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A Secretaria Municipal da Segurança, dos Transportes e do Trânsito (SMSTT), realizou nesta segunda, 3, duas reuniões para apresentação do Plano Viário do Rio Grande. As reuniões ocorreram às 9h e às 14h no auditório da Câmara de Comércio e contaram com a presença de representantes de diversos segmentos da sociedade rio-grandina, o que inclui autoridades de segurança, lideranças empresariais, e membros de entidades representativas. Nestas oportunidades o arquiteto e urbanista Edson Marchioro, da empresa Edson Marchioro (contratada por meio de licitação pública) realizou a apresentação do Plano.
O arquiteto apresentou, de maneira bastante detalhada, todas as questões e eixos que envolvem o projeto, o qual começou a ser elaborado em junho do ano passado. A proposta visa à estruturação integrada do sistema viário no que se refere a itens como sistema de pedestres, rede cicloviária, motocicletas, veículos de tração animal, transporte coletivo urbano, transporte coletivo intermunicipal, ônibus turísticos e transporte de cargas.
Dentro desse contexto, Marchioro explicou que o Plano prevê diversas intervenções, as quais tem como objetivo adequar a cidade a esse novo cenário de desenvolvimento econômico alavancado pelo setor naval. Ele citou que se faz necessária a adoção de modais alternativos de transporte, como a bicicleta. "A frota de veículos, por exemplo, deve chegar a mais de 86 mil este ano. É preciso encontrar alternativas para o deslocamento seguro dentro da cidade", comentou.
O arquiteto destacou que o Plano prevê a criação de rotas cicláveis, interligando diversas regiões da cidade. A primeira ação inclui o prolongamento da já existente "Ciclovia do Trabalhador", na rua Roberto Socoowski. Após a conclusão a ciclovia estará ligando todo o perímetro entre o bairro Castelo Branco I e a zona portuária. Já em um segundo momento a via será estendida até a região do dique-seco, na Barra, como forma de facilitar o acesso do trabalhador ao Polo Naval. O projeto de rotas cicláveis inclui ainda a elaboração de rotas turísticas, incluindo ilhas e praia do Cassino.
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segunda-feira, 3 de setembro de 2012
sábado, 11 de agosto de 2012
Associação do Ministério Público do RS (AMP-RS) repudia a manifestação do Presidente da OAB Nortense
A AMP-RS, entidade representativa dos Promotores e Procuradores de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, repudia, veementemente, os termos da manifestação e a pretensão do Presidente da OAB/SJN de se arvorar em porta-voz da comunidade de São José do Norte, no sentido de por ela pretender falar, quando aduz não ter mais o promotor de Justiça Everton Meneses o respeito da comunidade. Em verdade, ao contrário do afirmado pelo representante da subsecção local da OAB, o doutor Everton, pela sua atuação firme no combate à corrupção e à malversação do dinheiro público, é dignatário de inequívoco respeito da comunidade local, como se verifica nas diversas manifestações de apoio recebidas.
Por outro lado, registra-se, os promotores de Justiça estão acostumados a receber ataques de certos setores da sociedade que se sentem acima do bem e do mal e da legalidade, e que são tocados em seus interesses pela atuação firme do Ministério Público. A nota publicada, neste compasso, não é inédita, e, infelizmente, faz parte do cotidiano das Promotorias de Justiça que atuam em favor da probidade administrativa.
Entretanto, não há como deixar de registrar e repudiar mais uma vez a pretensão do autor da nota, arvorando-se em questões internas Ministeriais, inclusive sugerindo a necessidade de transferência de Comarca do Promotor de Justiça, quando tal prerrogativa não é conferida nem ao chefe maior da Instituição, o procurador-geral de Justiça, pois os membros do Ministério Público gozam da prerrogativa de inamovibilidade, justamente por serem previsíveis ataques deste quilate, em especial quando interesses particulares e contrários ao público são atingidos.
Por fim, ao contrário do afirmado na nota que ora se responde, os colegas do doutor Everton Meneses têm profundo respeito e orgulho de sua atuação na Comunidade Nortense, e estão prontos para lhe oferecer todo o apoio que necessitar, mais uma vez chamando a atenção à falta de noção do firmatário da nota, que, além de tentar assumir a postura de porta-voz da comunidade e pretender a transferência de promotor de Justiça, almeja falar pela classe Ministerial, sem nenhuma legitimidade ou autoridade para tanto.
Menos, bem menos, é a palavra final da AMP-RS.
Victor Hugo Palmeiro de Azevedo Neto,
Presidente da AMP-RS
Nota Redação: O jornal Agora publica a manifestação oficial da Associação do Ministério Público do Rs, em contraditório à manifestação anterior da OAB- Subseção de SJN, encerrando assim os debates neste espaço. Além de assegurar isonomia de espaço a ambas as partes, o Agora reafirma seu papel de informações de interesse público aos seus leitores, de forma responsável e equilibrada.
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