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terça-feira, 22 de maio de 2012
E agora Governador: onde está as promessas de Campanha

Plano Real, Xou da Xuxa e a importância da Comissão da Verdade
Não vou comentar a entrevista da Xuxa. Não assisti, mas soube que ela disse ter sido abusada e sentido algo muito comum em vítimas de abuso: culpa. A experiência foi uma das causas de ela se tornar a rainha dos baixinhos. Quero aproveitar esse gancho improvável para conversarmos sobre a Comissão da Verdade.
Sim, porque esse sentimento não é exclusivo das vítimas de crimes sexuais. Em suas memórias, Pérsio Arida, torturado na época da ditadura, diz que se sentia envergonhado por isso: “Era um constrangimento por ter passado por uma experiência vexaminosa, como se, de alguma forma, fosse minha a culpa por tudo o que me aconteceu.(…) Minha vergonha era mais próxima àquela do estuprado, a vergonha por não ter sido capaz de se proteger da maldade do mundo.” O episódio mudou o rumo de seus estudos, ele foi para economia e acabou se tornando um dos pais do Plano Real.
Mas o que a Comissão da Verdade pode fazer diante desse sentimento? Pouco e muito.
Evidentemente trazer à luz a verdade dos fatos, o detalhe sobre as torturas, a realidade de o Estado ter imposto humilhação e desamparo inimagináveis não desfará o que foi feito. Por esse prisma, a Comissão pouco pode fazer.
Mas os seres humanos buscam reconciliação. Se pensamos de forma abstrata num mal-feito, imaginamos que adoraríamos nos vingar. Mas diante dos casos concretos as pessoas preferem a reconciliação – desde que se assumam os erros. Um caso famoso foi o do Hospital de Veteranos em Lexington, nos EUA. Até meados dos anos 80 esse era um dos hospitais da rede de veteranos que mais gastava com indenizações por erros médicos. Então, em 1987, após perder dois processos somando 1,5 milhão de dólares, a diretoria resolveu radicalizar, passando a assumir prontamente todo erro que ocorresse, mesmo que a família ou o paciente não notassem que houvera um problema. Uma reunião era convocada pela equipe com o paciente e o chefe do departamento de risco assumia a culpa, pedia desculpas formalmente e combinava o que poderia ser feito dali por diante. Em menos de uma década o hospital passou a ser um dos que menos gastava com processos. A raiva que sentiam as famílias diante da negação dos responsáveis, motivo de boa parte dos processos, deixava de ser um fator relevante na causa.
Desse ponto de vista a Comissão da Verdade pode contribuir muito, fazendo que responsabilidades sejam assumidas. Não por vingança. Mas porque quando um torturador diz “Sim, eu fiz”, ele mitiga a culpa que sente o torturado: “Foi ele, então; não fui eu”. E a raiva diminui. O filme “A morte e a donzela”, do Roman Polanski, ilustra com maestria essa situação. Nele a atriz Sigourney Weaver interpreta uma vítima de tortura num país recentemente redemocratizado. Certa noite ela e o esposo recebem a visita de um médico, interpretado brilhantemente por Ben Kingsley, cuja voz reconhece como sendo um de seus algozes. Ela consegue amarrá-lo a uma cadeira, mas o marido intervém tentando dissuadi-la de torturá-lo. Ela não quer se vingar, no entanto. Diz que pensou em estuprá-lo, em seviciá-lo, em humilhá-lo além da conta; mas quando se encontrou diante dele percebeu que só queria que ele falasse com ela, que assumisse o mal que praticara – se fizesse isso ela não só poderia deixá-lo viver, mas poderia ela mesma enfim seguir com sua vida.
Não se trata, pois, de revanchismo. Trata-se, isso sim, de finalmente deixar o passado no passado. E seguir em frente
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Transmissão da Partida entre Beira-Mar x Bojuru Matéria deste blogueiro
domingo, 20 de maio de 2012
Legislativo pede" Estado de emergência" ao executivo
Legislativo pede "Estado de Emergencia" ao Executivo
A Câmara de Vereadores enviou solicitação ao vice-prefeito, Zeny oliveira, que está respondendo pela chefia do executivo, para que a Prefeitura estude viabilidade dedecretação de "Estado de Emergência" no Município, considerando a precária situação em que se encontra o sistema de travessia de passageiros pelo canal Miguel da Cunha, na ligação com o Rio Grande.
Com presença de apenas três lanchas e, nos últimos dias, com a paralisação de uma, por problemas mecânicos, apenas duas permaneceram em atividade, causando problemas de toda ordem para os usuários do sistema. Por conta disso, houve formação de longas filas em ambos os lados do canal, junto às estações hidroviárias, onde os usuários permanecem por até duas horas, a espera da condução que; o que em média leva entre 30 e 35 minutos na travessia, sem contar o tempo necessário para as operações de embarque e desembarque de passageiros, e mercadorias.
Diante dessa crítica situação, as reclamações se tornaram constantes, posto que dezenas de pessoas que trabalham no Rio Grande ou que se dirigem diariamente à cidade vizinha, para estudar, trabalhar; ou por outros afazeres, como consultas médicas, terminam perdendo o horário, e tendo visíveis prejuízos financeiros, além do natural estresse.
O presidente da Câmara Municipal, vereador Luiz Carlos Costa entende que "é hora de tomar uma providência séria, pois São José do Norte conta com uma população de aproximadamente 30 mil pessoas, assim como populações de outros municípios vizinhos, como Tavares e Mostardas, que também são usuários do sistema e que, com a retirada anterior de três lanchas, por problemas técnicos, ficando apenas três em atividade, torna-se impossível manter perfeito equilíbrio no transporte. Isso faz com que os problemas se agravem especialmente nos chamados horários de pico e a noite, quando dezenas de jovens que estudam nas universidades do Rio Grande voltam para casas. Tais estudantes, por conta da atual situação, chegam em seus lares pela madrugada, sendo que muitos desses acordam cedo para trabalhar".
"São José do Norte há muitos anos vem sofrendo com o descaso do Estado, que não toma providências necessárias, com a licitação, o que visaria o oferecimento à região de um serviço de transporte de passageiros de qualidade, fazendo com que a situação chegasse ao ponto atual, em que pese os esforços, com críticas e reivindicações constantes deste legislativo e de outros setores da comunidade, na busca de uma solução definitiva"
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Sistema conturbado de Cuba.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Comissão da Verdade é ‘moeda falsa’, diz general ex-ministro do governo Sarney Aos 91 anos, Leônidas Pires afirma que Exército está sendo ‘sumariamente julgado’
BRASÍLIA - Ex-ministro do Exército do governo José Sarney, o general da reserva Leônidas Pires Gonçalves atacou a presidente Dilma Rousseff e a Comissão da Verdade instalada na quarta-feira, em solenidade no Palácio do Planalto, classificando-a de “uma moeda falsa, que só tem um lado” e de “completamente extemporânea”. Ao Estadão, Leônidas disse que a presidente Dilma deveria ter “a modéstia” de deixar de olhar o passado e olhar para frente, “para o futuro do País”.
Comissão da Verdade deve 'orientar o futuro do País', diz Geraldo Alckmin Revisão da Anistia depende de opinião pública', diz Rosa Cardoso Cunha Quem é quem na Comissão da Verdade
Fábio Motta/AE - 16/04/2008
Leônidas disse que Dilma deveria ter 'a modéstia' de deixar de olhar o passado e olhar para frente
Recolhido em sua residência, Leônidas, que está com 91 anos, evita fazer declarações à imprensa, mas fez questão de falar sobre a instalação da Comissão da Verdade por considerar que os militares estão “sendo injustiçados” e não vê quem os defenda no governo. Segundo ele, quando Nelson Jobim era ministro da Defesa havia um interlocutor. “Ele se colocava”, disse. “Mas o seu sucessor, Celso Amorim, que deveria se manifestar está ligado ao problema.”
O general se diz indignado com o que define como “injustiça que está sendo feita com o Exército”. Para ele, a Força está sendo “sumariamente julgada e punida”. Mas Leônidas defendeu a liberdade de expressão. “Que se respeite a minha opinião. Aqui é uma democracia. A palavra é livre e isso foi graças à nossa intervenção”, reagiu.
Para ele, “embora o discurso seja de que não haverá punição com esta Comissão da Verdade, já estão promovendo a maior punição ao Exército, que está tendo o seu conceito abalado injustamente”.
O ex-ministro do Exército acha que os comandantes militares deveriam falar em defesa da categoria e espera que eles, pelo menos, estejam levando a insatisfação dos oficiais aos demais integrantes do governo em relação à Comissão da Verdade.
Leônidas declarou ainda que os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica “têm de orientar como os militares que forem chamados à comissão devem se comportar”.
Convite. O general da reserva não acredita que será convidado a depor na comissão. “Não há razão para eu ser convidado”, declarou ele, citando que no tempo em que o DOI-Codi do Rio de Janeiro esteve vinculado a ele, entre abril de 74 e fevereiro de 77, “nunca apareceu nada nem ninguém que tivesse alegado ter sido torturado”. E emendou: “Eu já desafiei que alguém se apresentasse na TV e nunca apareceu nada”.
Nas declarações feitas ao Estado, o ex-ministro - que foi um dos avalistas da posse do presidente Sarney, quando Tancredo Neves morreu, garantindo a transição de um governo militar para o civil - diz que a presidente Dilma Rousseff tem que “esquecer o passado, olhar para a frente” e se preocupar com o futuro do País.
O general Leônidas Pires rechaçou a possibilidade de a Lei de Anistia ser revogada, como um segundo passo, depois de a comissão da Verdade fazer seu trabalho, por conta de pressão das esquerdas. “Isso não tem cabimento. A não ser que exista vontade expressa do revanchismo.”
Para ele, “é impossível mexer na Lei da Anistia, que foi fruto de um acordo no passado e que já foi chancelada pelo Supremo”. E emendou: “Se quiserem fazer pressão no Supremo, o poder moderador tem de entrar em atuação no País”.
Ayres Britto defende a divulgação de salários do judiciário
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, defendeu nesta quinta-feira a divulgação de salários e gratificações dos integrantes do Poder Judiciário, magistrados e servidores. Ele afirmou, no entanto, que o caso deverá ser discutido com os demais ministros da Corte e decidido conjuntamente.
Ayres Britto lembrou de decisão proferida pelo STF em 2009, que anulou decisões do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) contrárias à publicação dos vencimentos dos servidores da cidade de Sâo Paulo.
Ele diz ser favorável à divulgação de todos os dados, menos o endereço do funcionário público, por se tratar de uma informação estritamente pessoal.
"Fui relator de uma decisão proferida aqui, de São Paulo e só excluí da publicação os endereços por uma questão de segurança", disse o ministro.
De acordo com o presidente do Supremo, deverá ocorrer uma reunião administrativa na próxima terça-feira em que os ministros vão discutir essa questão.
Britto afirmou que ainda é necessário definir se haverá uma regulamentação conjunta sobre o tema, com a participação de todos os presidentes de tribunal, ou apenas uma orientação para que cada Corte do Brasil crise suas próprias regras.
MENSALÃO
Ayres Britto também afirmou que pretende iniciar a discussão, nesta mesma reunião da próxima terça-feira, sobre a organização da análise sobre o caso do mensalão.
Segundo o ministro, as discussões ainda são "preliminares", até porque o revisor desta ação, Ricardo Lewandowski, ainda não liberou seu voto e o tribunal depende disso para marcar a data do julgamento.
A ideia da reunião é conversar sobre o cronograma do julgamento, além de questões de logística, de formatação.
"Independentemente do dia que se marcar para julgamento, já teríamos algumas coisas encaminhadas", afirmou Britto
Ideli nega relações com empresa das lanchas que doou para PT

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Ideli nega relações com empresa das lanchas que doou para PT
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ERICH DECAT
DE BRASÍLIA
Em sessão realizada na Câmara dos Deputados, a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) disse não ter nenhum tipo de relação com os representantes da empresa Intech Boating que teria doado R$ 150 mil ao comitê financeiro do PT de Santa Catarina.
Mais de 80% da campanha da ministra ao governo do Estado, em 2010, foi custeada pelo partido.
"Não tenho relação pessoal, não sei o nome, não faz parte das minhas relações a Intech Boating", afirmou a ministra que presta esclarecimentos na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara.
Ideli rebate acusações de irregularidades em compra de lanchas
Segundo Ideli, durante a passagem pelo comando do Ministério da Pesca, (janeiro a junho do ano passado), teve apenas um contato em uma solenidade da pasta com representantes da empresa.
"Eu entreguei uma das lanchas que estava pronta para a Policia Federal. Nesta solenidade, aí sim, me lembro que o proprietário da Intech Boating estava na solenidade", lembrou Ideli.
A ministra também afirmou que não fez pedido de doações à empresa. "Não tive nada a ver, nem nenhuma pessoa da minha campanha teve qualquer relação com o pedido de contribuição legal para a campanha de 2010. Tanto que a contribuição foi feita ao comitê financeiro ao PT e não foi ao comitê da minha campanha".
Ideli disse que teve conhecimento do contrato da compra das lanchas quando assumiu o Ministério da Pesca em janeiro de 2011 e que efetuou o pagamento de parte do contrato porque na época não havia sido constatado nenhuma irregularidade.
"O contrato estava em vigor não havia nenhum óbice. Até porque se não cumprir a obrigatoriedade de pagamento ai quem pode ser acionado juridicamente é o ordenador".
O contrato para a compra de 28 lanchas, no valor de R$ 31 milhões, foi fechado na gestão do também petista e catarinense Altemir Gregolin. Ele comandou a pasta de abril 2006 a dezembro 2010.
Na última segunda-feira (14), a Comissão de Ética Pública da Presidência da República arquivou as denúncias contra a ministra. Para o presidente da comissão Sepúlveda Pertence, os fatos relatados na denúncia --inclusive, a análise do TCU (Tribunal de Contas da União)-- não trouxeram nada que pudesse resultar em falta ética. A decisão de Pertence também foi apresentada por Ideli aos deputados.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Nossas vidas por um fio.
Nossas vidas por um fio
A vida é como um sopro onde não temos idéias de como explicar neste plano, já que quando achamos que podemos fazer aquilo que nos vem em mente surpreendentemente, nos vem uma notícia de falecimento de uma pessoa ao qual não fazia meia hora que tínhamos conversado. Neste instante é que começamos a nós perguntar que vida é essa?... Onde muitos se intitulam seres superiores, usando a soberba, a vaidade, o poder para humilhar seus semelhantes este é um segredo da natureza material que jamais entenderemos.
Quando sabemos que neste Mundo terrestre em que vivemos é infinitamente pequeno.
Obviamente estou a falar de um amigo meu que infelizmente partiu para outro plano, mas Jamais o vi reclamar ou ter resignação de que não conseguiu ou não. Simplesmente era feliz com o que tinha e falava da vida de forma descontraída que olhando a olho nu ninguém com mente sã imaginaria as dificuldades que este ser especial para mim e para outros que tinham um convívio cotidiano com ele sabiam certamente quem o conheceu sabe de quem estou falando. Assim era ele um homem com virtudes especiais, sem rancor, sem inveja e sem qualquer preconceito que vocês possam imaginar, este foi e vai ficar em minha mente como um dos melhores amigos que tive o prazer de conviver neste plano.
Estou triste, mas acho que José Jorge Salomão cumpriu sua missão neste mundo conturbado em que vivenciamos.
Infelizmente no Mundo de hoje as pessoas querem passar por cima de qualquer um que atravesse seus caminhos, sem nem um pudor simplesmente para tirarem proveitos próprios, por tudo isso memeco como eu e alguns mais chegados o chamavam me ensinou que nesta vida não foi feita para lamentos e sim para viver dia após dia sem fazer maldades, e falcatrua para se dar bem.
Assim era ele, descanse paz meu amigo porque você merece e pelo que fez neste plano será recebido no outro plano de braços abertos.
Pé na bola.
Matéria deste blogueiro. Beira-Mar Campeão de 2011Matéria deste blogueiro. Beira-Mar Campeão de 2011
Lei do acesso entra em vigor cercada de dúvidas
Reportagem publicada no Estadão na edição desta quarta-feira.
Lei de Acesso entra em vigor cercada de dúvidas
A Lei de Acesso à Informação entra em vigor hoje sem que a União, governos estaduais, prefeituras, tribunais de Justiça e assembleias legislativas tenham regulamentado detalhes de como os pedidos de acesso a dados serão respondidos aos interessados.
A partir de hoje, todos os órgãos dos três Poderes serão obrigados pela lei a responder a pedidos de dados feitos pelos cidadãos, independentemente de motivos, em um prazo de 20 dias, prorrogável por mais 10.
Mas há dúvidas generalizadas sobre os procedimentos que os cidadãos deverão adotar. No caso do governo federal, o Estadão obteve um esboço do sistema de atendimento a pedidos feitos pela internet, que deve entrar hoje em funcionamento. Mas até ontem havia dúvidas sobre a data da publicação do decreto que detalhará a forma como as autoridades públicas terão de proceder.
Em São Paulo, o governo estadual também não havia publicado até ontem o decreto que regulará o acesso aos dados e as instâncias de recurso em caso de negativas para os pedidos. Segundo a Casa Civil, um grupo técnico formado em janeiro elaborou, após quatro meses de trabalho, uma minuta de regulamentação, encaminhada no último dia 7 para o Comitê de Qualidade da Gestão Pública e para a assessoria jurídica do governador Geraldo Alckmin. A versão final do decreto é esperada para os próximos dias.
Questionada pelo Estadão, a Assembleia Legislativa de São Paulo divulgou nota em que destaca as diversas informações já expostas pelo órgão em seu site. Informou ainda que os cidadãos que quiserem comparecer pessoalmente à Casa poderão apresentar seus pedidos de dados no serviço de protocolo geral, localizado no 1.º andar.
No último dia 12, a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) anunciou que até o início da vigência da lei estaria publicada uma resolução para detalhar o atendimento ao público. Isso, porém, não aconteceu.
EBR a redenção de São José do Norte
A Redenção de nossa querida “Mui Heróica Villa” como e chamada a nossa São José do Norte.
Este empreendimento que dará emprego a mais de seis (6) mil pessoas diretamente, pois, com esse virá muito mais firmas para se estalarem aqui já há algumas que estão Chegando.
Com certeza quando o mesmo começar a construção, outros empreendimentos viram como Hotel. Restaurantes, e outras para darem suporte ao estaleiro. São José do Norte que hoje tem uma população de 25.000 (vinte e cinco mil habitantes obviamente passará a ter o dobro ou o triplo da mesma que vai mexer com a nossa pacata cidade.
Mas isso é o preço do progresso que temos que pagar e é muito bom assim nossos conterrâneos não precisarão mais aventura-se em outros rincões deixando suas famílias para obter um futuro melhor, já que aqui, estará se estalando o progresso.
Será a redenção em matéria financeira para a nossa cidade, seja qual for o Partido Político que esteja no governo, por isso que sempre falei! Nós aqui temos um porto natural em nossa cidade ao qual o estaleiro deve se estalar sem sequer precisar fazer dragagem á profundidade. Pois, o mesmo proporciona tal empreendimento é natural.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Discurso interrompido Por vaias

Dilma é vaiada na abertura da 15ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília
Representantes dos municípios cobraram declarações sobre os royalties do petróleo e causaram irritação na presidente Dilma pediu que prefeitos olhem distribuição dos royalties "de hoje para a frente"
Foto: Wilson Dias / A Br
A presidente Dilma Rousseff foi vaiada ao encerrar o seu discurso, durante a cerimônia de abertura da 15ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que ocorre em um hotel de luxo em Brasília.
Ela prometeu retroescavadeiras a municípios, defendeu uma "parceria respeitosa e produtiva com Estados e municípios" e comentou o cenário de crise econômica internacional. Quando o discurso da presidente estava próximo do fim, os prefeitos começaram a cobrar uma declaração de Dilma sobre royalties. "Royalties! Royalties", gritavam.
— Vocês não vão gostar do que eu vou dizer — respondeu Dilma.
— Petróleo vocês não vão gostar. Então eu vou falar uma coisa, não acreditem que vocês conseguirão resolver a distribuição de hoje para trás. Lutem pela distribuição de hoje para a frente — afirmou a presidente, encerrando abruptamente o discurso, demonstrando irritação.
Dilma já vinha sendo cobrada pelos prefeitos desde o início, com o discurso do presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkosky.
— Vejo o Congresso há anos debatendo a reforma política, há anos falando de reforma tributária e eu diria que precisamos fazer a bisavô das reformas, que é a reforma da Federação. Enquanto isso não for feito, vivemos um estrangulamento federativo — afirmou Ziulkosky.
Dirigindo-se à presidente, acrescentou:
— Tenho a certeza que, como dizia o presidente Lula, "quero chegar ao final do meu mandato e passar uma fita métrica", saber o que evoluiu, o que não evoluiu, o que não melhorou. Tenho certeza que na sequência a senhora também tem esse objetivo. E estamos aqui para ser parceiro, mas para ser parceiro às vezes precisamos dizer alguma coisa.
Ziulkosky também cobrou a sanção do Código Florestal, tal como aprovado na Câmara dos Deputados, e questionou a distribuição dos royalties do petróleo:
— Não existe município nem estado produtor. O que tem é confrontante. Duzentos quilômetros de extensão, o que aquele Estado fez (para ter o petróleo)? Aquilo é nosso, da União, é de todos, não é produtor coisa nenhuma — disparou.
O presidente da CNM questionou como está sendo feita política de construção de creches públicas no país, que estaria sobrecarregando as contas municipais.
— Só nós estamos gastando. Um cálculo de um custo de R$ 600 por criança, estamos colocando do orçamento do município R$ 400. Vamos colocar por ano mais de R$ 4 bilhões, como vamos fazer isso? O que existe hoje entre Estado e União é montaria, não parceria — concluiu.
AGÊNCIA ESTADO.
O salva vidas Salvou Salvavtti das compras das 28 Lanchas para o ministério da Pesca processo Arquivado .
As Lanchas desapareceram porque foram compradas para aquários.Por unanimidade, a Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu arquivar nesta segunda-feira a denúncia contra a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, à respeito das polêmicas 28 lanchas-patrulha adquiridas por R$ 31 milhões pelo Ministério da Pesca. Parte da conta foi paga na gestão de Ideli. Apesar de ter livrado Ideli, a comissão mantém o foco sobre os negócios de consultoria do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que desrespeitou o prazo de 10 dias para prestar mais esclarecimentos aos conselheiros. "Ideli não fez licitação, não assinou contrato, pagou uma das prestações a que estava obrigada e foi inteiramente excluída das indagações do Tribunal de Contas da União. Não há nada marítimo hoje", afirmou o presidente da comissão, Sepúlveda Pertence. O dono da fabricante das lanchas, a Intech Boating, doou a pedido do ministério, R$ 150 mil ao comitê financeiro do PT de Santa Catarina, que bancou 81% dos custos da campanha derrotada de Ideli ao governo catarinense
Emendas do Deputado Paulo Pimenta servem para corrupção em Santa Maria

É os outros que eram contra a ditadura. olha ela aí. para os militares sigilos em seus Salarios para os trabalhadores e o minimo mesmo?
- O Estado de S.Paulo
O Ministério Público Federal (MPF) defendeu, em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que apenas gastos feitos por órgãos do governo que cuidam da segurança do Estado possam ser mantidos em segredo. Despesas com cartões corporativos, por exemplo, só poderiam ser sigilosos se a confidencialidade for imprescindível à segurança nacional.
O parecer foi anexado à ação movida pelo PPS contra o decreto-lei da ditadura militar que permite ao governo manter em sigilo "a movimentação dos créditos destinados à realização de despesas reservadas ou confidenciais". O partido pede ao STF que julgue a não conformidade do decreto com a Constituição de 1988, que consagra o princípio da publicidade e garante ao cidadão acesso a todas as informações dos órgãos públicos.
A vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, que assina o parecer, argumenta que a Constituição permite que determinadas informações dos órgãos públicos tenham caráter reservado, mas desde que o sigilo seja necessário para manter a segurança do Estado.
O Tribunal de Contas da União (TCU) teria a incumbência de fiscalizar esses gastos também de forma sigilosa. Se o TCU, porém, identificar que legalmente essas despesas não têm caráter reservado, pode determinar que os gastos sejam publicados.
Apesar dessas condições, o parecer do MPF é contrário ao pedido feito pelo PPS. Deborah argumentou que a Constituição permite a reserva de informações necessárias para garantir a segurança do Estado. O decreto-lei, portanto, não estaria em conflito.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Estão Brincando né seu PT, fazem um monte de composição política adiantada e querem processar pela cor de uma identidade Pelo amor dos meus filhinhos onde vamos Parar?
PT vai processar governo de SP por 'propaganda partidária' em logomarca
Oposição afirma que amarelo na identidade visual seria publicidade do PSDB; governo diz que reformulação contempla cores da bandeira do Estado
14 de maio de 2012 | 15h 32
Notícia
Ricardo Chapola, do estadão.com.br - Atualizada às 19h39
SÃO PAULO - A bancada do PT na Assembleia vai processar o Governo do Estado de São Paulo por fazer suposta promoção partidária em sua logomarca após uma reforma gráfica. O líder petista, o deputado Alencar Santana, alegou nesta segunda-feira, 14, que as ênfases dadas às cores amarela ou azul em algumas peças publicitárias remetem ao PSDB, partido do governador Geraldo Alckmin, e legenda à frente do cargo desde 1995. O governo de SP afirma que a mudança não tem caráter partidário. Segundo a assessoria, trata-se de uma escolha baseada em critérios técnicos com o objetivo de valorizar a bandeira do Estado de São Paulo.
Amarelo também virou cor em destaque no perfil do Twitter do Governo do Estado
Para o PT, o uso das cores em um cartaz no Palácio dos Bandeirantes e na conta do Twitter (@governosp)do governo do Estado "é uma apropriação dos símbolos do Estado por um partido". "É um absurdo! Pelo amor de Deus, dizer que o amarelo é uma cor predominante na bandeira estadual é uma vergonha", disse Santana. Antes, o perfil da conta do Twitter tinha o fundo branco.
A partir de agora, o PT tem duas possibilidades de atuação: o ajuizamento pode ser feito tanto na esfera eleitoral quanto na cível, nesta última por improbidade administrativa. Pelos dois vieses, a Justiça prevê multa ao Governo. Apenas da ótica cível, no entanto, dentro da qual se apreciam as violações do princípio de impessoalidade, a lei determina a retirada da logomarca.
O governo do Estado de SP argumenta que não foi dada ênfase às cores amarelo e azul. Em entrevista via e-mail, a assessoria afirmou que a escolha tem como base um estudo que mostrou que as cinco cores da bandeira (o amarelo das estrelas, o azul do mapa do Brasil, o branco e preto das listras e do círculo e o vermelho do box que contém esses elementos) não eram plenamente utilizadas na comunicação do governo com a população. "A bandeira paulista tem cinco cores e o governo decidiu valorizar todas, em benefício de uma comunicação mais próxima com o cidadão."
No manual explicativo da reformulação, o azul sugeriria à calma, equilíbrio e daria a sensação de conforto óptico. Já o amarelo, à energia que o governo busca passar. A coordenadora de marketing do projeto, Mariana Montoro, ressaltou que o uso das cores obedecem a critérios técnicos e são eleitas conforme a finalidade da peça.
"Todas as placas de trânsito usam o amarelo. De fato é uma cor muito propícia para uma comunicação nas estradas, para uma comunicação rápida", defendeu a escolha feita junto à Adag, empresa que ajudou a desenvolver o projeto. "O amarelo, de fato, vai ser muito incorporado, porque é uma cor que chama atenção. Uma vez que para placas de obras foi assim, onde houver a possibilidade, onde a gente quiser chamar a atenção, vamos usar. Ela é uma cor bonita, moderna, chama a atenção. Ela está bem resolvida."
O governo ainda refutou a tese de uso político da marca ao informar que também existe a versão com o fundo em vermelho, caso que, na linha da acusação, faria menção ao partido da oposição do governo, o PT. A assessoria destacou a campanha publicitária da Lei Antiálcool desta gestão, na qual predomina o vermelho, cor que representa proibição. "O uso da cor foi escolhido pela sua adequação, não por uma possível associação com um ou outro partido político".
Caso Daniel Prefeito de Santo André foi crime politíco. Segundo promotor é porque ele sabia demais?

O ex Presidente FHC venceu o prêmio Kluge, por de destacar na arte acadêmica a área de Ciências

Haddad Participa de Missa sem presença anunciada de Padre Marcelo Rossi
Haddad participa de missa sem presença anunciada de padre Rossi
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DE SÃO PAULO
Campeão de audiência entre católicos, o padre Marcelo Rossi não compareceu à missa que faria ao lado do pré-candidato petista a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, neste sábado (12).
A missa comandada por Rossi é uma das mais tradicionais agendas de campanha dos candidatos em São Paulo. Em 2010, tanto a petista Dilma Rousseff quanto o tucano José Serra estiveram no Santuário Terço Bizantino, na zona sul da capital.
Alessandro Shinoda-12.mai.12/Folhapress
Haddad recebe hóstia durante missa em São Paulo
A ausência de Rossi --creditada pela campanha a problemas de saúde do religioso-- não impediu que Haddad participasse do culto.
Cristão ortodoxo, o petista foi anunciado como uma "presença especial" por d. Fernando Figueiredo, que comandou a missa com cerca de 2.000 fiéis. O culto é transmitido também pela Rede Vida.
Durante a celebração, de pouco mais de uma hora e meia, Haddad participou das orações, fez uma leitura no microfone (os Atos dos Apóstolos) e recebeu a hóstia das mãos de Figueiredo.
O petista não falou à imprensa ao deixar o templo. Em outras ocasiões, no entanto, já havia afirmado que procurara líderes religiosos para estimular um debate sobre a cidade.
O candidato sofre críticas de setores religiosos conservadores por causa do kit anti-homofobia --material produzido para o Ministério da Educação para combater a homofobia nas escolas. O kit vazou antes de ser aprovado e não chegou a ser distribuído a crianças e adolescentes.
Em março, em discurso a militantes, Haddad afirmou que adversários usariam temas comportamentais para atacá-lo.
Em 2010, a campanha presidencial foi marcada pelo debate sobre a legalização do aborto. A então candidata petista, Dilma Rousseff, foi criticada por alas conservadoras da Igreja Católica durante a disputa com Serra-- principal adversário de Haddad neste ano
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Haddad com 3% nas pesquisas em SP, mas presidente do partido diz que o Paulistano não conhece Haddad mas quando ligar ele a Presidente e ao Ex presidente o canditado crescerá nas pesquisas. É será a volta da velha Ditadura ao qual tanto lutamos para que isso não viesse mais acontecer no Brasil?
eleições municipais
Tática nacional leva PT a intervir em candidaturas
Em encontro petistas discutiram a situação das candidaturas do partido no Recife e em São Paulo, onde ocorrerão prévias
Publicado em 10/05/2012, às 19h35
Da Agência Estado
Em reunião da Executiva Nacional, o PT anunciou nesta quarta (10) que a escolha dos candidatos à prefeitura das cidades com mais de 200 mil habitantes e polos econômicos regionais terá de ser homologada pela direção nacional do partido. A resolução aprovada será submetida à votação na reunião do Diretório Nacional no próximo dia 18, em Porto Alegre (RS). O objetivo, segundo o presidente nacional da legenda, deputado estadual Rui Falcão (SP), é evitar a intervenção direta da cúpula petista nos diretórios regionais.
"(A resolução) é justamente para que, se você tiver de fazer cumprir o regimento e a tática nacional, não ter de provocar a intervenção", explicou o dirigente. De acordo com Falcão, uma intervenção direta nos diretórios onde a escolha for contrária à orientação nacional causaria "confusão do ponto de vista político e organizativo".
A resolução da Executiva Nacional atinge diretamente cidades como Mossoró (RN) e Duque de Caxias (RJ), onde o PT quer obrigar seus líderes locais a desistir de candidaturas próprias para apoiar o PSB. O acordo serviria como moeda de troca para que os socialistas apoiem Fernando Haddad (PT) em São Paulo. "Nós avocamos para a direção nacional tanto Mossoró quanto Duque de Caxias", avisou Falcão. "No momento devido podemos eventualmente formalizar uma coligação com o PSB", emendou.
No encontro de hoje, além de Mossoró e Duque de Caxias, os petistas discutiram a situação de capitais como Fortaleza (CE) e Recife (PE), onde o PT submeterá a escolha ao processo de prévia. Em São Paulo, Falcão revelou que ontem (09) o partido voltou a conversar com a direção nacional do PCdoB sobre a possibilidade de uma aliança já no primeiro turno. "Há possibilidades (de acordo)", sinalizou o cacique petista. De acordo com ele, a direção do PCdoB deixou claro que não abre mão da candidatura da deputada federal Manuela D'Ávila em Porto Alegre. Rui Falcão afirmou ainda que, além do PCdoB e do PSB, as conversas com o PR estão avançando e que o partido quer apresentar os aliados da chapa de Haddad no encontro do dia 2 de junho.
Questionado sobre a pesquisa Ibope que apontou Haddad com apenas 3% das intenções de voto, Falcão argumentou que mais de 30% do eleitorado paulistano ainda não conhece o petista, mas que ele tende a crescer nas pesquisas quando for associado ao PT, à presidente Dilma Rousseff e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A despeito das pesquisas de recall hoje, nosso candidato tem amplo potencial de crescimento", concluiu.
Greves se alastram pelo Brasil? é eles que eram os Reis das greves?

Cenas das greves das montadoras do Paraná Paraná Cerca de nove mil metalúrgicos das montadoras Volkswagen-Audi, Renault e Nissan, em São José dos Pinhais (PR) deflagraram greve no dia 20 de setembro por aumento salarial. Em duas massivas assembléias, eles decidiram que a paralisação prosseguiria até que suas reivindicações fossem aceitas. O movimento atingiu 82% dos trabalhadores, que conta com 11.000 operários. A greve explodiu após 5 rodadas de negociação com o sindicato patronal, que oferecia menos de 8,5% — reajuste exigido pelos trabalhadores. Com a paralisação, os trabalhadores impuseram um sério prejuízo às montadoras transnacionais. A Renault deixou de produzir 2.800 automóveis, e a Nissan, 360. Na Volks, deixaram de ser fabricados 3.320 veículos. Após cinco dias de greve e grande pressão dos trabalhadores, uma reunião foi realizada na Justiça do Trabalho e um reajuste de 7,44 % aprovado a partir de dezembro, com abono de R$ 1.500. A aceitação da proposta negociada com o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba não foi consensual entre os operários, e muitos ainda pretendiam prosseguir com a greve. O movimento grevista foi encerrado em 27 de setembro e demonstrou grande disposiçaõ de luta e insatisfação com as condições de trabalho. Polícia Federal Os servidores da Polícia Federal continuam parados em todo o país. A greve começou em 25 de setembro e tem como motivo a reestruturação da carreira. Apesar da paralisação, os serviços de plantão e operações especiais são mantidos. Quando a greve completou um mês, a categoria decidiu em Assembléia Nacional manter a paralisação por tempo indeterminado. Receita Federal Cerca de 5 mil servidores da Receita Federal deflagraram greve nacional no dia 22 de outubro pelo cumprimento do artigo 12 da Lei 11.457/2007, que redistribui os funcionários no quadro da Receita Federal. Eles exigem que a transferência seja realizada com um Plano de Cargos e Salários, algo não cogitado pelo governo. Sem o Plano, eles perdem benefícios e têm os salários congelados. Se o governo não apresentar uma proposta, a categoria vai retornar ao trabalho no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), onde trabalhavam antes da criação da Super-receita. Bahia Os trabalhadores terceirizados da prefeitura de Salvador decidiram manter a greve, iniciada no dia 23 de outubro, por tempo indeterminado. Eles não recebem das empre sas Contacto, Conservadora Mundial e Porto Seguro, os tíquetes-alimentação, vale-transporte e o salário há três meses. As empresas alegam que a prefeitura não repassa o pagamento. Os funcionários de saúde e educação protestaram em frente à prefeitura no dia 24 de outubro. O prefeito João Henrique (PMDB) não recebeu os manifestantes e eles decidiram manter a greve por tempo indeterminado. Os agentes de combate a endemias estão parados desde o dia 11 de outubro devido ao atraso no pagamento do salário de setembro e pela migração de mais de mil funcionários para os quadros da Prefeitura. Atualmente, estão ligados ao Hospital Espanhol, contratado pela prefeitura para realizar o combate à raiva, dengue e leptospirose, mas o Hospital deu aviso prévio coletivo aos funcionários. Os servidores dos Serviços auxiliares do Poder Judiciário do Estado (Sintaj), anunciaram greve por tempo indeterminado, no dia 25 de outubro. Eles exigem o cumprimento da progressão funcional por merecimento e escolaridade, prevista nos Planos de Cargos e Salários implantado em 2004. A progressão está pendente a três anos. São Paulo Os Agentes de Desenvolvimento Infantil (ADI) de Guarulhos estão em greve desde o dia 23 de outubro. Eles exigem a diminuição da carga horária de 40h para 30h semanais, mudança do nome do cargo de ADI para Professor de Educação Infantil e aumento salarial. Mato Grosso do Sul Os cortadores de cana da usina de açúcar e álcool da Fazenda Passatempo, município de Rio Brilhante, no Mato Grosso do Sul pararam no dia 18 de outubro. Eles exigiam melhores condições de trabalho e reajuste da diária. A greve durou quatro dias e após a intervenção — a pedido dos trabalhadores — do Ministério Público do Trabalho foi acordado que a usina fixe o preço provisório por metro linear cortado e defina o preço definitivo com a pesagem do caminhão com amostras da cana cortada. No acordo também ficou determinado que os dias de paralisação não serão descontados e serão pagos pela empresa como diária. Mato Grosso Em 22 de outubro entraram em greve os servidores do Judiciário do Mato Grosso. A paralisação é um protesto contra a não participação de representante do sindicato no Comitê Gestor que implantará o novo plano de carreiras. Piauí Os agentes de saúde de Teresina estão em greve desde o dia 2 de outubro. Eles reivindicam o aumento salarial de R$ 380 para R$ 532, inclusão de dependentes no plano de saúde, distribuição de protetor solar, mudança do regime celetista para estatutário e recebimento do incentivo SUS, no valor de R$ 81. Após várias reuniões, a Prefeitura afirma que não pode conceder o aumento. Alagoas: um estado em greve A.L.N. Alagoas vive, desde o início do ano, um estado de mobilizações constantes. No primeiro semestre, cerca de 100 mil funcionários públicos fizeram greve por melhorias salariais e de condições de trabalho. Com o descumprimento dos acordos, várias categorias deflagraram novas paralisações no segundo semestre. Apesar das ameaças ao movimento, os trabalhadores seguem firme com suas reivindicações. No dia 22 de outubro, o governador Teotônio Vilela (PSDB) anunciou que vai demitir os grevistas e algumas greves foram consideradas ilegais pela justiça. Os policiais civis abriram o novo período grevista, no primeiro dia de agosto, reivindicando melhores condições de trabalho e equiparação salarial com os peritos criminais. Os trabalhadores da saúde pararam no dia 9 de agosto. O Movimento Unificado da Saúde — comando de greve dos 8,5 mil profissionais da saúde — foi engrossado pelos médicos e para-médicos do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU), em 13 de outubro. No mesmo dia, os 1.100 servidores do Hospital do Açúcar, um dos maiores do estado, também se declararam em greve por falta de pagamento salarial. Os professores e funcionários administrativos da educação deflagraram greve no dia 10 de setembro. Estudantes e professores da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal), no dia 3 de outubro, iniciaram movimento grevista em defesa da universidade, que se encontra praticamente sem condições de funcionamento. Em 4 de outubro, paralisaram a BR-104 e após uma semana de paralisação os grevistas conseguiram arrancar do governo a liberação de R$ 1,4 milhão até dezembro, carga horária de 40 horas para 105 professores, contratação de professores substitutos, revisão do Plano de Cargos e Salários, concurso público em 2008 e formação de uma comissão para estudar a ampliação da assistência estudantil. Em 16 de outubro, mais de cinco mil servidores das diversas categorias em greve, após manifestação no centro de Maceió, ocuparam o prédio da Secretaria estadual da fazenda (Sefaz) para protestar contra a falta de diálogo do governador. O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) tentou intimidar os manifestantes, que tinham acordado com a prefeitura que sairiam do prédio após a realização de uma assembléia, mas de forma truculenta o Bope invadiu a Sefaz nas primeiras horas do dia 17, quando, então, os grevistas decidiram continuar acampados na Praça Marechal Floriano Peixoto até 22 de outubro. A polícia continuou cercando e fustigando os manifestantes. No dia 28 de outubro, dia do servidor público, centenas de trabalhadores marcharam pela orla de Maceió contra a inoperância do governo estadual. No dia 29 de outubro foi a vez dos defensores públicos deflagrarem greve por aumento salarial. Até o fechamento desta edição todas as categorias continuavam em greve por tempo indeterminado.
Vários setores de trabalhadores entram em greve
Agência Estado
Produtores rurais, metalúrgicos, portuários, bancários, servidores de hospitais, motoristas de transportes coletivos, motoristas de distribuição de combustíveis líquidos e outras categorias cruzam os braços hoje na Argentina por diferentes razões. A quinta-feira de greves no país marca a temporada de negociações salariais, evidencia a elevada taxa de inflação, expõe disputas sindicais pelo poder e sela a fissura da Central Geral do Trabalho (CGT) com o governo de Cristina Kirchner.
Os trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa) também começaram hoje uma greve de 72 horas. Os bancários portenhos iniciam paralisação neste dia, assim como os empregados dos hospitais da província de Santa Fé, os motoristas de transportes coletivos de Córdoba, e os metalúrgicos de todo o país. Os funcionários dos portos de Rosário, onde se encontra o maior polo agroexportador do país, iniciam hoje um bloqueio das unidades processadoras das companhias para pedir um incremento do salário mínimo. O piquete é por tempo indeterminado, o que pode afetar seria mente as exportações de oleaginosas, grãos e derivados.
As reivindicações salariais entre março e maio são habituais na Argentina porque esse é o período de negociações dos acordos coletivos de trabalho. Porém, a discussão se torna mais tensa porque há duas medições de inflação: a oficial, que aponta para alta anual em torno de 10%, e a de consultorias e institutos privados, que oscilam entre 22% e 25%. O governo tem pressionado os sindicatos para que os reajustes fiquem em torno de 18% para não disparar as expectativas inflacionárias.
No entanto, nem todos os protestos são pela atualização salarial. Os produtores rurais da província de Buenos Aires, a maior produtora agropecuária do país, deixaram de comercializar seus produtos desde a meia-noite para protestar contra o aumento de 400% no imposto territorial rural que deve ser aprovado hoje pela Assembleia Legislativa provincial. A paralisação vai durar até domingo e significa que a indústria, o comércio e os portos para embarques destinados à exportação não receberão grãos e produtos animais durante o período.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Vereador Luiz Carlos Costa (PP) Participou do Congresso de Vereadores em Brasilia.
terça-feira, 8 de maio de 2012
Poupança , A oposição está atordoada

08/05/2012 - 07h02 Dá Dó! A oposição está atordoada. Alguns de seus líderes ensaiaram críticas às mudanças feitas pela presidente Dilma Rousseff na remuneração da caderneta de poupança. Saíram dizendo que ela deveria ter reduzido os impostos sobre aplicações financeiras, como fundos de investimentos, em vez de mudar o cálculo do rendimento da caderneta, a mais tradicional forma utilizada pelo brasileiro para poupar seu dinheirinho no final do mês. Faltou quem orientasse esses líderes da oposição. Em resumo, eles defenderam que o governo melhorasse a vida dos rentistas, aumentando o lucro daqueles que aplicam, por exemplo, em títulos do Tesouro Nacional, em vez de mexer na poupança, o que irá permitir que o Banco Central reduza ainda mais a taxa de juros do país. Traduzindo, querem beneficiar um grupo restrito de pessoas em vez de adotar uma medida que tem potencial para melhorar a vida de empresários e trabalhadores com a redução do custo financeiro do país. Mal comparando, a oposição ensaiou entrar no mesmo caminho dos petistas quando do lançamento do Plano Real. Luiz Inácio Lula da Silva, que veio a se tornar presidente do Brasil, não poupou críticas ao plano elaborado pelo tucano Fernando Henrique Cardoso no governo Itamar Franco. Mais tarde, admitiu o erro, responsável por sua derrota na eleição de 1994. Agora, se tudo der certo na estratégia dilmista, o Brasil pode caminhar para ter juros civilizados -estratégia que a equipe da presidente classifica de o Plano Real da Dilma. Se a oposição insistir nas críticas fáceis à mexida na poupança, corre o risco de ter de reconhecer, daqui alguns anos, o erro de avaliação. Infelizmente, a oposição brasileira minguou e não se mostra capaz de lançar uma agenda propositiva. O fato é que, tirando as preferências partidárias, a mudança na caderneta de poupança é uma medida que veio tarde. Dilma, ao contrário de seus antecessores, teve disposição e coragem de enfrentar o tema, tido como impopular por conta do histórico recente de confisco da poupança patrocinado pelo governo de Collor. A remuneração fixa da caderneta de poupança, na casa dos 7%, havia criado um piso para a taxa de juros. Ela não podia cair para 8,5% sem provocar distorções no mercado financeiro e no financiamento da dívida pública. Como as aplicações financeiras pagam taxa de administração e Imposto de Renda, um juro de 8,5% pago pelos títulos públicos, que compõem as carteiras de fundos de investimento, acaba equivalendo a algo na casa de 7%. Resultado: os rentistas tenderiam a tirar seu dinheiro dos fundos e passar para a poupança, que ficaria mais rentável. Agora, esse risco deixa de existir. E o Banco Central fica livre para reduzir os juros, caso, claro, avalie que o cenário econômico permite tal movimento. No Palácio do Planalto, a expectativa é que os juros, hoje em 9% ao ano, caiam para pelo menos 8% no final de 2012. Há quem aposte que pode ficar até abaixo deste percentual. A conferir.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
O escândulos das foto de caroline Dieckman
Carolina Dieckmann diz que o marido não a deixa usar roupas como a da personagem
Carolina Dieckmann não gosta de julgar as personagens que faz
Sempre cheia de personalidade, Carolina Dieckmann está tentando se desfazer da imagem de antipática e quer reaparecer como boa moça.
Em entrevista ao programa "Esquenta!", a atriz disse que faz aulas de muay thai para se manter em forma para a personagem Teodora. Carolina ainda disse que se limita a interpretar, e não julgar. "Eu não as julgo. Eu leio e faço o que está escrito”, afirmou.
Sobre as roupas de Teodora, a atriz revelou que, mesmo com o corpo sarado, não aderiu ao estilo da personagem. “Eu não tenho nada a ver com a Teodora, mas ela tem um pouco de mim. Eu não uso roupas como as dela. O bofe lá em casa não deixa”, disparou.
Da Redação
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