
Matérias de nossas vidas, seja em qualquer tipo de assunto. Criado por esse Blogueiro
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Estão brincando com o Povo. Ayres Brito quer calar Gilmar Mendes. Brincadeira esse País?????????

quarta-feira, 30 de maio de 2012
Presidente da Câmara diz ter 'dúvidas sobre comportamento' de Mendes

Gilmar Mendes acusa "LULA de ajudar bandidos

terça-feira, 29 de maio de 2012
Querem melar o mensalão, trazendo crise no Judiciário

segunda-feira, 28 de maio de 2012
‘Meu sentimento é de indignação’, diz Lula sobre reportagem de revista que menciona suposta pressão sobre STF
estadão.com.br
O ex-presidente Lula, por meio de sua assessoria, divulgou nota nesta segunda-feira, 28, na qual afirma que seu sentimento é de “indignação” a respeito de reportagem publicada pela revista ‘Veja’ neste final de semana sobre um encontro entre Lula e Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), no qual o ex-presidente teria pressionado Mendes a adiar o julgamento do mensalão
Lula confirmou que visitou o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim no seu escritório em Brasília, no dia 26 de abril, onde também se encontrava o ministro Gilmar Mendes, mas afirmou que a versão da conversa entre os três divulgada pela revista Veja é “inverídica”.
A nota alega que Lula nunca “interferiu ou tentou interferir nas decisões do Supremo ou da Procuradoria Geral da República em relação a ação penal do chamado mensalão, ou a qualquer outro assunto da alçada do Judiciário ou do Ministério Público”, durante os oito anos em que ele foi presidente da República.
“O procurador Antonio Fernando de Souza apresentou a denúncia do chamado mensalão ao STF e depois disso foi reconduzido ao cargo. Eu indiquei oito ministros do Supremo e nenhum deles pode registrar qualquer pressão ou injunção minha em favor de quem quer que seja”, afirmou o ex-presidente na nota.
domingo, 27 de maio de 2012
Mortos na ditadura militar pela esquerda são estimados em 120 e parace que esse não tinham Famílias??????????
É este não tinham Familiatura, quanta demagogia em torno da ditadura
Bancário, dona de casa, motorista de táxi, empresário, militares, incluindo um marinheiro britânico, um capitão americano e um major alemão. A lista de mortos por militantes da esquerda armada durante o regime militar (1964-1985) é variada.
Não existem estatísticas exatas, assim como não se tem números precisos dos esquerdistas mortos pelas forças governamentais, informa reportagem de Ricardo Bonalume Neto, publicada na Folha desde domingo (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
As vítimas da esquerda são tradicionalmente aceitas como sendo 120 pessoas mortas, das quais 61 são militares e policiais e 59, civis.
Não há consenso sobre as vítimas da repressão. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência listou em 2007 356 casos reconhecidos. Estudo de familiares de mortos e desaparecidos aponta 426.
A lista mais completa das pessoas mortas pela esquerda armada está no site do grupo vol.
sábado, 26 de maio de 2012
'Turma do milhão' quer anular ação sobre contracheques no TJ-SP
O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - A “turma do milhão” - desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo que receberam quantias superiores a R$ 600 mil - quer evitar abertura de processo disciplinar que poderá ensejar pesadas sanções. Os magistrados alegam “vício procedimental” e vazamento de dados sigilosos do procedimento dos contracheques milionários para pleitear que seja declarada a nulidade do feito administrativo em curso.
Veja também:Ex-presidente do TJ-SP adquiriu bens 'em valores desproporcionais' Justiça quebra sigilo bancário e fiscal de Vianna Santos
TJ-SP inocenta 41 e centra foco em 5 desembargadores
Em manifestação de defesa prévia, entregue ao presidente do TJ-SP, Ivan Sartori, três desembargadores pedem a rejeição, “por falta de justa causa”, da proposta de instauração de ação disciplinar. A cúpula do TJ vai se reunir para impor medidas contra os que ganharam mais. “A verdade é que muitos e muitos foram os magistrados e funcionários da mesma forma justamente aquinhoados, sem que todavia, quanto a estes, a fúria persecutória os tenha enlaçado”, assevera o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, que representa os desembargadores Alceu Penteado Navarro, Fábio Gouvêa e Vianna Cotrim.
Os três se dizem “irresignados”com o fato de recair exclusivamente sobre eles a acusação. Dois ex-presidentes do TJ, também investigados, ganharam juntos R$ 2,70 milhões. Pelo menos outros 206 magistrados receberam verbas adiantadas - dos quais 41 contemplados com quantias entre R$ 100 mil e R$ 430 mil, mas contra estes nada pesa porque o Órgão Especial da corte concluiu que não praticaram “infração ética, nem ato de improbidade”.
Navarro, Gouvêa e Cotrim integraram a Comissão de Orçamento do TJ entre 2008 e 2010, época em que receberam, respectivamente, R$ 640,3 mil, R$ 713,2 mil e R$ 631,6 mil. Contra eles o Órgão Especial, colegiado de cúpula do Judiciário, aperta o cerco. O argumento central da acusação é que, como ordenadores de despesa, abusos cometeram e administração paralela formaram, com poderes para liberar pagamentos a apaniguados e em benefício próprio.
Em voto de 121 páginas, o presidente prega obediência a princípios constitucionais. Propõe processo disciplinar, abrindo caminho para a disponibilidade ou aposentadoria compulsória, e suspensão de qualquer verba relativa ao saldo remanescente.
Princípios. “Onde ficam, nesse tratamento diferenciado e discriminatório que tão só aos defendentes (Navarro, Gouvêa e Cotrim) resolveu prejudicar, os princípios da isonomia, moralidade e impessoalidade?”, questiona Affonso Ferreira.
A defesa aborda duas preliminares. Uma aponta “vício procedimental, que leva à nulidade do julgamento” - a presidência não teria dado tempo necessário para os magistrados se manifestarem sobre 54 novos documentos anexados aos autos. Por essa mácula procedimental, referente à desobediência ao rito da prova documental e ao sacrifício do direito à defesa e ao contraditório, o julgamento é nulo”, adverte Affonso Ferreira.
A outra preliminar trata do vazamento do voto de Sartori - antes mesmo de sua apresentação ao Órgão Especial, na sessão de 18 de abril, a peça subscrita pelo presidente do TJ já havia sido tornada pública. Affonso Ferreira transcreve 13 trechos do voto de Sartori divulgados mais de uma hora antes que o colegiado tomasse assento.
O advogado ressalva e enaltece a imprensa e o “direito dever jornalístico de repercutir tudo quanto, de interesse público, chegue ao seu conhecimento”. Mas é fulminante: “Da prévia divulgação do voto relator, acolhido à unanimidade, extrai-se a consequência que o Direito exige: sua visceral nulidade”.
O advogado dos magistrados sustenta que nenhum deles exerceu função de ordenador de despesa. “Não emitiram ordens de pagamento, em momento algum se investiram nessas funções. Todas as antecipações que auferiram e nunca requereram, sem exceção, bem assim as que beneficiaram humildes servidores de seus gabinetes, foram ordenadas pela Presidência do Tribunal, restando à Comissão de Orçamento tão só planejar e equacionar a forma de satisfação das despesas ordenadas.”
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Vitapan pertence a Carlinhos Cachoeira
A Procuradoria suspeita que o laboratório ainda esteja irrigando financeiramente o esquema.
De acordo com investigação da Policia Federal, a Vitapan pertence, de fato, a Cachoeira.
A procuradoria requer ainda a nomeação de um administrador para manter o funcionamento do laboratório. Se isso não ocorrer, o Ministério Público solicita que os atuais administradores sejam obrigados a prestar contas periódicas à Justiça.
Algumas das contas da empresa já haviam sido bloqueadas. Mas, em liminar, o desembargador federal Tourinho Neto autorizou desbloqueio de quatro contas do laboratório. A família e a defesa de Cachoeira argumentam a necessidade de pagar salários e contas do Laboratório.
Como a Folha revelou em 2 de abril, grampos feitos pela Polícia Federal, Cachoeira indicam que a Vitapan, uma das 11 empresas do seu grupo, não poderia ser vendida por menos de R$ 100 milhoes.
"Não vamos vender menos, não. Menos de cem, não", afirmou Cachoeira ao saber de uma oferta de R$ 80 milhões pela empresa
PT se reúne para anular prévias em Recife.

Apenas um jogo marcado para este domingo. Matéria Editada
Tendo em vista as más condições em que se encontrava o gramado do Varzense, no último domingo, pelas fortes chuvas que caíram sobre a região, o encontro entre Varzense e Beira-Mar, valendo pontos pela terceira fase do municipal de futebol, no chamado jogo de ida, terminou suspenso e, por isso, o setor de esportes da Secretaria Municipal do Turismo e Promoções resolveu, por bem, marcar esse encontro isolado para o dia de amanhã, a fim de garantir a complementação da rodada.
Além desse jogo, pela categoria principal, o certame na categoria secundária também colocará quatro equipes em campo, na tarde de hoje, pelo mesmo motivo.
Na Várzea, estarão jogando Varzense e Beira-Mar, enquanto que, na vila do Bujuru, o elenco do Bujuruense estará recebendo a visita do Bonsucesso.
Rádio Litoral estará em campo
Como já aconteceu ao longo das fases anteriores do certame, a equipe esportiva da Rádio Litoral, mais uma vez, estará se deslocando à vila da Várzea, para levar aos ouvintes os lances do jogo Varzense e Beira-Mar.
Jonas Costa, na narração e João Waldir nas entrevistas e comentários levarão, como representantes da radiofonia nortense, o incentivo da imprensa falada aos clubes que integram o campeonato municipal de futebol.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Defesa de Demóstenes estuda pedir perícia em áudios da PF
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23/05/2012 - 15h46
Defesa de Demóstenes estuda pedir perícia em áudios da PF
GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA
A defesa do senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO) estuda recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir que o Conselho de Ética do Senado autorize a realização de perícia em áudios da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. O advogado de Demóstenes, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse que pretende pedir ao Supremo a perícia caso o conselho negue sua realização.
"Eu tenho motivações jurídicas para ir ao Supremo. Mas tomo as minhas decisões consultando o senador Demóstenes. Vou ouvi-lo para decidir o que fazer. Sem o acesso à perícia, seria o caso de bater às portas do Supremo."
O advogado afirma que houve manipulação nos áudios pela Polícia Federal, com trechos de gravações que fogem ao contexto --o que prejudica Demóstenes. "Nós ouvimos um perito que aponta irregularidades sérias nas gravações. Queremos que o conselho ouça um perito assistente", disse.
A defesa tenta anular os áudios no STF ao afirmar que Demóstenes, por ter foro privilegiado, não poderia ter sido investigado pela Polícia Federal sem a autorização da Corte. "Eu tenho convicção de que vou ganhar no Supremo e anular as provas", disse Kakay.
O conselho se reuniu na tarde de hoje por menos de quinze minutos, já que o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, recusou convite do colegiado para prestar depoimento --marcado para hoje. Cachoeira era uma das testemunhas arroladas pela defesa de Demóstenes e também tinha sido convidado a depor pelo relator do processo, senador Humberto Costa (PT-PE).
RELATÓRIO FINAL
O petista mantém o cronograma de trabalhos do conselho, sem mudanças, mesmo com a negativa de Cachoeira e da segunda testemunha de defesa de Demóstenes a depor. O advogado Ruy Cruvinel, que havia sido convidado pela defesa do senador, também negou o convite para depor ontem.
"Eles não vindo, perde o senador por não ter quem o defenda. Também deixamos de ter respondidas algumas indagações, mas isso não prejudica o caso", afirmou o relator.
Costa promete apresentar o relatório final em junho para que o plenário do Senado julge Demóstenes antes do recesso parlamentar de julho --se o conselho aprovar penalidades ao ex-líder do DEM.
Na próxima terça-feira (29), está marcado o depoimento de Demóstenes ao conselho. Kakay disse que o senador vai comparecer pessoalmente para fazer sua defesa e já prepara os argumentos a serem apresentados ao colega.
"Ele não vai fazer uma defesa muito longa, será menos de uma hora. Vamos fechar os detalhes ainda."
Prefeitura Decreta estado de calamidade Pública na travessia SJN-RG
Foto: Moacir Rodrigues
Atendendo solicitação da Câmara Municipal de Vereadores, encaminhada ao Executivo na última semana, considerando a situação crítica em que se encontra o transporte de passageiros entre São José do Norte e Rio Grande, o Prefeito José Vicente Ferrari entendeu por bem sancionar o Decreto Municipal nl. 9.234, de 21 de maio de 2012, que decreta "Situação de Emergência" pelas deficiências mostradas no serviço de transporte de passageiros, veículos e cargas, entre as duas cidades.
O decreto municipal está assim embasado:
"O Prefeito de São José do Norte, Estado do Rio Grande do Sul, República Federativa do Brasil, usando das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município, pela Art. 17 do Decreto Federal 12.340, de 1 de dezembro de 2010 e pela Resolução n. 3 do Conselho Nacional de Defesa Civil, considerando a dependência dos moradores de São José do Norte do transporte hidroviário de passageiros, cargas e veículos, em razão das peculiaridades geográficas do Município; considerando que as prestação do serviço, já de longa data, está aquém da demanda, uma vez que as embarcações que realizam o transporte operam com toda a sua capacidade, gerando transtornos de incrível monta frente a qualquer problema corriqueiro que necessite parada para manutenção; considerando a preocupação deste Poder Executivo que por diversas vezes buscou dar celeridade à questão junto ao Órgão Estadual responsável, encaminhando relatórios fotográficos demonstrando a emergencial idade da situação, bem como a solicitação do Poder Legislativo Municipal quanto a edição do presente Ato, culminando pelos graves problemas enfrentados nas últimas semanas pelos usuários de ambas as modalidades de transporte hidroviário operados no Municipio; considerando que apesar do fato desta decretação de situação de emergência não configurar desastre que venha a causar graves danos humanos, materiais, econômicos ou ambientais, gera indubitável dano social na medida em que desgasta o usuário em razão da longa e sacrificante espera em filas, bem como da grande demora na travessia, a qual possui um percurso relativamente pequeno para ser realizado em trinta minutos; considerando que o Poder Público Municipal na preparação dos problemas ocorridos colocou todos os recursos materiais e humanos a disposição de forma a amenizar os prejuízos;
Decreta:
Nesta data,
Art. 1. - Fica decretada a existência de situação anormal em decorrência da precariedade da prestação do serviço de transporte hidroviário de pessoas, cargas e veículos, caracterizada como Situação de Emergência em todo o território do Município de São José do Norte.
Art. 2. - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, devendo viger por um prazo de 90 dias.
Parágrafo Único - O prazo de vigência deste Decreto pode ser prorrogado até completar um máximo de 180 dias.
São José do Norte, Cidade Histórica, 21 de maio de 2012.
J. Vicente Farias Ferrari - Prefeito Municipal"
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terça-feira, 22 de maio de 2012
E agora Governador: onde está as promessas de Campanha

Plano Real, Xou da Xuxa e a importância da Comissão da Verdade
Não vou comentar a entrevista da Xuxa. Não assisti, mas soube que ela disse ter sido abusada e sentido algo muito comum em vítimas de abuso: culpa. A experiência foi uma das causas de ela se tornar a rainha dos baixinhos. Quero aproveitar esse gancho improvável para conversarmos sobre a Comissão da Verdade.
Sim, porque esse sentimento não é exclusivo das vítimas de crimes sexuais. Em suas memórias, Pérsio Arida, torturado na época da ditadura, diz que se sentia envergonhado por isso: “Era um constrangimento por ter passado por uma experiência vexaminosa, como se, de alguma forma, fosse minha a culpa por tudo o que me aconteceu.(…) Minha vergonha era mais próxima àquela do estuprado, a vergonha por não ter sido capaz de se proteger da maldade do mundo.” O episódio mudou o rumo de seus estudos, ele foi para economia e acabou se tornando um dos pais do Plano Real.
Mas o que a Comissão da Verdade pode fazer diante desse sentimento? Pouco e muito.
Evidentemente trazer à luz a verdade dos fatos, o detalhe sobre as torturas, a realidade de o Estado ter imposto humilhação e desamparo inimagináveis não desfará o que foi feito. Por esse prisma, a Comissão pouco pode fazer.
Mas os seres humanos buscam reconciliação. Se pensamos de forma abstrata num mal-feito, imaginamos que adoraríamos nos vingar. Mas diante dos casos concretos as pessoas preferem a reconciliação – desde que se assumam os erros. Um caso famoso foi o do Hospital de Veteranos em Lexington, nos EUA. Até meados dos anos 80 esse era um dos hospitais da rede de veteranos que mais gastava com indenizações por erros médicos. Então, em 1987, após perder dois processos somando 1,5 milhão de dólares, a diretoria resolveu radicalizar, passando a assumir prontamente todo erro que ocorresse, mesmo que a família ou o paciente não notassem que houvera um problema. Uma reunião era convocada pela equipe com o paciente e o chefe do departamento de risco assumia a culpa, pedia desculpas formalmente e combinava o que poderia ser feito dali por diante. Em menos de uma década o hospital passou a ser um dos que menos gastava com processos. A raiva que sentiam as famílias diante da negação dos responsáveis, motivo de boa parte dos processos, deixava de ser um fator relevante na causa.
Desse ponto de vista a Comissão da Verdade pode contribuir muito, fazendo que responsabilidades sejam assumidas. Não por vingança. Mas porque quando um torturador diz “Sim, eu fiz”, ele mitiga a culpa que sente o torturado: “Foi ele, então; não fui eu”. E a raiva diminui. O filme “A morte e a donzela”, do Roman Polanski, ilustra com maestria essa situação. Nele a atriz Sigourney Weaver interpreta uma vítima de tortura num país recentemente redemocratizado. Certa noite ela e o esposo recebem a visita de um médico, interpretado brilhantemente por Ben Kingsley, cuja voz reconhece como sendo um de seus algozes. Ela consegue amarrá-lo a uma cadeira, mas o marido intervém tentando dissuadi-la de torturá-lo. Ela não quer se vingar, no entanto. Diz que pensou em estuprá-lo, em seviciá-lo, em humilhá-lo além da conta; mas quando se encontrou diante dele percebeu que só queria que ele falasse com ela, que assumisse o mal que praticara – se fizesse isso ela não só poderia deixá-lo viver, mas poderia ela mesma enfim seguir com sua vida.
Não se trata, pois, de revanchismo. Trata-se, isso sim, de finalmente deixar o passado no passado. E seguir em frente
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Transmissão da Partida entre Beira-Mar x Bojuru Matéria deste blogueiro
domingo, 20 de maio de 2012
Legislativo pede" Estado de emergência" ao executivo
Legislativo pede "Estado de Emergencia" ao Executivo
A Câmara de Vereadores enviou solicitação ao vice-prefeito, Zeny oliveira, que está respondendo pela chefia do executivo, para que a Prefeitura estude viabilidade dedecretação de "Estado de Emergência" no Município, considerando a precária situação em que se encontra o sistema de travessia de passageiros pelo canal Miguel da Cunha, na ligação com o Rio Grande.
Com presença de apenas três lanchas e, nos últimos dias, com a paralisação de uma, por problemas mecânicos, apenas duas permaneceram em atividade, causando problemas de toda ordem para os usuários do sistema. Por conta disso, houve formação de longas filas em ambos os lados do canal, junto às estações hidroviárias, onde os usuários permanecem por até duas horas, a espera da condução que; o que em média leva entre 30 e 35 minutos na travessia, sem contar o tempo necessário para as operações de embarque e desembarque de passageiros, e mercadorias.
Diante dessa crítica situação, as reclamações se tornaram constantes, posto que dezenas de pessoas que trabalham no Rio Grande ou que se dirigem diariamente à cidade vizinha, para estudar, trabalhar; ou por outros afazeres, como consultas médicas, terminam perdendo o horário, e tendo visíveis prejuízos financeiros, além do natural estresse.
O presidente da Câmara Municipal, vereador Luiz Carlos Costa entende que "é hora de tomar uma providência séria, pois São José do Norte conta com uma população de aproximadamente 30 mil pessoas, assim como populações de outros municípios vizinhos, como Tavares e Mostardas, que também são usuários do sistema e que, com a retirada anterior de três lanchas, por problemas técnicos, ficando apenas três em atividade, torna-se impossível manter perfeito equilíbrio no transporte. Isso faz com que os problemas se agravem especialmente nos chamados horários de pico e a noite, quando dezenas de jovens que estudam nas universidades do Rio Grande voltam para casas. Tais estudantes, por conta da atual situação, chegam em seus lares pela madrugada, sendo que muitos desses acordam cedo para trabalhar".
"São José do Norte há muitos anos vem sofrendo com o descaso do Estado, que não toma providências necessárias, com a licitação, o que visaria o oferecimento à região de um serviço de transporte de passageiros de qualidade, fazendo com que a situação chegasse ao ponto atual, em que pese os esforços, com críticas e reivindicações constantes deste legislativo e de outros setores da comunidade, na busca de uma solução definitiva"
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Sistema conturbado de Cuba.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Comissão da Verdade é ‘moeda falsa’, diz general ex-ministro do governo Sarney Aos 91 anos, Leônidas Pires afirma que Exército está sendo ‘sumariamente julgado’
BRASÍLIA - Ex-ministro do Exército do governo José Sarney, o general da reserva Leônidas Pires Gonçalves atacou a presidente Dilma Rousseff e a Comissão da Verdade instalada na quarta-feira, em solenidade no Palácio do Planalto, classificando-a de “uma moeda falsa, que só tem um lado” e de “completamente extemporânea”. Ao Estadão, Leônidas disse que a presidente Dilma deveria ter “a modéstia” de deixar de olhar o passado e olhar para frente, “para o futuro do País”.
Comissão da Verdade deve 'orientar o futuro do País', diz Geraldo Alckmin Revisão da Anistia depende de opinião pública', diz Rosa Cardoso Cunha Quem é quem na Comissão da Verdade
Fábio Motta/AE - 16/04/2008
Leônidas disse que Dilma deveria ter 'a modéstia' de deixar de olhar o passado e olhar para frente
Recolhido em sua residência, Leônidas, que está com 91 anos, evita fazer declarações à imprensa, mas fez questão de falar sobre a instalação da Comissão da Verdade por considerar que os militares estão “sendo injustiçados” e não vê quem os defenda no governo. Segundo ele, quando Nelson Jobim era ministro da Defesa havia um interlocutor. “Ele se colocava”, disse. “Mas o seu sucessor, Celso Amorim, que deveria se manifestar está ligado ao problema.”
O general se diz indignado com o que define como “injustiça que está sendo feita com o Exército”. Para ele, a Força está sendo “sumariamente julgada e punida”. Mas Leônidas defendeu a liberdade de expressão. “Que se respeite a minha opinião. Aqui é uma democracia. A palavra é livre e isso foi graças à nossa intervenção”, reagiu.
Para ele, “embora o discurso seja de que não haverá punição com esta Comissão da Verdade, já estão promovendo a maior punição ao Exército, que está tendo o seu conceito abalado injustamente”.
O ex-ministro do Exército acha que os comandantes militares deveriam falar em defesa da categoria e espera que eles, pelo menos, estejam levando a insatisfação dos oficiais aos demais integrantes do governo em relação à Comissão da Verdade.
Leônidas declarou ainda que os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica “têm de orientar como os militares que forem chamados à comissão devem se comportar”.
Convite. O general da reserva não acredita que será convidado a depor na comissão. “Não há razão para eu ser convidado”, declarou ele, citando que no tempo em que o DOI-Codi do Rio de Janeiro esteve vinculado a ele, entre abril de 74 e fevereiro de 77, “nunca apareceu nada nem ninguém que tivesse alegado ter sido torturado”. E emendou: “Eu já desafiei que alguém se apresentasse na TV e nunca apareceu nada”.
Nas declarações feitas ao Estado, o ex-ministro - que foi um dos avalistas da posse do presidente Sarney, quando Tancredo Neves morreu, garantindo a transição de um governo militar para o civil - diz que a presidente Dilma Rousseff tem que “esquecer o passado, olhar para a frente” e se preocupar com o futuro do País.
O general Leônidas Pires rechaçou a possibilidade de a Lei de Anistia ser revogada, como um segundo passo, depois de a comissão da Verdade fazer seu trabalho, por conta de pressão das esquerdas. “Isso não tem cabimento. A não ser que exista vontade expressa do revanchismo.”
Para ele, “é impossível mexer na Lei da Anistia, que foi fruto de um acordo no passado e que já foi chancelada pelo Supremo”. E emendou: “Se quiserem fazer pressão no Supremo, o poder moderador tem de entrar em atuação no País”.
Ayres Britto defende a divulgação de salários do judiciário
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, defendeu nesta quinta-feira a divulgação de salários e gratificações dos integrantes do Poder Judiciário, magistrados e servidores. Ele afirmou, no entanto, que o caso deverá ser discutido com os demais ministros da Corte e decidido conjuntamente.
Ayres Britto lembrou de decisão proferida pelo STF em 2009, que anulou decisões do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) contrárias à publicação dos vencimentos dos servidores da cidade de Sâo Paulo.
Ele diz ser favorável à divulgação de todos os dados, menos o endereço do funcionário público, por se tratar de uma informação estritamente pessoal.
"Fui relator de uma decisão proferida aqui, de São Paulo e só excluí da publicação os endereços por uma questão de segurança", disse o ministro.
De acordo com o presidente do Supremo, deverá ocorrer uma reunião administrativa na próxima terça-feira em que os ministros vão discutir essa questão.
Britto afirmou que ainda é necessário definir se haverá uma regulamentação conjunta sobre o tema, com a participação de todos os presidentes de tribunal, ou apenas uma orientação para que cada Corte do Brasil crise suas próprias regras.
MENSALÃO
Ayres Britto também afirmou que pretende iniciar a discussão, nesta mesma reunião da próxima terça-feira, sobre a organização da análise sobre o caso do mensalão.
Segundo o ministro, as discussões ainda são "preliminares", até porque o revisor desta ação, Ricardo Lewandowski, ainda não liberou seu voto e o tribunal depende disso para marcar a data do julgamento.
A ideia da reunião é conversar sobre o cronograma do julgamento, além de questões de logística, de formatação.
"Independentemente do dia que se marcar para julgamento, já teríamos algumas coisas encaminhadas", afirmou Britto
Ideli nega relações com empresa das lanchas que doou para PT

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Ideli nega relações com empresa das lanchas que doou para PT
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ERICH DECAT
DE BRASÍLIA
Em sessão realizada na Câmara dos Deputados, a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) disse não ter nenhum tipo de relação com os representantes da empresa Intech Boating que teria doado R$ 150 mil ao comitê financeiro do PT de Santa Catarina.
Mais de 80% da campanha da ministra ao governo do Estado, em 2010, foi custeada pelo partido.
"Não tenho relação pessoal, não sei o nome, não faz parte das minhas relações a Intech Boating", afirmou a ministra que presta esclarecimentos na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara.
Ideli rebate acusações de irregularidades em compra de lanchas
Segundo Ideli, durante a passagem pelo comando do Ministério da Pesca, (janeiro a junho do ano passado), teve apenas um contato em uma solenidade da pasta com representantes da empresa.
"Eu entreguei uma das lanchas que estava pronta para a Policia Federal. Nesta solenidade, aí sim, me lembro que o proprietário da Intech Boating estava na solenidade", lembrou Ideli.
A ministra também afirmou que não fez pedido de doações à empresa. "Não tive nada a ver, nem nenhuma pessoa da minha campanha teve qualquer relação com o pedido de contribuição legal para a campanha de 2010. Tanto que a contribuição foi feita ao comitê financeiro ao PT e não foi ao comitê da minha campanha".
Ideli disse que teve conhecimento do contrato da compra das lanchas quando assumiu o Ministério da Pesca em janeiro de 2011 e que efetuou o pagamento de parte do contrato porque na época não havia sido constatado nenhuma irregularidade.
"O contrato estava em vigor não havia nenhum óbice. Até porque se não cumprir a obrigatoriedade de pagamento ai quem pode ser acionado juridicamente é o ordenador".
O contrato para a compra de 28 lanchas, no valor de R$ 31 milhões, foi fechado na gestão do também petista e catarinense Altemir Gregolin. Ele comandou a pasta de abril 2006 a dezembro 2010.
Na última segunda-feira (14), a Comissão de Ética Pública da Presidência da República arquivou as denúncias contra a ministra. Para o presidente da comissão Sepúlveda Pertence, os fatos relatados na denúncia --inclusive, a análise do TCU (Tribunal de Contas da União)-- não trouxeram nada que pudesse resultar em falta ética. A decisão de Pertence também foi apresentada por Ideli aos deputados.
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