quarta-feira, 11 de junho de 2014

Autores do Ficha Limpa lançam o ‘Reforma Política Já’ Com o apoio de 70 instituições, movimento quer aproveitar nova onda de pressão popular para mudar sistema eleitoral em 2014. Vocês se lembram desta reforma Politica em 23.06.2013. Cadê?


SÃO PAULO - Em tempos de manifestações nas ruas por mudanças na sociedade brasileira e crise da representatividade dos partidos políticos, uma rede formada por 70 instituições inicia, a partir desta segunda-feira, 24, a campanha Reforma Política Já. Os mesmos autores que propuseram a Lei da Ficha Limpa querem promover um chamamento público nacional para colher assinaturas suficientes para a aprovação de um projeto de lei de iniciativa popular que sugere alterações no sistema eleitoral que possam valer já nas eleições do ano que vem.
Veja também:

A duas principais alterações propostas são a extinção das doações de pessoas jurídicas, e restrições às feitas por pessoas físicas para campanhas; e a realização de eleições proporcionais (para vereadores e deputados) em dois turnos, onde no primeiro os eleitores votariam nos partidos e, no segundo, nos candidatos. Isso, segundo os autores, representaria redução dos custos e maior transparência no processo eleitoral, fortalecimento dos partidos e suas ideias programáticas, e a eliminação do clientelismo e "da nefasta influência do poder econômico nas eleições".
A ideia é não só para transformar a proposta em projeto de lei, como aconteceu com a Lei Complementar 135/2010 (Ficha Limpa), mas sancioná-lo a tempo para que as novas regras incidam sobre a eleição de 2014. "O sistema político brasileiro está tão defasado que não é justo para o Brasil passar por outra eleição com estes moldes", disse o juiz Márlon Reis, cofundador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE).
A campanha pode ganhar força num momento de grande pressão popular. No pronunciamento que fez em cadeia de rádio e TV na sexta-feira, 21, Dilma disse que quer contribuir para a construção de uma "ampla e profunda" reforma política.
A meta da campanha é recolher 1,5 milhão de assinaturas num prazo de 30 dias. O número equivale a 1% do eleitorado brasileiro, mínimo necessário para dar início à tramitação do projeto, que deve estar aprovado, sancionado e publicado no Diário Oficial até a data limite de 5 de outubro, exatamente um ano antes das eleições.
Márlon Reis considera o prazo possível. "Na lei contra a compra de votos, todo o processo, desde o início da coleta de assinaturas até a publicação no Diário Oficial, durou 32 dias", disse.
Baratear. Além da extinção do financiamento de campanhas por empresas, o projeto prevê um teto máximo para doações feitas por pessoas físicas de um salário mínimo por doador. "A ideia baratear as campanhas, pulverizar as doações e impedir que um grande financiador seja o dono do mandato", disse Reis. Ele ressalta que as doações seriam feitas ao partido e não mais ao candidato, como é possível atualmente.
A adoção do que os autores chamam de "voto transparente" também representaria o barateamento do sistema eleitoral, segundo o promotor de Justiça Edson de Resende Castro, membro do MCCE e coautor da minuta do projeto.
Na eleição em dois turnos, o primeiro serviria para a definição da quantidade de cadeiras que ocupará cada partido na legislatura seguinte. Os eleitores votariam nos partidos e não em candidatos, que não poderão participar da campanha nesta fase. Quanto mais votos receber uma legenda, mais cadeiras ocupará no Legislativo.
"Com três meses de campanha no horário gratuito de rádio e TV, as campanhas seriam mais programáticas porque os partidos não teriam outra alternativa senão apresentar e discutir propostas", disse. "O sistema atual não valoriza os partidos." Definida a quantidade de vagas a serem ocupadas por cada legenda, os partidos apresentariam a lista de seus candidatos.
Assim, segundo Castro, seria reduzida em cerca de 70% a quantidade de candidatos ao Legislativo, o que daria maior representatividade aos eleitos.


                                    Pé na bola

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Lula diz que apoia protestos no Brasil e critica atuação da polícia: 'Ninguém em sã consciência pode ser contra manifestações da sociedade civil porque a democracia não é um pacto de silêncio'. Mas que Demagogia deste Ex : Presidente.


















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  2. Amigos de São Paulo | Facebook
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  3. Chacota politica | Facebook
    Que a GLOBO não está nada contente com essas manifestações, não tenho ..... Lula diz que apoia protestos no Brasil e critica atuação da polícia: 'Ninguém em sã consciência pode ser contra manifestações da sociedade civil porque a democracia não é um pacto de silêncio'. Veja mais em http://migre.me/f4iDwSee More.
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  4. Politicossomática | Facebook
    pela liberdade de coerência http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/um-padre -tonto-e-tratado-pela-imprensa-como-se- ..... Lula diz que apoia protestos no Brasil e critica atuação da polícia: 'Ninguém em sã consciência pode ser contra manifestações da sociedade civil porque a democracia não é um pacto de silêncio'.
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  5. estadao | Facebook
    Veja mais em http://bit.ly/16EDqzx (via Estadão Esportes) Foto: Marcos de Paula/ Estadão Lula diz que apoia protestos no Brasil e critica atuação da polícia: ' Ninguém em sã consciência pode ser contra manifestações da sociedade civil porque a democracia não é um pacto de silêncio'. Veja mais 

  6. Verdade Oculta | Facebook
    Aprender é um verbo ativo – não é para ser usado na voz passiva. ... Criar mecanismos para uma democracia participativa, onde o povo possa acompanhar, em ...... Lula diz que apoia protestos no Brasil e critica atuação da polícia: 'Ninguém em sã consciência pode ser contra manifestações da sociedade civil.
  7. São José do Norte, o blogspot de informações e noticias do nosso ...
    20 horas atrás ... Foto: Lula diz que apoia protestos no Brasil e critica atuação da polícia: '. Lula diz que apoia protestos no Brasil e critica atuação da polícia: 'Ninguém em sã consciência pode ser contra manifestações da sociedade civil porque a democracia não é um pacto de silêncio'. Veja mais .
    joaowaldirpenabola.blogspot.com/

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Se fosse do PMDB também estaria insatisfeito, diz Aécio


O senador Aécio Neves (PSDB-MG), possível candidato à Presidência da República, afirmou nesta Quinta - Feira que, se fosse do PMDB, "também estaria muito insatisfeito" com o governo federal e voltou a criticar a reação da presidente Dilma Rousseff aos protestos que tomaram conta do País.
Aécio lembrou a relação de amizade que tem com o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, os dois ex-tucanos e agora peemedebistas. "Eu, no lugar dele (PMDB), estaria também muito insatisfeito. Tenho relação pessoal com o Sérgio e o Eduardo e respeito a posição deles de aliados do governo federal. Vamos fazer algo inovador. A meu ver, o velho é o PT e a reação da presidente da República a todos estes episódios, de forma pouco generosa com o Brasil. Ela teve incapacidade de reconhecer uma responsabilidade sequer, sempre procurando transferir para governos de mais de 10 anos, como se isso fosse possível, e para o Congresso Nacional", disse o senador.
Presidente nacional do PSDB, Aécio se reúne na tarde desta sexta com a nova presidente do Instituto Teotônio Vilela, Elena Landau, com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e antigos colaboradores do governo tucano, como o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. Eles vão discutir, segundo Aécio, um "projeto para o Rio que vai além do PSDB". O senador disse que o lançamento de candidatura no Rio de Janeiro acontecerá em segunda etapa, depois de esboçado um projeto para o Estado.
Reforma

Sobre a reforma política, o ex-governador de Minas disse que a executiva nacional do PSDB se reunirá na próxima, para fechar "pontos convergentes", que serão apresentados à sociedade. Aécio disse que, pessoalmente, defende o voto distrital misto, o fim das coligações proporcionais, cláusula de desempenho para os partidos, e cinco anos de mandato para governantes, sem reeleição. 

                                                           Pé na bola

terça-feira, 3 de junho de 2014

Novo fator previdenciário pode diminuir aposentadoria em R$ 200 Cálculo é de especialista em Direito Previdenciário; a partir desta segunda-feira, já vale a nova tabela com base na nova expectativa de vida divulgada pelo IBGE. Estão brincando.

- As mulheres tiveram uma redução maior nas aposentadorias calculadas sob o novo fator previdenciário, em vigor a partir desta segunda-feira, 2. A diferença no benefício delas pode chegar a R$ 200, segundo cálculos de um especialista em direito previdenciário.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda os resultados de 2012 das Tábuas Completas de Mortalidade, que são usadas pelo Ministério da Previdência Social como um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, usado na fórmula de cálculo das aposentadorias pelo INSS. Quando a expectativa de vida aumenta, maior é o desconto do fator previdenciário nas aposentadorias, ou seja, menor é o valor do benefício. A esperança de vida ao nascer no Brasil subiu de 74,08 anos em 2011 para 74,6 anos em 2012.
Os cálculos feitos pelo advogado Sérgio Henrique Salvador, especialista em Direito Previdenciário e professor do Instituto Brasileiro de Estudos Previdenciários (IBEP), mostram uma perda de até R$ 208 no caso de aposentadoria de contribuinte do sexo feminino.
Uma mulher com 55 anos de idade e 30 anos de contribuição, com salário teto do INSS (de R$ 4.159), que entrasse com pedido de aposentadoria até sexta-feira passada, dia 29 de novembro, receberia R$ 2.495,40 pela tabela anterior, que levava em consideração a esperança de vida calculada em 2011. Se essa mesma mulher entrar com pedido de aposentadoria a partir de hoje, já vale a nova tabela, que considera os resultados das Tábuas de Mortalidade 2012, portanto, a contribuinte receberia R$ 2.287,45, R$ 208 a menos.
"Como não poderia deixar de ser, o fator previdenciário fortemente influenciado pela expectativa de vida publicada pelo IBGE continua sendo drasticamente prejudicial para a mulher", afirmou Salvador.
No caso de um homem com 60 anos de idade e 35 anos de contribuição, com salário teto do INSS (R$ 4.159), o benefício seria de R$ 3.618,33 para pedidos de aposentadoria até a sexta-feira passada. A partir desta segunda-feira, o pedido de aposentadoria resultaria num benefício mensal de R$ 3.535,15, uma diferença de R$ 83,18.
"No exemplo acima, há uma grande distorção se comparado com o homem", disse o professor. "Para as mulheres, a incidência do fator previdenciário é muito agressiva, tendo em vista que a mulher possui uma expectativa de sobrevida maior que a do homem, logo, se pede a aposentadoria precocemente, a perda financeira é significativa", acrescentou.
esperança de vida ao nascer dos homens brasileiros aumentou de 70,6 anos em 2011 para 71,0 anos em 2012, o equivalente a 4 meses e 10 dias a mais. As mulheres tiveram aumento ainda maior, de 77,7 anos em 2011 para 78,3 anos em 2012, um acréscimo de 6 meses e 25 dias.
Salvador lembrou que os exemplos acima tomaram por base uma idade média que dê direito a aposentadoria por tempo de contribuição, onde a incidência do fator previdenciário é de ocorrência obrigatória, ao contrário da aposentadoria por idade, em que o fator só pode ser usado se beneficiar o trabalhador.
"Com o passar dos anos, fica mais nítido que uma aposentadoria precoce com relação à idade implica em grande perda financeira quando do recebimento do benefício", avaliou o advogado.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

É uma pena, mas parece que a ditadura está aí novamente. Excluíram uma matéria que tinha mais de 15000 mil acesso. e nela eu dizia se é verdade ou não se tiver fundamento deveria ser investigada apenas.















Como aconteceu não sei?
mas infelizmente fui alvo de hacker.
No dia de hoje deparei  com minha matéria excluída

seguinte, concordo que a roubalheira é grande,
"Hacker"
mas 500 bilhões de dólares em reais seria um valor muito alto,.
"Hacker"
e após uma busca no tio Google vi .
que apenas blogs fajutos postaram isso. "Hacker"
É mais esse blog Fajuta como falam parece que chamou a atenção.
 "Pé na bola"
se falsa ou não essa noticia porque apagarem. 
Obvio que é muito dinheiro
500 bilhões de dólares     
todos sabem, mas esse montante é demais.
basta ter uma minima noção de matemática
e não apenas seguir o que se acha no face ou na internet.
 "Hacker"
Ou vcs acham que o povo perdeu a noção de dinheiro, 
"Pé na bola"
E com uma defesa ao indefensável

22 comentários:

Al disse...
Ë o que se paga de impostos em um ano inteiro aqui na Banana Republic.
Anônimo disse...
No ano de 2012 pagamos um trilhão e quinhentos bilhões de reais de impostos. Conforme relatórios oficiais da presidência a porcentagem de desvio para abastecer a corrupção é em torno de 20%. Só em 2012 foram desviados em torno de 300 bilhões. O PT já esta no poder a 10 anos. Fazendo os cálculos este valor descoberto é pouca .
Anônimo disse...
Se os brasileiros tivessem mais Vergonha na Cara, deixassem o futebol de lado bbb, a fazenda, novelas globais e outras patifarias mais, saberiam Muito bem quem é o lula lá e aqui também, e Nunca teriam deixado chegar ao puder...
Anônimo disse...
Se os brasileiros tivessem mais Vergonha na Cara, deixassem o futebol de lado bbb, a fazenda, novelas globais e outras patifarias mais, saberiam Muito bem quem é o lula lá e aqui também, e Nunca teriam deixado chegar ao puder...
Anônimo disse...
PESSOAL, VAMOS FAZER NOSSA PARTE!!! ASSINEM ESTA LISTA!!!
Até agora já temos 1.578,901 assinaturas. Vamos chegar a 1.600.000... Ajudem a divulgar!!! Compartilhem!!! Faz de conta que é para eliminar alguém do BBB!!! Rsrsrsrsrsrs... #coisaséria.

http://www.avaaz.org/po/petition/Impeachment_do_Presidente_do_Senado_Renan_Calheiros/?fpolXdb&pv=529
Anônimo disse...
onde esta esta edição da revista pois procurei no arcevo da revista e pela data da edição ela não existe.......quem souber onde eu possa ler essa edição mi fale............
Anônimo disse...
Mesmo se fosse verdade, a Veja não ia se comprometer assim!! A nossa imprensa infelizmente é toda vendida!!! Não ia aparecer no JN nem na Veja ou se aparecesse seria de uma forma distorcida e enganosa!! Mas isso nós já sabemos não é mesmo?!
XXX disse...
a pessoa que procurou no acervo da veja, preste atenção nas noticias da capa, pois existem outras mentiras tipo saúde publica chega a 90% de satisfação, logo essa capa é falsa!

ao amigo que formulou que a imprensa é vendida e nunca apareceria essa capa, concordo plenamente!
Anônimo disse...
Eu quero saber o que que a interpol vai fazer a respeito disso.
Anônimo disse...
Se esse Blog fosse mais serio iria atras de ter certeza da manchete antes de publicar
http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/capas-atribuidas-a-veja-tentam-confundir-o-leitor
aqui nesse link a veja desmente essa capa e mais varias q são falsas e rolam na internet
GABRIEL CAIRES disse...
LEIAM ANTES DE POSTAREM:
http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/capas-atribuidas-a-veja-tentam-confundir-o-leitor
GABRIEL CAIRES disse...
LEIAM ANTES DE POSTAREM:
http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/capas-atribuidas-a-veja-tentam-confundir-o-leitor
Pois eh! aqui so posta anonimo, tem que dar a cara para que as autoridades eleitas democraticamente representem o povo brasileiro e não seus intereses particulares. o povo primeiro deve fiscalizar para de pois falar. e muito facil não fazer nada e depois dar pau do lado de fora.
Pois eh! aqui so posta anonimo, tem que dar a cara para que as autoridades eleitas democraticamente representem o povo brasileiro e não seus intereses particulares. o povo primeiro deve fiscalizar para de pois falar. e muito facil não fazer nada e depois dar pau do lado de fora.
Imagem Folheados disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...
quando era para falar do fernando henrique vcs metiam a boca agora que virou contra se sentem ofendidos....telhados de vidro é assim mesmo e com certeza o sr. lula não sabia de nada...............
Anônimo disse...
È isso ai amigo temos q fazer alguma coisa.
Edson disse...
por favor , até quando teremos estas noticias de desvios , corrupção, enriquecimento ilicito,
todos deveriamos dar um basta e nunca mais votar em gente assim .

assinado.
Edson
Desculpa mais a materia é sem fundamento
Rita disse...
Eu acrediti no desvio o que nao acredito e que a interpol tenha descoberto pois nao tem nada que se fale sobre isso
Anônimo disse...
O Lula era um aposentado, agora ele e o filho são ricos, investimento de 8 anos na presidência.
cadê a Delta.
Virou político Virou ladrão.
Se ainda acreditam em um pais justo, esperem 2000 anos para frente.
deixo uma pergunta no ar.
Para que duas tocas de ladrão, "senado e câmara", basta uma. com no máximo de 3 por estado. e salário fixo medido pelo salário mínimo, digamos 15 salários
XXX disse...
pessoal aqui é quem escreve o blog, antes de me criticar leia as letrinhas que existem abaixo da imagem, EU NÃO ESCREVI QUE A CAPA É REAL!!!!! Pé na Bola.

abraços,

sábado, 24 de maio de 2014

Da-lhe Bolsa. Realmente assistencialismo da Voto.............


Dilma sanciona lei que amplia o Bolsa Família

A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quinta-feira, 6, a lei que amplia o Bolsa Família. Resultado da aprovação da Medida Provisória 607, a medida eleva para 15 anos a idade limite de crianças e adolescentes que compõem as famílias beneficiárias do programa. Também garante um complemento em dinheiro para 2,5 milhões de pessoas com renda per capita inferior a R$ 70, patamar estabelecido para o enquadramento na faixa de extrema pobreza. O texto ainda destaca que os beneficiários com idade a partir de 14 anos poderão ter acesso a programas e cursos de educação e qualificação profissional.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Governo cria 'Bolsa-Copa' com diárias de até R$ 581 para servidores federais


Os ministros de Estado, servidores federais e os comandantes e oficiais das Forças Armadas ganharam, na última sexta-feira (14), o Bolsa-Copa para assistir às partidas da Copa das Confederações. Um dia antes do início da competição no Brasil, o Palácio do Planalto publicou o decreto 8.028/13, em edição extra do Diário Oficial da União, que dobra o valor das diárias desses servidores públicos. O texto é assinado pela presidente da República, Dilma Rousseff.
Cada um poderá receber até R$ 581 para arcar com gastos com hotel, alimentação e traslados. Esse valor é o teto e é oferecido aos ministros de Estado, no caso de deslocamentos para Brasília, Manaus e Rio de Janeiro. O piso é de R$ 147, para Praças das Forças Armadas, no caso de idas aos "demais deslocamentos". O benefício vale entre os dias 14 deste mês a 2 de julho de acordo com a disposição dos jogos da competição.
No caso das viagens para Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo, o valor chega a R$ 551,95. Caso os ministros queiram viajar para outras capitais dos Estados, a diária chega a R$ 520. Para demais viagens, o teto é de R$ 458,99.
Já para os comandantes da Aeronáutica, Marinha e Exército, o valor máximo da diária chega R$ 406,70 — para Brasília, Manaus e Rio de Janeiro. No caso de viagens para Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Salvador, São Paulo e Recife, o teto é de R$ 386,87.
Os deslocamentos para outras capitais do País vão render aos comandantes das Forças Armadas R$ 364 e, para as demais viagens, o valor é de R$ 321,29.
O decreto dispõe ainda que o benefício “não se aplica aos deslocamentos em que a administração pública disponibiliza hospedagem ou nos quais não haja pernoite”.
O dinheiro para o pagamento do benefício virá do “orçamento vigente dos órgãos e entidades, observadas as limitações de movimentação, empenho e pagamento”, diz o decreto.
Fonte: Com informações do R7
Publicado Por: Victor Costa

quarta-feira, 21 de maio de 2014

PT deveria criar 'Bolsa Óleo de Peroba', diz Jarbas. Agora Bolsa copa. brincadeira com o dinheiro público.


O senador pernambucano Jarbas Vasconcelos, da ala independente do PMDB, disse nesta segunda-feira que o Partido dos Trabalhadores deveria criar a "Bolsa Óleo de Peroba" por causa do que considera mentiras do governo no episódio da liberação de recursos do Bolsa Família. Boatos indicando que o programa iria acabar provocaram uma onda de saques há duas semanas, mas integrantes do PT e do governo insinuaram que a ação era obra da oposição.
"O PT deveria criar o Bolsa Óleo de Peroba e distribuir entre seus líderes e integrantes do governo, tamanha é a cara de pau e a irresponsabilidade que tem marcado todo os personagens envolvidos nesse escândalo do boato sobre o Bolsa Família", afirmou Jarbas, em discurso na tribuna do Senado.
Para o senador peemedebista, a presidente Dilma Rousseff é a "principal responsável pelo sofrimento das pessoas". Mesmo assim, observou ele, Dilma teve o "disparate" de falar que as suspeitas do fim do programa eram "algo absurdamente desumano e criminoso". Ele comparou a tentativa de atribuir à oposição os boatos a políticas de presidentes populistas e autoritários que "se valem da pobreza da população para continuar seu reinado de manipulações, como na Venezuela e na Argentina".
Jarbas Vasconcelos disse ser impossível acreditar na versão do Palácio do Planalto de que não sabia da antecipação dos pagamentos do Bolsa Família. "Todo esse episódio está cercado de mentiras em cima de mentiras, de falsidades e de recuos constrangidos do governo", disse.
O senador do PMDB lembrou que, nas eleições presidenciais de 2006 e 2010, o programa foi usado como arma de terrorismo eleitoral contra a oposição. Ele defendeu que, ao contrário dos muitos escândalos que terminaram "jogados para debaixo do tapete vermelho e cheio de estrelas", numa referência ao símbolo do PT, esse caso "não pode ser esquecido, não apenas pela oposição, mas por todos aqueles que querem um Brasil mais sério e transparente, no qual o governo tem a obrigação de prestar contas".


quarta-feira, 14 de maio de 2014

Brasil repete para 2014 os erros de mais de 60 anos atrás Pesquisa revela algumas semelhanças inesperadas entre o evento ultraprofissional que está sendo feito com o semiamador de 1950

Maracanã tinha andaimes nas arquibancadas poucos dias antes da abertura da Copa do Mundo de 1950 - Divulgação


Divulgação
Maracanã tinha andaimes nas arquibancadas poucos dias antes da abertura da Copa do Mundo de 1950
Há 60 anos, o Mundial contou com 13 seleções, após muitas delas desistiram ou esnobaram o Brasil. A Argentina, provavelmente a melhor seleção do mundo na década de 40, optou por não jogar. Segundo a pesquisa, a Copa custou ao País menos de R$ 500 milhões, transformando para valores atuais. A conta do Mundial de 2014 ficará por US$ 29,2 bilhões. Portanto, comparar o evento semiamador de 1950 e o ultraprofissional de 2014 não seria adequado. Marcada pela dramática derrota do Brasil na final contra o Uruguai, a parte inicial do Mundial e sua própria preparação foram sendo esquecidas da memória coletiva. Mas o fato é que, mesmo com seis décadas de diferença, a pesquisa revela como os acontecimentos em 50 guardam inesperadas semelhanças com os desafios atuais.
Assim como ocorreu para a Copa de 2014, em 1950 o Brasil praticamente não teve concorrente na disputa por sediar o Mundial. O País foi escolhido para ser o anfitrião da quarta Copa do Mundo em 1946, um ano depois da Segunda Guerra Mundial que havia deixado um continente inteiro de joelhos. A Fifa, assim como várias outras organizações esportivas, voltava a ter suas atividades regulares e buscava formas de retomar seus torneios. A última Copa havia ocorrido em 1938.
A opção dos cartolas foi a de levar o Mundial para a América do Sul, longe dos conflitos. Nenhum país europeu tinha condições financeiras e nem emocionais para sediar o evento. Mesmo em 1950, várias seleções europeias desistiram de participar, seja por falta de recursos, por não ter retomado o futebol ou por terem se aliado ao Nazismo. A própria Copa teria um ano de atraso. Em 1946, quando a Fifa anunciou que a Copa ocorreria no Brasil, a previsão era de que ela fosse em 1949. Mas, em setembro de 47, a Fifa decidiu adiar o projeto para 50.
Sedes. Mas nem o adiamento serviu de alívio para o Brasil. Se poucos eram os países que tinham condições de realizar um Mundial, dentro do Brasil a disputa foi acirrada entre as cidades para que fossem escolhidas como sede. Não havia um número predeterminado de cidades e, para chamar a atenção da Fifa e de autoridades no Rio de Janeiro, políticos por todo o País começaram a promover jogos de futebol.
Mesmo tendo quatro anos para se preparar, o Brasil só começaria a definir as sedes um ano antes da Copa e em praticamente todas as cidades os atrasos nas obras marcaram a preparação.
Numa vistoria ao Pacaembu, os delegados da Fifa indicaram 23 dias antes do início do Mundial de 1950 que o estádio paulista não estava totalmente dentro dos padrões internacionais. O então inspetor da entidade, o italiano Ottorino Barassi, pediu uma ampliação do gramado e a criação de um local para a imprensa.
Mesmo a escolha das sedes se transformaria em uma novela que chegaria às vésperas do evento. Ao final de inúmeros debates, a decisão foi a de realizar o Mundial no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e Curitiba. Outras duas - Porto Alegre e Recife - acabariam sendo incluídas na programação faltando semanas para o evento.
No caso da capital gaúcha, interesses pessoais de alguns políticos garantiram a inclusão de último momento na agenda da Fifa. O presidente da CBD na época, Rivadávia Meyer, fazia há meses uma forte pressão sobre políticos gaúchos para conseguir dinheiro público para colocar um dos estádios de Porto Alegre em condições para receber o evento. Mas, para sediar jogos do Mundial, o Estádio dos Eucaliptos precisaria ter 35 mil lugares - 15 mil a mais que a capacidade naquele momento. Também precisaria de uma dimensão mínima de 106 m x 89 m para o campo, além da construção de túneis para vestiários e novos alambrados.
Mas já era janeiro de 1950 e o governo do estado se recusava a abrir os cofres. Foi então quando o prefeito da cidade, Ildo Meneghetti, um torcedor fanático do Inter e com interesses de garantir a seu time um estádio melhor, liberou 500 mil cruzeiros - o equivalente a R$ 715 mil hoje - para a obra. Em um decreto, alegou que ampliar o estádio era "uma das necessidades mais clamorosas" de Porto Alegre. Outro argumento: a Copa iria projetar a cidade internacionalmente. O estádio seria inaugurado oito dias antes da Copa começar. Mas a passagem do Mundial pela cidade não seria nada do que o político havia prometido e os 15 mil lugares extras jamais foram usados, já que os jogos não conseguiram atrair grande público.
O acordo com a CBD era de que, com a reforma, Porto Alegre receberia três jogos da Copa. Antes mesmo de começar o evento, um dos jogos seria cancelado. A França se recusou a viajar ao Brasil, alegando que a tabela era inaceitável. Pela programação, o time de Paris jogaria em Porto Alegre e, quatro dias depois, no Recife contra a Bolívia. Assim, Porto Alegre ficou com apenas dois jogos, um dos 3,5 mil pagantes - 10% do estádio - e outro com 11 mil.
Uma frustração similar seria registrada em Curitiba. A arena havia sido construída aos poucos e pelos próprios funcionários de uma empresa ferroviária. Durante anos, os trabalhadores, loucos pelo esporte, paravam os trens que passavam pela região e pediam sobras do material que carregavam. Essas madeiras, metais e pedras acabariam sendo usados para erguer o estádio.
Com a decisão de ter a Copa no Brasil, o governo do Paraná deu 300 mil cruzeiros (R$ 430 mil atuais) para permitir que o estádio do Ferroviário fosse ampliado para 30 mil pessoas, uma exigência da Fifa mesmo numa cidade que na época tinha uma população de 180 mil pessoas. Segundo a pesquisa, os dois jogos do Mundial disputados na capital paranaense foram um fracasso de público.
Na partida Espanha 3 x 1 EUA, apenas 9 mil pessoas acompanharam o jogo. No segundo - Suécia x Paraguai -, não havia sequer 8 mil pessoas na arquibancada.
Trena. Uma das disputas mais acirradas ocorreu no Nordeste. Faltando 39 dias para a abertura do Mundial, o Brasil ainda não sabia qual seria a sede dos jogos na região. Fortaleza, Recife e Salvador disputavam a vaga. Num espelho perfeito do que era o processo de seleção dos organizadores da Copa, um dos enviados mediu campo da Ilha do Retiro com sua própria trena. Dias depois, indicou que Recife seria a vencedora para sediar os jogos.
Mas os desafios estavam apenas começando. Para estar pronto para o Mundial, 20 dias depois de ser confirmado, os sócios do time do Sport se mobilizaram para reformar o estádio. Superada essa dificuldade, veio a ducha de água fria. A seleção da Suíça se recusou a jogar no calor nordestino, Portugal abandonou a ideia da Copa e a França se negou a viajar ao Brasil.
A capital pernambucana ficaria com apenas um jogo, entre Chile e Estados Unidos, partida assistida por Jules Rimet. Mas o jogo ainda seria marcado pela queda de energia do estádio, o que impediu que a partida fosse transmitida pelas rádios ao restante do Brasil e do mundo.
Maracanã. A partir de fotos da época, documentos e relatos, a pesquisa ainda revela como uma disputa política particular seria travada nas obras do Maracanã, a maior da Copa e que se transformou em uma síntese do que foi o Mundial de 50. Carlos Lacerda, líder da oposição, e o prefeito do Rio, Mendes de Morais, travaram uma batalha na determinação do local, cada qual lutando para ser o pai da obra.
A história do Maracanã começa em 1941. Um certo Oscar Niemeyer chegou a apresentar dois projetos para o estádio, ambos recusados. Naquele momento, brigas políticas enterraram a ideia de um estádio para a capital. Foi só mesmo em 1946, quando o Brasil foi escolhido para sediar a Copa, que o projeto se transformaria realidade. O prefeito insistia em erguer o estádio ao lado do rio Maracanã, enquanto Lacerda o queria em Jacarepaguá. Para justificar, Morais usou até mesmo o argumento de que a urbanização da região ajudaria a evitar as inundações do rio. Depois de uma disputa intensa na Câmara de Vereadores, o prefeito acabou prevalecendo. O Maracanã seria oficialmente chamado de "Estádio Mendes de Morais".
Mas a briga teve seu preço e as obras sofreram importantes atrasos. O Maracanã não seria entregue nem no prazo e nem no orçamento estimados originalmente. Apesar de a construção ter sido iniciada em 1948, a pesquisa encontrou fotos do jogo de inauguração ocorrido apenas uma semana antes da Copa e que mostravam a presença ainda de andaimes nas arquibancadas no dia 16 de junho de 1950, entre a Seleção Paulista e a Seleção Carioca. A concretagem não tinha sido concluída. Na realidade, até a inauguração havia sido adiada. A ideia era de que a partida de abertura ocorre no dia 28 de maio.
Oito dias depois, a Copa seria aberta no mesmo estádio, o maior da história até então. Para aquele jogo entre Brasil e México, as estruturas de apoio já haviam sido retiradas e o Exército foi convocado para ajudar a limpar a área. Mas, ao chegarem ao estádio, os torcedores se depararam com barro, lama e material de construção espalhado pelo local.
Pilar de um projeto de autoafirmação da capacidade de um país em desenvolvimento sediar um evento internacional, o Maracanã custou o equivalente hoje a R$ 215 milhões. Após a dramática derrota do Brasil na final, o busto de Mendes de Morais que havia sido colocado na entrada do estádio foi destruído pelos torcedores. O estádio deixou de levar o nome do prefeito.
Nos seis meses que se seguiram, o coronel Herculano Gomes, engenheiro principal das obras, seria cobrado por auditores a explicar os atrasos e inflação no orçamento, colocando praticamente um fim a sua carreira.
A seleção só entraria em campo dois anos depois do drama de 1950 e sua camisa jamais seria a mesma. Nem a história do futebol brasileiro.

                                          Pé na bola

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