quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

"Poder" Dilma assina aumento para ministros do STF e para procurador-geral

A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira (13) duas leis que aumentam os salários e subsídios dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do procurador-geral da República para R$ 33,763 mil
O salário anterior era de R$ 29,4 mil. Os valores valem a partir de 1º de janeiro deste ano.
Os novos subsídios, aprovados pelo Congresso no fim do ano passado, foram negociados com o Planalto após intensa pressão do Judiciário por reajustes salariais. O aumento terá um impacto anual mínimo de R$ 2,85 bilhões aos cofres públicos.
Isso porque a Constituição estipula vinculações que desencadeiam um efeito cascata no salário de desembargadores, juízes, procuradores e promotores. Ainda segundo a Constituição, o salário dos ministros do STF é o teto da remuneração do funcionalismo público federal.
A presidente também sancionou nesta terça outras quatro leis que concedem gratificação a juízes que acumulam funções em mais de um órgão do judiciário.
De acordo com os textos, terão direito ao benefício os juízes que atuam em varas distintas, em juizados especiais ou em turmas recursais, além dos que exercem função administrativa, como cargos de direção, por mais de três dias úteis. A cada 30 dias de trabalho com acúmulo de função, os juízes receberão o equivalente a um terço do salário.
Em dezembro, o Congresso aprovou também o aumento nos salários de deputados e senadores, igualando suas remunerações às dos ministros do STF. A presidente e os seus 39 ministros também tiveram reajustes aprovados, mas os salários ficaram um pouco abaixo do Legislativo e Judiciário: R$ 30.934,70.
Os projetos foram promulgados pelo Congresso.
O último aumento do Executivo e do Legislativo foi em janeiro de 2011, e elevou os salários desses Poderes para os atuais R$ 26,7 mil. O do Judiciário ocorreu em janeiro de 2013, e fez com que os vencimentos dos ministros do Supremo chegassem a R$ 29,4 mil.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Problemas Sociais até quando? Matéria deste Blogueiro

















 O Governo brasileiro não quer ver o problema social e capitalista, que nós população convivemos e simplesmente vêm com planos assistenciais para uma camada carente e se quer consegue enxergar o que verdadeiramente o povo precisa de verdade, que é uma educação eficiente, oportunidades, cursos profissionalizantes para capacitá-los e poderem ingressar no mercado de trabalho, garantindo assim o sustento de suas famílias e vivendo com dignidade perante a sociedade. Nos dias de hoje, a diferença salarial de uma classe para a outra é muito grande, e isto engloba sérios obstáculos. Obrigam o povo a construir residências em bairros, favelas e áreas de risco como pudemos assistir a situação de Santa Catarina, devido ao mau planejamento do governo, com isso a população é quem paga o pato, pois muitos são obrigados a residir no meio de áreas ligadas ao tráfico, convivendo com traficantes que se intitulam donos do pedaço inclusive são confundidos até pela polícia como os próprios marginais, ocasionando na morte de pessoas inocentes que se quer consumiram drogas ou colocaram as mãos em uma arma. De tanto sofrerem essas pessoas nem mais reivindicam seus direitos, pois além de enfrentarem o despreparo dos policiais nos dias de hoje, que matam inocentes e ficam impunes, também, já perderam a confiança nesses governantes que tanto prometem e não conseguem implantar uma maneira de geração de emprego para o povo brasileiro que está sendo mal tratado pelos nossos governantes. O governo brasileiro deveria encontrar uma maneira de criar empregos não somente para os que se qualificaram através dos estudos, mas também, encontrar uma forma de conseguir gerar empregos braçais, valorizando este tipo de cursos, pois existem muitas profissões que necessitam da mão de obra humana, como pedreiro, carpinteiro, ferreiro, etc…Somos sabedores das dificuldades dos assalariados, são bem maiores para ingressar em cursos superiores, mas pelo menos possam ter um salário digno para o sustento de sua família, e que nossos políticos conduzam esse País com seriedade acabando com os privilégios que sabemos ser existentes em todos os cantos deste País, principalmente no Poder Público seja ele Municipal, Estadual ou Federal, e que lembrem sempre, pois educar, aperfeiçoar e dar oportunidades dignas sem ter cunhas ou certos privilégios, é suficiente para qualificar o cidadão para uma vida social com mais oportunidades, sem precisar mendigar, por isso se as pessoas quiserem viver dignamente neste mundo escuro, devem ficar longe e procurar lugares mais distantes, para não viverem com medo do narcotráfico e nem de policiais corruptos. Infelizmente a televisão está ai e toda semana noticiando morte de um inocente enquanto nós nos perguntamos quando isso vai acabar, será que a ganância vai vencer e estimular mais a desigualdade social, ou a sociedade organizada conquistará com seus Líderes o bem estar que todos nós esperamos, com consistência nesse País, que é rico, basta acabar com essa nojenta e suja corrupção.

   Matéria deste Blogueiro.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

As redes sociais e a demissão por justa causa





Greice Feier*

Primeiramente, cabe analisarmos que a demissão por justa causa é todo ato faltoso do empregado, que faz desaparecer a confiança e a boa-fé existentes entre as partes, tornando, assim, impraticável o prosseguimento da relação de trabalho.
Dentro destas premissas, os Tribunais Regionais do Trabalho e o Tribunal Superior do Trabalho têm entendido que as publicações em redes sociais denegrindo/ofendendo o empregador e o local de trabalho são motivos de demissão por justa causa.
A liberdade de expressão não permite ao empregado travar conversas públicas em rede social, ofendendo a empresa para a qual trabalha, o que prejudica de forma definitiva a continuidade do pacto laboral.
As postagens com ofensas ao empregador em redes sociais são vistas pelos Tribunais de forma grave, posto que se sabe o alcance de tais redes nos dias de hoje. Assim, a justa causa aplicada pelo empregador ao colaborador, que publica comentários desabonatórios sobre empresa em rede social, é considerada válida pelos Tribunais Trabalhistas.
Salienta-se, ainda, que já existem julgados que consideraram válida a justa causa aplicada pelo simples fato de um empregado “curtir" uma publicação de uma ex-funcionária que manchava a honra do empregador e denegria a imagem do seu local de trabalho. Atenta-se que, para estes casos, a justa causa é aplicada por meio do Artigo 482, alínea “K” da Consolidação das Leis do Trabalho, que prevê que “todo ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas contra o empregador e superiores hierárquicos constitui demissão”.



*Advogada da Área Trabalhista e de Gestão de RH da Scalzilli.fmv Advogados & Associados; OAB/RS 65.792

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Trabalho, Poder e altivez. Matéria deste blogueiro


Infelizmente presenciei gente desse tipo, pessoa vazia de mente e sem saber se um mandatário, no que lhe compete, pois lhe passaram essa tarefa, mas o mesmo deslumbrou e valorizou o sucesso material e estava centrado em seu, “SER”, subindo no pedestal, e este sentido influenciou todo o resto, trabalho, relações, utilização de tempo, resumindo, não tinha vocação. Deixou marcas por onde passou e ainda engana muita gente, com sua conversinha de planos não realizáveis, pois criatividade nenhuma, cinismo muito, se este tipo de pessoas ao qual ele deveria comandar para uma melhor atividade, à qual nós comandados devemos dedicar. Saberia o prazer de viver e contribuir na sociedade em que vivemos relações mal resolvida por picuinhas no trabalho mal administrado, transforma o gosto de construir em peso que se carrega, sem vontade. É como se essa pessoa distorce, transmite e abafa os fatos, para isto ela tem vocação. Também sei que ela fala que o “Pé na bola” é isso e aquilo, mas é porque não me conhecem,porém graças ao meu avô que todo mundo conheceu, tenho uma personalidade, pois ele sempre me dizia, “não se constrói muita coisa sendo passivo, aceitando tudo sem protesto, quem não se decide com firmeza realiza pouco, pois na vida quem se acostuma com o errado nem estranha mais”. Infelizmente muitas pessoas não gostam quando um subordinado emite opinião, isto parece que está tirando sua autoridade, mas não é assim, outros passam por cima e sabem que opinar não tira hierarquia, subordinado não pode nem deve ficar mudo e surdo puxando saco, dizendo sim senhor, não senhor, por isso que muita gente não gosta de ouvir a verdade e condena o “ Pé na Bola”, por emitir opinião em tudo que vê e sempre vai opinar, isto já faz parte da sua personalidade, pois quando não tem razão sabe reconhecer o erro com alguém, mas continua sem saber usar o artifício no espaço puxando o saco de patrão. Existe muita gente que não gosta do “Pé na Bola” não posso fazer nada, este é o meu modo de ser, porém não posso aceitar um desequilibrado ofender minha honra particular ou familiar, pois o resto à gente corre atrás, afinal omissão não é comigo.

                                                                   Pé na Bola.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

O vice-presidente da República, Michel Temer, enviou uma carta à presidente Dilma Rousseff nesta noite (7) na qual apontou episódios que demonstrariam a “desconfiança” que o governo tem em relação a ele e a seu partido, o PMDB.

A mensagem foi enviada em “caráter pessoal” à chefe do Executivo foi vazada pelo portal Globo News
Na carta, Temer escreve que passou o primeiro mandato de Dilma como um “vice decorativo”, que perdeu “todo protagonismo político” que teve no passado e que só era chamado “para resolver as votações do PMDB e as crises políticas”.
Leia abaixo a íntegra da carta:
São Paulo, 07 de Dezembro de 2.015.Senhora Presidente,
“Verba volant, scripta manent” (As palavras voam, os escritos permanecem)
Por isso lhe escrevo. Muito a propósito do intenso noticiário destes últimos dias e de tudo que me chega aos ouvidos das conversas no Palácio.
Esta é uma carta pessoal. É um desabafo que já deveria ter feito há muito tempo.
Desde logo lhe digo que não é preciso alardear publicamente a necessidade da minha lealdade. Tenho-a revelado ao longo destes cinco anos.
Lealdade institucional pautada pelo art. 79 da Constituição Federal. Sei quais são as funções do Vice. À minha natural discrição conectei aquela derivada daquele dispositivo constitucional.
Entretanto, sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em relação a mim e ao PMDB. Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo.
Basta ressaltar que na última convenção apenas 59,9% votaram pela aliança. E só o fizeram, ouso registrar, por que era eu o candidato à reeleição à Vice.
Tenho mantido a unidade do PMDB apoiando seu governo usando o prestígio político que tenho advindo da credibilidade e do respeito que granjeei no partido. Isso tudo não gerou confiança em mim, Gera desconfiança e menosprezo do governo.
Vamos aos fatos. Exemplifico alguns deles.
1. Passei os quatro primeiros anos de governo como vice decorativo. A Senhora sabe disso. Perdi todo protagonismo político que tivera no passado e que poderia ter sido usado pelo governo. Só era chamado para resolver as votações do PMDB e as crises políticas.
2. Jamais eu ou o PMDB fomos chamados para discutir formulações econômicas ou políticas do país; éramos meros acessórios, secundários, subsidiários.
3. A senhora, no segundo mandato, à última hora, não renovou o Ministério da Aviação Civil onde o Moreira Franco fez belíssimo trabalho elogiado durante a Copa do Mundo. Sabia que ele era uma indicação minha. Quis, portanto, desvalorizar-me. Cheguei a registrar este fato no dia seguinte, ao telefone.
4. No episódio Eliseu Padilha, mais recente, ele deixou o Ministério em razão de muitas “desfeitas”, culminando com o que o governo fez a ele, Ministro, retirando sem nenhum aviso prévio, nome com perfil técnico que ele, Ministro da área, indicara para a ANAC. Alardeou-se a) que fora retaliação a mim; b) que ele saiu porque faz parte de uma suposta “conspiração”.
5. Quando a senhora fez um apelo para que eu assumisse a coordenação política, no momento em que o governo estava muito desprestigiado, atendi e fizemos, eu e o Padilha, aprovar o ajuste fiscal. Tema difícil porque dizia respeito aos trabalhadores e aos empresários. Não titubeamos. Estava em jogo o país. Quando se aprovou o ajuste, nada mais do que fazíamos tinha sequência no governo. Os acordos assumidos no Parlamento não foram cumpridos. Realizamos mais de 60 reuniões de lideres e bancadas ao longo do tempo solicitando apoio com a nossa credibilidade. Fomos obrigados a deixar aquela coordenação.
6. De qualquer forma, sou Presidente do PMDB e a senhora resolveu ignorar-me chamando o líder Picciani e seu pai para fazer um acordo sem nenhuma comunicação ao seu Vice e Presidente do Partido. Os dois ministros, sabe a senhora, foram nomeados por ele. E a senhora não teve a menor preocupação em eliminar do governo o Deputado Edinho Araújo, deputado de São Paulo e a mim ligado.
7. Democrata que sou, converso, sim, senhora Presidente, com a oposição. Sempre o fiz, pelos 24 anos que passei no Parlamento. Aliás, a primeira medida provisória do ajuste foi aprovada graças aos 8 (oito) votos do DEM, 6 (seis) do PSB e 3 do PV, recordando que foi aprovado por apenas 22 votos. Sou criticado por isso, numa visão equivocada do nosso sistema. E não foi sem razão que em duas oportunidades ressaltei que deveríamos reunificar o país. O Palácio resolveu difundir e criticar.
8. Recordo, ainda, que a senhora, na posse, manteve reunião de duas horas com o Vice Presidente Joe Biden – com quem construí boa amizade – sem convidar-me o que gerou em seus assessores a pergunta: o que é que houve que numa reunião com o Vice Presidente dos Estados Unidos, o do Brasil não se faz presente? Antes, no episódio da “espionagem” americana, quando as conversar começaram a ser retomadas, a senhora mandava o Ministro da Justiça, para conversar com o Vice Presidente dos Estados Unidos. Tudo isso tem significado absoluta falta de confiança;
9. Mais recentemente, conversa nossa (das duas maiores autoridades do país) foi divulgada e de maneira inverídica sem nenhuma conexão com o teor da conversa.
10. Até o programa “Uma Ponte para o Futuro”, aplaudido pela sociedade, cujas propostas poderiam ser utilizadas para recuperar a economia e resgatar a confiança foi tido como manobra desleal.
11. PMDB tem ciência de que o governo busca promover a sua divisão, o que já tentou no passado, sem sucesso. A senhora sabe que, como Presidente do PMDB, devo manter cauteloso silencio com o objetivo de procurar o que sempre fiz: a unidade partidária.
Passados estes momentos críticos, tenho certeza de que o País terá tranquilidade para crescer e consolidar as conquistas sociais.
Finalmente, sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento, mas esta é a minha convicção.
Respeitosamente,
\ L TEMER
A Sua Excelência a Senhora
Doutora DILMA ROUSSEFF
DO. Presidente da República do Brasil
Palácio do Planalto

sábado, 5 de dezembro de 2015

Ação no TSE pode cassar o mandato de Dilma e Temer: “financiamento de campanha com dinheiro de corrupção”

Paralelo ao processo de impeachment que transcorre no Congresso Nacional, Dilma Rousseff também terá se defender em uma ação que pode cassar o mandato dela e de seu vice, Michel Temer.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) publicou ontem (4), um acórdão sobre o processo, no qual a defesa tem 7 dias para se manifestar, a partir da data do recebimento da notificação.
A ação investiga abuso de poder político e econômico nas últimas eleições e foi protocolada pelo PSDB.
Consta no processo que há indícios de irregularidades na contratação da empresa Focal Confecção e Comunicação Visual, que prestou serviços à campanha e recebeu R$ 24 milhões. O processo cita também indícios de financiamento de campanha com dinheiro oriundo de corrupção em contratos com a Petrobras.
É a primeira vez que a Justiça Eleitoral autoriza uma investigação desse porte contra a campanha de um presidente da República. A relatora do processo é a ministra Maria Thereza de Assis Moura.
Michel Temer já manifestou quer que a defesa dele separada da defesa da presidente Dilma. Seus advogados argumentarão que a prestação de contas do vice-presidente foi feita separadamente das contas apresentadas pela presidente. A intenção é salvar o vice e afogar a presidente.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Cunha e Dilma tentam trocar não cassação de mandato por não abertura de processo de impeachment. PMDB e PT Exemplo para com povo. Acima de tudo interrese deles o povo que f...............



Quando o UCHO.INFO afirma que o Congresso Nacional é um enorme e imundo balcão de negócios – isoladas algumas raríssimas exceções –, muitos políticos se rebelam, como se esse não fosse o retrato da realidade. Com o Brasil derretendo por conta de uma crise múltipla, que mescla questões políticas e econômicas, o Parlamento ampliou de forma desavergonhada a área de escambo. Isso porque a petistaDilma Rousseff e o peemedebista Eduardo Cunha precisam, cada um a seu modo, salvar a própria pele.
Nesta terça-feira (1º), a política está marcada por duas decisões polêmicas, as quais podem mudar os destinos do País. Em primeiro plano está a reunião do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, que, após pedido de vista coletivo, decidirá sobre a continuidade do processo contra Cunha, acusado de quebra do decoro parlamentar por ter mentido durante depoimento na CPI da Petrobras. O presidente da Câmara diz a pessoas próximas ter onze votos no Conselho, que tem 21 membros, o que lhe garantiria o arquivamento do processo. Por outro lado, os que fazem oposição a Eduardo Cunha afirmam que o processo avançará de todo modo.
Deixando de lado os prognósticos de parte a parte, fato é que o processo de Eduardo Cunha está atrelado à admissibilidade de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Ciente de que um processo de impedimento seria uma “cereja” no indigesto bolo da crise, Dilma acionou seus comandados para que Cunha seja poupado no Conselho de Ética, como forma de evitar o pior. Essa estratégia exige que os três deputados petistas que integram o Conselho de Ética votem pela não continuidade do processo contra o presidente da Câmara.
Entre atender ao pedido do Palácio do Planalto e dar uma explicação à sociedade – se é que isso faz alguma diferença no meio do caos – há a necessidade de esculpir um discurso minimamente convincente. Os petistas do Conselho de Ética começam a entabular um discurso que tem como base a alegação de que é preciso evitar uma instabilidade institucional no Congresso e garantir a alteração da meta fiscal do governo para 2015. A votação dessa matéria (alteração da meta fiscal), em sessão do Congresso, estava agendada para a última quarta-feira (25), mas a prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS) atrapalhou os planos do governo.
Vencido o imbróglio envolvendo o ex-líder do governo no Senado, o tema deve rechear a pauta de votação do Congresso na noite desta terça-feira (1º). A grande questão é saber se o Conselho de Ética decidirá pelo arquivamento do processo contra Eduardo Cunha. Do contrário, Dilma que comece a arrumar as gavetas, não sem antes escolher uma empresa de mudanças que leve suas tranqueiras governamentais até capital gaúcha.
A desfaçatez que envolve os dois temas é tão grande, que na segunda-feira (1) a cúpula do governo Dilma passou a maior parte do tempo reunida com a bancada do PT, finalizando o acordo que poderá salvar o mandato de Cunha e evitar que o impeachment suba a rampa do Palácio do Planalto.
O deputado federal José Geraldo, que defende a não continuidade do processo contra Cunha, diz que é preciso fazer um sacrifício pelo País. “Eu defendo a reflexão que devemos votar pelo país, não pelo Cunha. Não acreditamos no Cunha, mas o que pode acontecer amanhã no país pode ser o pior dos mundos”, disse o petista. Na opinião do parlamentar paraense, o “pior dos mundos” seria a abertura de um processo de impeachment contra Dilma. E para que isso não ocorra é preciso acreditar em Eduardo Cunha, apesar desse discurso desconexo e pouco convincente.
Traduzindo para o idioma da realidade, para manter no principal gabinete palaciano uma incompetente que foi conivente com a corrupção é preciso salvar a pele de um político profissional que fez das negociatas nos bastidores a cartilha do próprio cotidiano. E a população que continue acreditando que o Brasil é o país do futuro.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Na TV e rádios o que realmente falta e o Debate.



Eleições chegando e já existe um grande movimento por parte de vários setores, incluindo emissoras de rádio e televisão, para a realização de debates e entrevistas com os candidatos.
Tudo bem, faz parte. Só que enquanto os marqueteiros e partidos se colocarem à frente de tudo e permanecerem  ditando regras, vai continuar aquela coisa engessada e sonolenta de sempre, sem melhores condições de atrair a atenção de quem quer que seja. Os debates realizados nos últimos tempos, em momento nenhum, tiveram qualquer influência no resultado das urnas. Serviram apenas para cumprir tabela, passando a impressão que aos contendores existe o receio ou pavor de se expor. Alguns chegam a se apresentar como verdadeiros bonecos.
A eleição que vem aí pode ser uma boa oportunidade para inverter essa ordem e deixar que os organizadores, emissoras de rádio, televisão e a imprensa em geral, tenham liberdade de tornar esses encontros mais autênticos e proveitosos. O eleitor tem este direito.
Do jeito que até agora aconteceu e na quantidade que se anuncia, as chances de despertar o interesse de quem quer que seja estarão próximas de zero. 
Resta saber se é isto que interessa. 

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

A Última Mega Leia.O FRAUDADOR VAGABUNDO ORDINÁRIO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! LADRÃO DE POBRE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! NASSER YOUSSEF Nasr, dono da lotérica do prêmio de 205 milhões!!! Já foi deputado e condenado em processo!


















Intervenção Militar Constitucional Imediatamente


O CARA JÁ É CONDENADO AGORA ESCONDE O ROSTO ATRÁS DAS CORTINAS COMO SE NÃO EXISTISSE MAIS ENCONTRAMOS A FOTO DO DESGRAÇADO SAFADO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! O PREMIO ANTERIOR DE 47MILHÕES TAMBÉM SAIU PRA DF E O DE 205 MILHÕES TAMBÉM........anotem o nome dele e sua cara abaixo.....
NASSER YOUSSEF Nasr,
Tudo leva a crer em desvio dos R$200 milhões do prêmio.
A Wands Loterias do Distrito Federal pertence a Nasser Youssef Nasr.
É um ex-deputado do Espírito Santo condenado por desviar dinheiro público em Espírito Santo.
Já era o suficiente para suspeitarmos de FALCATRUA no sorteio.
O nome Youssef do meio diz algo? Procuramos levantar algum parentesco com Alberto Youssef.
Descobrimos o seguinte (resumimos a história da matéria no link abaixo):
. Carlos Habib Chater, o doleiro MARCO ZERO do Lava Jato foi preso numa operação contra o narcotráfico
. Após prenderem Chater, a PF chegou a Alberto Youssef pois operavam juntos no mercado de câmbio.
. A irmã de Habib Chater, chama-se Kátia Chater Nasr e é casada com KHALED YOUSSEF NASR (esse nome diz algo?)
- Concluímos que há uma ligação TOTAL entre Khaled Youssef Nasr e Alberto Youssef. Resta averiguar se Khales Youssef Nasr é parente do dono da lotérica, Nasser Youssef Nasr. Os dois sobrenomes são idênticos.
Mediante esse levantamento, podemos dizer que a suspeita de falcatrua no sorteio da megasena é TOTAL.
Nota: não somos investigadores e nem da Polícia Federal. Com base neste vídeo anônimo, chegamos a estes dados. Verificamos os dados do vídeo no site da Receita Federal e confirmamos que os dados da Lotérica estão corretos. A partir daí fizemos nossos levantamentos.
LINK DA LAVA JATO em PDF (onde pela primeira vez aparece Alberto Youssef), onde Habib Chater e Kátia Nasr aparecem como réus - https://goo.gl/sS44PV
Condenação de Nasser Youssef Nasr (dono da lotérica) -
...GOSTARIA DE PERGUNTAR A VCS SE É POSSIVEL A EXISTENCIA DE DUAS PESSOAS COM NOMES IGUAIS(e o mesmo CPF) AO DO CORRUPTO BANDIDO VAGABUNDO NASSER YOUSSEF NASR???????????? SERÁ QUE ALEM DE FRAUDADOR CORRUPTO E LAVAGEM DE DINHEIRO COMETEU CRIME TAMBÉM DE FALSIDADE IDEOLOGICA????
CADÊ A POLICIA FEDERAL??????????????
O JORNAL CORREIO BRASILIENSE TEVE QUE PEDIR DESCULPA MAS CITA O CASO COMO "CURIOSO"..O QUE VCS ACHAM????????????? SERIA POSSIVEL TERMOS EM BRASILIA QUE REPRESENTA EM TORNO DE APENAS 1% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA DOIS NASSER YOUSSEF NASR (um nome que já não é muito comum) o que vcs acham??????
somente estranho? no minimo fraude???????????????? este nasser youssef não possui apenas uma loterias...quantas loterias são dele mesmo????(lembrando que o mesmo usa documento diferente e mesmo CPF) na abertura de casa loterica......segue a materia onde parte da mega da virada saiu também pra DF:http://www.infomoney.com.br/…/brasilia-cidade-que-mais-ganh…
uma informação é que o jornal correio brasiliense sofreu censura e apagou o post onde dizia que o deputado é sim dono de loteria premiada com "sena" na mega sena e que apesar do registro de identidade (o jornal diz que possui 2 nasser youssef nars em df,coicidencia,nao)? mas por ironia com o mesmo CPF... sendo que esta materia publicada no dia 28/11/2015 pelo jornal(correio brasiliense) foi misteriosamente apagado.....e agora surge "rumor" que o nasser youssef nars são na verdade 2 pessoas...voces acreditam??????????????????????????????????
cada "misterio" agora temos 2 nasser youssef nars em df um é "corrupto" o outro é "mega sortudo"..não???????

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Gasto público não cabe no Pibinho. E continuan enganando

O crescimento econômico deve cair pela metade entre os governos de Lula e Dilma, de uma média de 4% ao ano para cerca de 2%, tomando as atuais projeções do mercado para a expansão do PIB em 2013 e 2014.
Com a perspectiva de quatro anos de alta anual do PIB de 2%, está em processo uma revisão generalizada dos cálculos de PIB potencial do Brasil. Os números entre 4% e 5% são coisa do passado. Hoje se fala em algo entre 2% e 3%, e vários analistas acham que o cálculo correto está mais para o piso do que para o teto deste intervalo.
Uma discussão relevante são as consequências econômicas, sociais e políticas de vários anos de baixo crescimento. Há até quem creia que isso não é tão dramático assim, pois a prioridade da sociedade brasileira é a distribuição de renda e a extensão de direitos sociais, como demonstrado por sucessivas eleições presidenciais desde a redemocratização.
O problema, porém, é que a desaceleração do crescimento pode minar as bases do “pacto social” da redemocratização, tirando a capacidade do Estado de manter o entusiasmante ritmo de crescimento do consumo dos mais pobres durante a era Lula, e dificultando muito a recém-surgida agenda de melhora dos serviços públicos, na esteira dos protestos populares iniciados em junho.
O economista Mansueto Almeida, do Ipea, acaba de concluir uma nota sobre perspectivas fiscais extremamente preocupante. Ele mostra que o crescimento da despesa primária (não financeira) federal no governo de Dilma Rousseff deve atingir 2,3 pontos porcentuais do PIB (chegando a 19,73%), praticamente a mesma expansão dos 12 anos dos governos de Fernando Henrique Cardoso e Lula, que acumularam, no total, 2,4 pontos porcentuais do PIB.
Quem olha para esses números conclui, à primeira vista, que a presidente Dilma é uma gastadora contumaz, mas este é um raciocínio enganoso. Na verdade, o problema não está no numerador do gasto, mas sim no denominador do PIB.
Mansueto usou as projeções de crescimento e de inflação de mercado, colhidas pelo Banco Central no relatório Focus, para fazer essas comparações.
Quanto ao crescimento nominal da despesa em si, o economista mostrou que, desde 2000, ele é relativamente regular, ficando quase sempre nos dois dígitos, sendo que em anos eleitorais (2002, 2006 e 2010), a expansão foi de 14% a 15%.
Assim, Mansueto tomou como hipótese que o crescimento da despesa primária do governo central seja de 11% em 2013, o mesmo registrado em 2012, e de 14% em 2014, em linha com o ocorrido em outras eleições recentes.
Se isto ocorrer, a despesa anual atingirá R$ 945 bilhões no último ano do governo Dilma, a valores de 2013, e provavelmente ultrapassará R$ 1 trilhão, a valores correntes.
Lula, o mais gastador
Quando se olham as taxas de crescimento do gasto em termos absolutos, e não como proporção do PIB, fica claro que Lula II foi a presidência mais gastadora. Entre 2006 e 2010, houve um aumento do gasto primário federal anual de R$ 200,91 bilhões. Dilma, na verdade, desacelerou este ritmo, com crescimento projetado (de acordo com as hipóteses acima) de R$ 178,60 bilhões. No primeiro mandato de Lula, a expansão foi de R$ 122,14 bilhões; e, no segundo de Fernando Henrique, de R$ 76,17 bilhões.
Acontece, porém, que, como proporção do PIB, o gasto subiu apenas 0,47 ponto porcentual no segundo governo Lula (para 17,43%), exatamente pelo crescimento mais acelerado da economia (a média anual foi de 4,6% no segundo mandato).
A visão de Mansueto é de que o crescimento do gasto público federal brasileiro criou uma inércia num nível muito alto, que, durante a era Lula, tornou-se viável pela aceleração do crescimento. O problema, porém, é que, também na era Lula, aquela inércia num nível elevado de expansão ganhou mais impulso e consolidou-se ainda mais, com o governo decididamente gastador no segundo mandato.
Agora, porém, com a aparente redução do crescimento potencial para algo próximo a 2%, “o padrão de crescimento da despesa federal não cabe no PIB”, como o economista escreve na nota. Ele prossegue, notando que, “assim, dada a impossibilidade real e/ou política de controlar o gasto, o ajuste deverá vir por uma combinação de inflação e/ou aumento da dívida pública”.
Eu acrescentaria a possibilidade de novo aumento da carga tributária, mas que seria mais uma trava no crescimento e poderia agravar a situação no médio e longo prazo.
O papel da inflação
Mansueto considera que “esse forte crescimento da despesa primária deve se traduzir em uma queda do superávit primário”. Supondo que a receita não aumente como percentagem do PIB (isto é, que não haja aumento da carga tributária), ele acha que o País caminha para um superávit primário muito próximo a 1% do PIB em 2014.
Na verdade, há um processo de desaceleração do crescimento de receitas, e, para aumentar a carga tributária, provavelmente seria necessário criar novos tributos ou elevar alíquotas – o que certamente provocaria furor na população que foi às ruas reclamar da péssima relação custo-benefício dos serviços públicos.
O economista do Ipea faz a ressalva de que todos os seus cálculos baseiam-se nas projeções de inflação do Focus, de, por exemplo, 5,8% em 2014. Se a inflação for muito maior, pode corroer o valor real do aumento nominal das despesas, e levar a um crescimento como proporção do PIB menor.
Mas ele observa que “isso (alta da inflação) gera vários outros problemas e não deveria ser usado em hipótese alguma como estratégia de reduzir o gasto fiscal real”. Mais adiante, o economista acrescenta que “por incrível que pareça, quem vai definir a queda do primário (como porcentual do PIB) será a inflação”.
Mansueto conclui com a observação de que obviamente o cenário melhoraria se o PIB voltasse a crescer 4%, mas que é difícil imaginar que isto ocorra com a elevada carga tributária, com investimentos federais de apenas 1,3% do PIB e sem o boom de commodities que impulsionou a economia na era Lula.
Ele nota que, de janeiro a junho deste ano, o crescimento de apenas R$ 333 milhões do investimento federal se compara uma expansão da despesa primária de R$ 49 bilhões – em ambos os casos, em relação ao primeiro semestre de 2012.
Assim, continua o pesquisador do Ipea, “está se delineando no Brasil um cenário de forte redução do superávit primário e de crescimento do gasto não financeiro do governo federal, dificultando a recuperação do investimento público e a redução da carga tributária”.
“Se o crescimento não voltar”, ele alerta, “os políticos terão que encontrar meios para convencer as ruas que as demandas legítimas por mais serviço público não poderão ser atendidas no curto-prazo”.
Fernando Dantas é jornalista do Broadcast. E-mail: fernando.dantas@estadao.com

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