sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Petistas esperam voto favorável, mas criticam adiamento Avaliação no partido é de que recursos serão aceitos pela Corte; no Planalto, temor é de que reabertura do caso desgaste Dilma


Apesar de ser Hakeado  no meu próprio Blogspot.  João Waldir - Pé na bola, ainda foi feito com meu email, acho eu, até porque sou meio leigo nestas coisas. criaram um blogspot Sem Fronteiram que realmente não entendi, Pois este mesmo não aceita comentários nem meu. no outro dia tiraram a Matéria e passaram a dize que este blogueiro, virou causo de Policia, num outro blogspot chamado TUCO - TUCO POLICIAL. Agora será que não vão criar outro, dou até uma sugestão Blogspot do Jacaré, do Elefante ou outros que quiserem. Mas tem um ditado pplular que ninguém bate e cachorro morto. será porque o Blogspot do mesmo tem muito acesso. uma Pergunta que faço a essa pessoa ou outras,
A possibilidade de um novo julgamento do mensalão divide o PT e preocupa o governo Dilma. Mesmo os petistas que temem o desgaste provocado pela reabertura do caso avaliam, porém, que o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, interrompeu a sessão desta quinta-feira, 12, e empurrou a decisão para a semana que vem apenas para que a opinião pública faça pressão contrária aos réus.

A presidente Dilma Rousseff não quer que o julgamento invada a campanha eleitoral de 2014 e ordenou a lei do silêncio no Palácio do Planalto. De todos os réus do PT, Dilma só conversa com o deputado José Genoino, que sofreu isquemia cerebral no mês passado e pediu aposentadoria por invalidez à Câmara. Ela é distante do ex-ministro José Dirceu, a quem sucedeu na Casa Civil em 2005, no auge do escândalo do mensalão, e do deputado João Paulo Cunha.

No Planalto, dois petistas defendem a reabertura do julgamento: o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e a titular das Relações Institucionais, Ideli Salvatti.

Em conversas reservadas, no entanto, candidatos do PT a governos estaduais dizem que o julgamento deveria terminar agora porque os adversários vão fazer o partido "sangrar" na campanha se o mensalão for revisitado. O Supremo começou a julgar os réus em agosto do ano passado, durante a disputa pelas prefeituras, e o assunto foi um dos temas preferidos dos rivais do PT. Logo após ser eleito prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) não conteve o desabafo, quando perguntado sobre o tema pelo Estado. "Será que eu vou ter de passar a vida inteira respondendo sobre mensalão?", devolveu ele.

Para o deputado Paulo Teixeira, secretário-geral do PT, nada pode restringir o direito de um condenado à revisão de sua pena. "Nós não podemos sacrificar um novo julgamento, que pode corrigir inconsistências e equívocos cometidos na primeira fase, como a tese da formação de quadrilha, com argumentos que não se sustentam", afirmou Teixeira. "Serão 12 novas análises e creio que o Supremo não ultrapasse 60 dias para fazer isso."

Teixeira disse esperar que Celso de Mello, ministro do Supremo, vote na quarta-feira, 18, pela aceitação dos embargos infringentes dos réus do PT. "A minha expectativa é que ele siga a tradição do Supremo. Se os embargos infringentes valeram até hoje, por que agora não valem mais? Não podemos ter um julgamento casuístico", insistiu.

A interrupção da sessão por Joaquim Barbosa foi considerada uma "armação" por muitos petistas. Na opinião deles, o presidente do Supremo só agiu assim para incentivar a pressão da mídia, no fim de semana, contra o esperado voto favorável de Celso de Mello aos réus do mensalão.

Amigo de Dirceu, o ex-deputado Paulo Rocha (PT) disse acreditar na reabertura do julgamento. "O Supremo não cometeria um ato de autoritarismo num momento tão importante como esse", comentou Rocha, que teve o nome envolvido no escândalo, renunciou ao mandato de deputado em 2005, para não ser cassado, e foi absolvido pelo Supremo no ano passado.

"Um outro julgamento é necessário para mostrar as contradições, a falta de provas e o uso indevido da teoria do domínio do fato", insistiu o deputado Ricardo Berzoini (SP), ex-presidente do PT, numa referência à teoria que define a responsabilidade do agente público pelo cargo ocupado, mesmo sem haver ato de ofício.


Tópicos: MensalãoPT,

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