Há poucos dias recebi uma carta de um amigo, de Campo Bom – RS, contando-me o que acontecerá com ele e sua família, numa sociedade ao qual eles frequentaram. Peço desculpas, amigo, indignei-me e rasguei sua carta, pois me irritei com a injustiça ao qual foi cometida a sua pessoa, e hoje acordei pensando como as pessoas, nos dias de hoje, ainda se colocam perante as outras, e fiquei abismado com o acontecido, o mesmo fora retirado sumariamente do seio da sociedade ao qual fazia parte, juntamente com sua família, sem qualquer tipo de explicação, ele comenta até hoje que, ainda não entendeu o porquê. Será que foi picuinha, não acredito. Será que foi usado um critério consciencioso, ou não haviam pensado antes de tomar tal decisão, segundo meu amigo, “Parece incrível! Pensei não existir pessoas mesquinhas para tomar tais resoluções, até porque nunca fui repreendido na sociedade ao qual já fazia parte a mais de 30 anos, mas meu companheiro de fé lhe - conto que jamais imaginei encontrar mentes tão pequenas, logo para mim, que os considerava pessoas integras e me surpreenderam com este ato abominável. Aí eu me pergunto, por que ser justo, ser correto, ser direito e ser exato nas coisas que fazemos, como podemos, se não sabemos responder o por quê de tais atitudes, chamá-los de irresponsáveis, de intempestivos, sem imaginação e usarem de escudo a posição que ocupam, mas estes acontecimentos me fizeram uma pessoa com mais visão para o ser humano, onde uns têm e não sabem usar, e me fez refletir que ao qual, nós aqui tínhamos uma certa perspectiva sobre estas pessoas ao qual foi dado poder de dirigir uma sociedade, nos decepcionou com sua vaidade, seu mau caráter, um ser facilmente manuseado por outros, não tem opinião própria. Logicamente me preocupei, passei noites sem dormir, mas graças a Deus, hoje tenho controle para entender este tipo de pessoa medíocre, que na realidade, não soma nada. Aí me paro a pensar em um velho ditado: ‘Há alfinetes bons e uns que não prestam, os bons a gente guarda com carinho, os ruins e sem utilidade, a gente joga fora”.
PÉ NA BOLA.
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