande do Sul. Além de um par de erros –é Vana, não “Lana”; é Rousseff, não “Roussef”— a identificação trazia um sobrenome que o tempo apagou da biografia oficial da atual presidente da República: “Linhares”.
A ficha de Dilma é uma das 4,6 mil que o Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul catalogou. Digitalizado, o material foi oferecido à consulta pública na internet, neste final de semana, pelo diário gaúcho ‘Zero Hora’. Tomada pelo poder que detém no presente, essa Dilma de 44 anos atrás –“estudante” e “comunista”– mereceu dos espiões do Dops gaúcho um resumo mixuruca. Apesar disso, a anotação explica o sobrenome desconhecido:
“A nominada é esposa de Cláudio Galeno de Magalhães Linhares (vulgo Lobato), estudante da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG. Está desaparecida e é solicitado pelo SCI a sua prisão, é ligada à organização trotskista recentemente levantada em Belo Horizonte.”
Primeiro marido de Dilma, Cláudio Galeno, mineiro de Ferros, à época estudante de sociologia, participou de uma ação ousada: o sequestro de um avião brasileiro levado do Uruguai para Cuba. Na biografia oficial da ex-mulher, exposta na página eletrônica do Planalto, Galeno é tratado como um clandestino. Foram casados por dois anos. União formal, com registro em cartório. Porém…
O texto da Presidência ignora Galeno. Menciona apenas o ex-companheiro com quem Dilma teve sua única filha, Paula. “Em 1969, conhece o advogado gaúcho Carlos Franklin Paixão de Araújo”, anota a biografia. “Juntos, sofrem com a perseguição da Justiça Militar. Condenada por ‘subversão’, Dilma passa quase três anos, de 1970 a 1972, no presídio Tiradentes, na capital paulista.”
Quer dizer: em 1969, quando a turma do Dops imaginava que Dilma ainda era mulher de Cláudio Galeno, ela já estava noutra sintonia. A ditadura desbaratara em Belo Horizonte a organização Colina (Comando de Libertação Nacional). Dilma e Galeno tiveram de fugir. Ele foi escalado para atuar em Porto Alegre. Ela passou a esgueirar-se, clandestina, entre o Rio e São Paulo.
No Dops gaúcho, Dilma era a ficha número 25. Galeno, a 24. Ela não militava em Porto Alegre. Quanto a ele, na ocasião em que sua presença foi farejada na capital gaúcha, o codinome já não era “Lobato”, como mencionado na anotação da ficha. No final da década de 60, Galeno escondia-se atrás de várias outras identidades. Entre elas Ivan e André.
Procurada, Dilma não quis comentar o assunto. Galeno, hoje com 71 anos, vive na Nicarágua com a segunda mulher e duas filhas. Alcançado pelo telefone, rememorou nacos do passado. A Colina fundiu-se à VPR, dando origem à Vanguarda Armada Revolucionária, a Var-Palmares. Ele era um dos coordenadores da nova organização no Rio Grande do Sul. Mudava de endereço amiúde.
Passou uma temporada na casa de Luiz Heron Araújo, irmão de Carlos Araújo, o  companheiro que Dilma conheceria no Rio. Noutra fase, mudou-se para uma pensão no centro da capital gaúcha. Moravam no mesmo local outros militantes. Entre eles um amigo mineiro de Galeno e Dilma: Fernando Pimentel, atual ministro do Desenvolvimento.
Súbito, sumiram no Rio de Janeiro dois militantes da Var-Palmares. Fausto Machado Freire e Marco Antonio Meyer. Para forçar os militares a dar conta do paradeiro da dupla, a organização decidiu sequestrar um avião. “Exército, Marinha, Dops, polícia, ninguém dava notícias deles”, recorda Galeno. “Estavam ameaçados de morte. O sequestro foi uma maneira de denunciar a prisão deles e exigir que os familiares pudessem vê-los.”
Junto com outros três companheiros, Galeno viajou para Montevidéu. Ali, juntaram-se a um estudante goiano que se exilara na capital uruguaia havia quatro anos. Em 31 de dezembro de 1969, o grupo embarcou num avião Caravelle, da brasileira Cruzeiro do Sul. Fazia a rota Montevidéu-Porto Alegre-São Paulo-Rio. Contando com eles, eram 21 passageiros. Armados, anunciaram o sequestro logo depois da decolagem.
O avião foi desviado para Cuba. Como a autonomia de voo do Caravelle era pequena, fizeram quatro escalas antes de aterrissar em Havana: Argentina, Chile, Peru e Panamá. Em Lima, a aeronave teve de passar por uma manutenção. Sob cerco da polícia peruana, um dos sequestradores concedeu uma entrevista improvisada. A ação obteve repercussão internacional. Segundo Galeno, a ditadura viu-se compelida a admitir que capturara Fausto Freire e Marco Meyer. Estavam vivos.
Duas semanas depois, no alvorecer de 1970, Dilma foi presa em São Paulo. Nada a ver com a ação armada de Montevidéu, diz Galeno. “Na época, não tínhamos contato. Ela não teve qualquer participação no sequestro.”
Nas pegadas da Lei da Anistia, Galeno voltou para o Brasil, em 1979. Dilma já vivia em Porto Alegre. Reaproximou-se dela, dessa vez como amigo. Em 2005, tornou-se assessor de Fernando Pimentel, então prefeito de Belo Horizonte. Visitou Dilma em Brasília depois que ela substituiu José Dirceu na Casa Civil, sob Lula.
Aposentado, Galeno fixou residência em Manágua. Em 2011, voou até Brasília para prestigiar a posse de Dilma na Presidência. De longe, acompanha o desempenho da ex-mulher. “Sou suspeito para dizer isso, mas acho que ela faz um excelente governo.”
No vídeo abaixo, você vê como funcionava a máquina de bisbilhotagem do Dops no Rio Grande do Sul.

sábado, 8 de junho de 2013

1º Seminário Espírita de São José do Norte teve o êxito esperado


Grande público prestigiou, dia 16 último, o Primeiro Seminário Espírita de São José do Norte, que teve como tema: "A Educação dos Sentimentos", organizado e promovido pela Sociedade Espírita Jesus. O evento teve por local o Armazém PUB, na rua General Andrea (Prainha) e cujo local tornou-se pequeno para receber o grande número de pessoas, oriundas da própria cidade, assim como de outras cidades da região, que ali estiveram para ouvir importantes palestras sobre a atividade e pensamento espírita. Às 10h aconteceu, como constava do programado, o ato de recepção aos convidados e credenciamento dos participantes e, logo a seguir, a realização da primeira palestra, que teve por tema "A educação do espírito" e, como palestrante Miguel Angelo Barroco, da Sociedade Espírita Kardecista e presidente da União Espírita do Rio Grande. Após intervalo para o almoço, o seminário teve seguimento, às 14h, com momento artístico, através da cantora Maria Alessandra, integrante da Sociedade Espírita Kardecista Clemente de Linon, do Rio Grande, seguindo-se com o palestrante Alexandre Colvara, da Sociedade Lourenciana de Estudos Espíritas Dr. Bezerra de Menezes, de São Lourenço do Sul, que abordou o tema "Amor, Sublime Amor". Às 16h30min, foi a vez do palestrante Luiz Paulo Nobre, da Sociedade Espírita Recanto de Luz, do Cassino-Rio Grande, que discorreu sobre o tema "Sentimentos: a convivência na Casa Espírita". No seguimento do encontro, aconteceu ainda a realização de uma peça teatral intitulada "Torre de Ilusões", pelo Grupo Teatral Caras de Pau. O encerramento do exitoso evento que, segundo os presentes, atingiu plenamente os seus objetivos, aconteceu por volta das 17h, com a doação voluntária de 1 kg de alimento não-perecível. Ficou, como marco importante do Primeiro Seminário Espírita de São José do Norte, o pensamento de Gabriel Chalita (Pedagogia do Amor - Editora Gente) que salienta:

domingo, 2 de junho de 2013

Dívida com pessoal é de R$ 5 bi, diz Sartori Presidente do TJ-SP, que pagou R$ 87 mi desde janeiro em alimentação a juízes e servidores, nega campanha por reeleição


O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori, informou no site da corte que existe passivo de "cerca de R$ 5 bilhões, entre magistrados e servidores". Ele não revelou em que consiste essa dívida. Segundo Sartori, o auxílio-alimentação vem sendo pago pelo Fundo Especial de Despesa há mais de seis anos, "por força de lei de 2006 e por lei mais específica, do ano passado, vez que o Tesouro não suporta essa despesa".
Estado mostrou no sábado, dia 1° de junho, que a gestão Sartori, em 2013, já pagou R$ 87 milhões em alimentação para juízes e servidores. Até o fim do ano, o desembolso deve chegar a R$ 310 milhões. Foram pagos mais R$ 120,7 milhões a título de "indenizações e restituições trabalhistas".
Sartori atribuiu à reportagem "tom sarcástico e tendencioso de notícia sobre o presidente do TJ, que estaria empreendendo reeleição e, por isso, teria ‘aberto os cofres da instituição’" - desembargadores sustentam que ele está em campanha aberta pela recondução. "Diante do gigantesco quadro de pessoal, todos os pagamentos e valores são expressivos. Eventual reeleição do presidente Sartori, que nem foi por ele cogitada, independe desses pagamentos, que viriam qualquer que fosse o presidente, como aconteceu em anos anteriores."
Sartori irritou-se com a informação de que a Assembleia Legislativa deu em dezembro, na gestão Barros Munhoz (PSDB), permissão para uso do fundo para o auxílio-alimentação. "A Assembleia aprovou lei porque assim entenderam os deputados, por força de recomendação do CNJ e do Tribunal de Contas do Estado, sendo no mínimo irresponsável afirmar que a lei teria sido aprovada em razão de suposta amizade entre o presidente Sartori e o então presidente do Parlamento. O jornal sugere ‘conchavo’ absurdo entre todos os deputados e o presidente Sartori", escreveu.
O presidente do TJ acusou o Estado de "atitude costumeiramente tendenciosa e, agora, criminosa". Disse que "não é de hoje a falta de seriedade desse jornal, que posa de vestal, denegrindo as pessoas com quem não simpatiza".






sábado, 1 de junho de 2013

PMDB ameaça dar apoio a Eduardo Campos em 6 Estados.


O estremecimento da relação entre PT e PMDB no Congresso reflete e contamina a formação de palanques estaduais que darão sustentação ao projeto de reeleição da presidente Dilma Rousseff. Apesar da entrada do vice-presidente Michel Temer (PMDB) e da própria petista na costura de alianças regionais para 2014, peemedebistas resistem a se aliar ao PT em Estados estratégicos e ameaçam se coligar com o PSB, do governador de Pernambuco Eduardo Campos, provável candidato à Presidência.
Em Estados onde a situação azedou, o PMDB já usa a aproximação com Campos como uma forma de emparedar o PT. O discurso em favor do pernambucano passou a funcionar como ferramenta de pressão contra os petistas, com um único objetivo: obter condições mais favoráveis de negociação nos Estados.
O principal foco de insatisfação com o PT começou no Congresso. Ficou evidente durante a aprovação da MP dos Portos na Câmara e, depois, na apresentação do pedido de abertura da CPI da Petrobras. Deputados reclamam da articulação política da presidente e defendem, nos bastidores, a candidatura de Campos. "Ele será o novo presidente da República. Há um grande desgaste com o PT", declarou um parlamentar do PMDB.
Na eleição presidencial de 2010, o PMDB também ameaçou se rebelar. A diferença é que, agora, há uma alternativa ao PT dentro do campo governista, com Campos, o que garante aos peemedebistas uma tentativa de amenizar a cisão: o apoio não é para o PSDB, da oposição, mas para um partido aliado à própria Dilma.
A presidente, que não costuma entrar diretamente na costura política, começou a agir para apaziguar a aliança. Viajou a Estados em que a relação não estava boa, participou de jantares com bancadas estaduais e até interpretou o Canto Alegretense, num ato de simpatia com os peemedebistas conflagrados do Rio Grande do Sul.
O discurso peemedebista pró-Campos está mais vitaminado em Estados como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rondônia e Bahia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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    Tópicos: EleiçõesPMDBPTPSBCampos

    sexta-feira, 31 de maio de 2013

    Leilão de imóvel devolve R$ 5,6 mi desviados dos cofres públicos Quadrilha comandada por Jorgina de Freitas foi acusada de desviar cerca de R$ 500 mi do INSS em 92



    SÃO PAULO - O leilão de um imóvel de um dos integrantes da quadrilha de Jorgina de Freitas devolveu na última terça-feira mais de R$ 5,6 milhões aos cofres públicos. Jorgina foi condenada pela Justiça do Rio por chefiar um grupo acusado de desviar cerca de R$ 500 milhões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) na década de 90. Ex-procuradora previdenciária, Jorgina e os integrantes da quadrilha adquiriram com o dinheiro desviado cerca de 60 imóveis espalhados pelo País. Todos estão sendo leiloados pela Advocacia-Geral da União para ressarcir o governo.
    A quantia devolvida refere-se à venda de um apartamento no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, registrado no nome de Therezinha Jesus Freitas de Carvalho, integrante do grupo de Jorgina. O valor inicial do imóvel era de R$ 4,2 milhões, mas foi arrematado com uma valorização de 30%. O leilão ocorreu na última terça no Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ).
    Esse não foi o primeiro imóvel do esquema de Jorgina leiloado pela Justiça. Até o momento já foram recuperados cerca de R$ 111 milhões, valor levantado por outros leilões. Outros dois estão previstos para acontecer. No dia 8 de julho serão leiloados mais cinco apartamentos estimados em mais de R$ 1 milhão cada, também localizados no Rio.
    Outro leilão está previsto para o dia 12 de agosto. Será leiloado mais um apartamento situado no Leblon, estimado em mais de R$ 6,5 milhões.
    Jorgina ficou foragida até 1997, quando foi encontrada na Costa Rica e extraditada no ano seguinte para o Brasil. Ela ficou presa até junho de 2010.


    quarta-feira, 29 de maio de 2013

    família Moreira acredita estar "acima da lei e da Justiça" por se considerar "melhor do que os simples mortais" — e por colocar a fama, o lucro e o dinheiro à frente dos "princípios de humanidade e solidariedade". Por tudo isso que o mesmo Multou o Empressário Assis Moreira a Pagar 500 mil aos vizinhos.


    Ao condenar o empresário Assis Moreira, sua mulher e sua irmã a pagarem R$ 500 mil a um casal de vizinhos, o juiz Alex Gonzalez Custódio, de Porto Alegre, subiu o tom ao redigir a sentença.
    Disse que a família Moreira acredita estar "acima da lei e da Justiça" por se considerar "melhor do que os simples mortais" — e por colocar a fama, o lucro e o dinheiro à frente dos "princípios de humanidade e solidariedade". Após analisar um recurso neste mês, a 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça gaúcho decidiu, por três votos a zero, manter a condenação imposta pelo juiz Custódio.
    >> Leia a íntegra da sentença
    O advogado dos Moreira, Sérgio Queiroz, estuda buscar uma reparação do magistrado. Conforme Queiroz, o juiz teria emitido considerações de cunho pessoal, abrindo mão "do equilíbrio e da equidistância" no julgamento.
    A controvérsia remonta a maio de 2007, quando o muro que sustentava um aterro no pátio da família Moreira, na zona sul da Capital, veio abaixo. Com o desabamento da parede, uma grande quantidade de entulho e terra teria invadido a casa de trás, onde vive o casal Adriano Ricardo de Carli e Vera Maria Erbes. O incidente, de acordo com laudo técnico anexado ao processo, destruiu paredes, assoalhos, vidraças, jardim, telhado, redes elétrica e telefônica, entre outras estruturas da residência.
    No despacho do juiz Custódio, titular do 2º Juizado da Vara Cível do Foro Regional da Tristeza, consta que os Moreira teriam se negado a ressarcir o prejuízo. "Constata-se a desconsideração e o desrespeito que o dinheiro e fama em excesso podem causar em uma pessoa, mesmo com seus vizinhos, em total descaso, mesmo conscientes de que causaram prejuízos a terceiros, necessitando essas pessoas virem a Juízo buscar a satisfação de seus direitos", escreveu o magistrado.
    "É tão comum quanto um gari", diz magistrado sobre Assis
    Mas o que mais importunou Custódio foi a dificuldade para notificar Assis. Conforme o juiz, não foi a primeira vez que os oficiais de Justiça passaram semanas tentando localizar o empresário, pedindo ajuda de seguranças e tentando acessar o condomínio dos Moreira, sempre sem sucesso. "Os requeridos entendem estarem acima da lei e da Justiça, ocultando-se para não serem citados", afirmou Custódio, para depois se referir especificamente a Assis: "É pessoa tão comum quanto um gari que recolhe os dejetos na frente do fórum! Não é sua condição financeira que determina quando e como ele possa ser citado, intimado ou notificado."
    Além do ressarcimento pelos danos materiais, ao entrar com a ação na Justiça, o casal cuja casa foi devastada pediu indenização por danos morais de 200 salários mínimos para cada um. O magistrado não só acatou o pedido como dilatou a reparação para 300 salários mínimos: "Entendo (...) que os valores para servirem de alerta e penalidade à Família Moreira devem em patamares maiores, para que efetivamente possam enxergar mais além da fama e do glamour de seus filhos, bem como para entenderem que devem ser mais zelosos com seu patrimônio, mas especialmente mais zelosos no trato com as pessoas, fazendo-lhes ressaltar que os valores e princípios de humanidade e solidariedade estão acima do lucro, do dinheiro, do patrimônio, da fama pessoal e do glamour."
    Como Assis não foi notificado, Custódio determinou que a Defensoria Pública atuasse em sua defesa. No último dia 7, o recurso impetrado no Tribunal de Justiça pela Defensoria foi negado — e Assis, Karla (sua mulher) e Deisi (sua irmã) continuam condenados a pagar, considerando juros e correção monetária, em torno de R$500 mil aos autores da ação.
    "Na zona onde moram, se acham acima de tudo"
    Entrevista
    Alex Gonzalez Custódio, juiz da Vara Cível do Foro Regional da Tristeza

    Zero Hora — Em seu despacho, o senhor emite juízo de valor ao se referir à família Moreira. Isso é correto?
    Alex Gonzalez Custódio — É sempre uma enorme dificuldade localizar o seu Assis, o seu Ronaldo (o jogador Ronaldinho, irmão de Assis) ou qualquer pessoa da família Moreira. Os oficiais de Justiça são recebidos pelos seguranças, que mandam falar com o advogado, com o Fulano de Tal, e a citação nunca se complementa. Os Moreira precisam ser citados pessoalmente e acabam obstaculizando isso. Já passaram por mim quatro processos que os envolviam. Às vezes, o oficial enxerga a dona Deisi (irmã de Assis, também condenada) ou outra pessoa da família, e ninguém vai recebê-lo.
    ZH — O senhor tem algum problema pessoal com Assis ou com alguém da família?
    Custódio — De maneira nenhuma. Já conduzi audiência em que o seu Assis estava, e ele foi muito cordial. Mas chegou perguntando "quanto custa?", queria pagar tudo na hora, e as coisas não funcionam assim. Se temos algo contra, é exclusivamente a esses obstáculos para cumprir as citações. É pública e notória a dificuldade para concluir o ato processual quando envolve a família Moreira. Na zona onde moram, se acham acima de tudo, por isso escrevi que é um baronato. Nesse caso do muro que desabou, eles poderiam ter conversado com a outra família, ter resolvido de forma amigável, mas ficam protelando.
    ZH — Por que o senhor redige sua sentença de forma tão contundente?
    Custódio — Eu redijo a decisão da forma como falo, para que o mais humilde cidadão possa entender com clareza. Não adianta utilizar um juridiquês, um português rebuscado, sem expressar o que de fato está ocorrendo. A gente lamenta, às vezes, por precisar julgar situações que poderiam ser resolvidas no âmbito privado, sem necessidade de chegar ao juízo. É o caso desse processo, que é de 2007. A sociedade cobra, com razão, que a Justiça seja célere. Mas, com essa demora para citar os réus, o processo se arrasta durante anos. Por isso digo que, talvez, a família Moreira se entenda acima da lei e da ordem. Eles tratam algumas questões com desdém.
    ZH — O senhor se importaria de revelar se é gremista ou colorado?
    Custódio — Sou colorado. Mas não sou fanático. Quando o Grêmio joga a Libertadores ou enfrenta outros times do Brasil, torço pelo Grêmio. Sou bem bairrista, bem gaúcho. Eu queria muito que o Ronaldinho jogasse no Inter, mas isso vai ser bem difícil. Ele joga demais, merecia ter sido convocado pelo Felipão.
    CONTRAPONTOS
    O que diz Assis Moreira
    "Não estou nem sabendo disso. Peço para que entre em contato com o meu advogado. Não vou entrar no mérito da questão, estou em Belo Horizonte, não quero me envolver nisso."
    O que diz Sérgio Queiroz, advogado da família Moreira
    "Essa notícia só chegou para nós agora, no fim da tarde (de terça-feira), e amanhã(quarta-feira) vamos analisar o processo com calma. Me parece que o magistrado entendeu que Assis estava se furtando à citação e, por isso, designou um defensor público para o processo. Causa-nos estranheza, porque Assis é sempre localizado em todo tipo de processo. Assis nunca se furtou de responder à Justiça, e a prova disso são as inúmeras citações nas quais foi facilmente encontrado.
    Ao ler a sentença, é possível ver claramente que o juiz extrapolou a condição de magistrado, lançando considerações de cunho pessoal, certamente com algum rancor ou mágoa, o que não é característico da magistratura gaúcha, sempre equidistante, sempre equilibrada, sempre atenta aos fatos discutidos no processo. Me parece que houve outro episódio, no passado, em que esse mesmo magistrado lançou considerações de natureza pessoal contra Assis. Vamos estudar a busca de uma reparação em relação à postura do magistrado, que precisa de equilíbrio em seus julgamentos.

    terça-feira, 28 de maio de 2013

    "DIREITO HUMANOS ONU e ativistas" denunciam violações de direitos humanos na preparação da Copa no Brasil. Chegou lá?


    GENEBRA – Representantes da ONU, vítimas e ativistas vão denunciar hoje (terça-feira) nas Nações Unidas sérias violações aos direitos humanos que estão sendo cometidas no Brasil por conta das obras e preparação do País para a Copa do Mundo em 2014 e Jogos Olímpicos em 2016 e pedir que governos estrangeiros pressionem Brasília para frear obras que estejam criando consequências sociais negativas.
    As acusações serão apresentadas em um evento dedicado exclusivamente à situação do Brasil e que será organizada em Genebra por entidades de pessoas afetadas pelas obras e por um grupo de defesa aos direitos humanos, a Conectas.
    Segundo os organizadores da manifestação, o debate irá escancarar os “deslocamentos forçados de comunidades, destruição de patrimônio cultural, supressão de direitos de idosos e estudantes, abusos policiais cometidos em prol da segurança e uma longa lista de outras violações semelhantes em decorrência de megaeventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas”.
    A reunião ocorre durante a 23ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, e tem como meta chamar a atenção internacional para o fato de que a Copa de 2014 não será apenas a festa que muitos estrangeiros esperam encontrar no Brasil.
    Para a Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop), remoções forçadas têm sido “o grande drama das famílias brasileiras desde o início das obras para a Copa do Mundo e as Olimpíadas”. A entidade estima que “pelo menos 200 mil pessoas estejam passando por despejos relacionados aos eventos, o que corresponde a quase um em cada mil brasileiros”.
    “O Brasil injeta recursos bilionários em infraestrutura para dois mega eventos esportivos: a Copa e a Olimpíada. As obras exigem mudanças urbanísticas, logísticas e humanas. Mas quem ganha e quem perde com esse rearranjo monumental?”, questiona Juana Kweitel, diretora de Programas da Conectas.
    “No momento em que se abre espaço para fazer infraestrutura sobre espaços antes ocupados por estas comunidades, se despeja estas comunidades sem nenhuma forma de reassentamento e com valores muito pequenos de compensação financeira (…) Ou mesmo quando se propõe o reassentamento para estas pessoas, o fazem na periferia a 30 quilômetros do local aonde elas viviam”, afirma Raquel Rolnik, relatora Especial da ONU sobre o Direito a Moradia Adequada.
    A Ancop espera ainda que a “comunidade internacional recomende ao governo brasileiro a paralização imediata das remoções forçadas e, em parceria com as comunidades afetadas, crie um plano nacional de reparações e um protocolo que garanta os direitos humanos em caso de despejos causadas por grandes eventos e projetos”.

    sábado, 25 de maio de 2013

    Até fim de investigação, Dilma evita opinar sobre boatos do Bolsa Família Presidente diz que ninguém no governo está autorizado a comentar o caso; PF busca origem das mensagens. Que jogada legal, tudo isso para ver como está a popularidade???


    A presidente Dilma Rousseff afirmou neste sábado (25), em entrevista a jornalistas em Adis Abeba, na Etiópia, que as investigações sobre os boatos de que o programa Bolsa Família iria acabar não estão concluídas. Dilma disse que, até o momento, não teve nenhuma informação conclusiva e que não há ninguém que já possa dizer o que aconteceu. "Temos de esperar o resultado da investigação. Acho um episódio lamentável pela dimensão e a quantidade de pessoas envolvidas. O Bolsa Família é um dos processos mais bem sucedidos do Brasil", comentou.
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    A presidente ressaltou que o programa conta com um dos processos mais bem sucedidos do País, mas admitiu que possa ter havido falhas. "Usamos a tecnologia da informação mais sofisticada possível com o Bolsa Família. Nós somos humanos; pode ter tido falhas. A Polícia Federal e a segurança da Caixa vão procurar todos os motivos e vão elencá-los", afirmou, acrescentando que "o que fazemos é garantir que seja o menos possível de ser objeto de falha interna."
    Segundo Dilma, enquanto não houver avaliação concreta e profunda, o governo não emitirá opinião. Questionada sobre a possibilidade de alguém ligado à oposição estar envolvido nos boatos, a presidente afirmou que "jamais faria manifestação nesse sentido" e desautorizou outra opiniões internas sobre isso. "Ninguém no governo está autorizado a dizer qualquer coisa sobre esse processo", concluiu a presidente, que é convidada especial da celebração do Jubileu de Ouro da União Africana.



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