terça-feira, 23 de junho de 2015

"Lula reconhece que Dilma Mentiu na Campanha. Mas isso ele não precisava Falar. O lula com a boca fechada e um Lord.


Ex-presidente: eu e Dilma estamos no “volume morto”
Petista faz relato sombrio sobre situação política
Para Lula, é “um sacrifício” convencer Dilma a viajar pelo país
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez na última quinta-feira (18.jun.2015) um relato sombrio e muito duro sobre a atual situação política do governo de Dilma Rousseff.
Num dos trechos de sua fala, reconheceu que a atual presidente mentiu durante a campanha eleitoral de 2014:
“Tem uma frase da companheira Dilma que é sagrada: ‘Eu não mexo no direito dos trabalhadores nem que a vaca tussa’. E mexeu. Tem outra frase, Gilberto [Carvalho], que é marcante, que é a frase que diz o seguinte: ‘Eu não vou fazer ajuste, ajuste é coisa de tucano’. E fez. E os tucanos sabiamente colocaram Dilma falando isso [no programa de TV do partido] e dizendo que ela mente. Era uma coisa muito forte. E fiquei muito preocupado”.
O PSDB fez programas duros contra o PT e Dilma. Em 10 de maio de 2015, mostrou comerciais curtos nos quais brasileiros aparecem em situação de desalento. Em 19 de maio, foram veiculadas as falas de Dilma na campanha de 2014, nas quais a petista promete não arrochar salários nem produzir desemprego.
encontro de anteontem (18.jun.2015) foi com padres e dirigentes de entidades religiosas no auditório do Instituto Lula, segundo detalhadíssimo relato das repórteres Tatiana Farah e Julianna Granjeia, do “O Globo''. Ao descrever a conjuntura atual, o ex-presidente fez um desabafo:
“Dilma está no volume morto, o PT está abaixo do volume morto, e eu estou no volume morto. Todos estão numa situação muito ruim. E olha que o PT ainda é o melhor partido. Estamos perdendo para nós mesmos”.
A expressão “volume morto” se refere à crise de abastecimento de água no Estado de São Paulo. Para manter o fornecimento, o governo paulista recorreu a uma reserva das represas conhecido como “volume morto”.
Como o encontro foi antes da prisões de sexta-feira (19.jun.2015) de empreiteiros por causa da Operação Lava Jato, Lula não fez menções a esse assunto.
Na conversa com religiosos, Lula deu um exemplo de como a situação está delicada para o governo federal e para o PT. Mencionou uma pesquisa interna do partido:
“Acabamos de fazer uma pesquisa em Santo André e São Bernardo, e a nossa rejeição chega a 75%. Entreguei a pesquisa para Dilma, em que nós só temos 7% de bom e ótimo”.
Segundo Lula, ele teria dito a Dilma que o resultado da pesquisa não deveria desanimá-la. “Isso é para você saber que a gente tem de mudar, que a gente pode se recuperar. E entre o PT, entre eu e você, quem tem mais capacidade de se recuperar é o governo, porque tem iniciativa, tem recurso, tem uma máquina poderosa para poder falar, executar, inaugurar”.
Lula falou por cerca de 50 minutos, segundo o relato de “O Globo''. Reclamou que o PT e o governo estão fazendo pouca política num momento de dificuldades econômicas para o país.
“Na falta de dinheiro, tem de entrar a política. Nesses últimos 5 anos, fizemos muito menos atividade política com o povo do que fizemos no outro período”.
O ex-presidente citou algumas vezes o ex-ministro Gilberto Carvalho, interlocutor frequente do PT com movimentos religiosos. Carvalho, presente ao evento de anteontem, participou do primeiro mandato de Dilma Rousseff, mas viu seu papel dentro da administração federal ser desidratado. No momento, está fora do governo.
“Gilberto sabe do sacrifício que é a gente pedir para a companheira Dilma viajar e falar. Porque na hora que a gente abraça, pega na mão, é outra coisa. Política é isso, o olhar no olho, o passar a mão na cabeça, o beijo”.
Lula falou mal do ambiente dentro do Palácio do Planalto: “Aquele gabinete [presidencial] é uma desgraça. Não entra ninguém para dar notícia boa. Os caras só entram para pedir alguma coisa. E como a maioria que vai lá é gente grã-fina… Só entrou hanseniano porque eu tava [sic] no governo, só entrou catador de papel porque eu tava [sic] no governo”.
Para o ex-presidente, Dilma precisa “ir para a rua, viajar por esse país, botar o pé na estrada”.
Sobrou também uma reprovação para os ministros petistas: “Os ministros têm de falar. Parece um governo de mudos. Os ministros que viajam são os que não são do PT. [Gilberto] Kassab [Cidades] já visitou 23 Estados”. Kassab, ex-prefeito de São Paulo, é presidente nacional do PSD.
Para o titular da Casa Civil, Aloizio Mercadante, uma observação direta: “Pelo amor de Deus, Aloizio, você é um tremendo orador. É certo que é pouco simpático”.
“Falar é uma arma sagrada. Estamos há 6 meses discutindo ajuste. Ajuste não é programa de governo. Em vez de falar de ajuste… Depois de ajuste vem o quê?”. Para o ex-presidente, é necessário “fazer as pessoas acreditarem que o que vem pela frente é muito bom”.
A reportagem de Tatiana Farah e de Julianna Granjeia, no jornal “O Globo'', pode ser lida aqui.
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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem já virou uma das maiores festa de nosso Municipio -Rs




                            Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem

A pedra fundamental foi lançada em sete de novembro de 1848 e a Igreja foi entregue à comunidade em 28 de fevereiro de 1851. O nome expressa homenagem dos trabalhadores do mar, que cruzavam a “barra indomável”, na fé de superar os obstáculos de suas idas e vindas, sob a proteção de Nossa Senhora da Boa Viagem.

                                               Pé na Bola

Ditadura gay: prefeito do PT distribui livros que ensinam as crianças a serem gays em São Paulo


Esse petismo não toma jeito mesmo. Depois das famosas cartilhas do MEC ensinando o homossexualismo, vem aí mais uma afronta ao modelo cristão de família. A ditadura gaypretende dar um tapa na cara da sociedade brasileira. Guarulhos, a segunda maior cidade de São Paulo, foi palco de demonstração de unidade de cristãos (católicos e evangélicos), e cidadão de bem, em geral (vereadores, o juiz da cidade e o bispo Edmilson Caetano), diante da postura autoritária de ativistas LGBT, em audiência ocorrida na Câmara Municipal de Guarulhos, no último dia 20.
Esse fato ocorreu depois que a prefeitura, na gestão de Sebastião Almeida (PT) resolveu distribuir nas escolas municipais, livros infantis sobre educação sexual e identidade de gênero, no projeto que vai orientar professores nos próximos anos. A verdade é que o material é descaradamente uma forma de propaganda gay nas escolas do município. O projeto está claramente ensinando às crianças como se definirem como homossexuais.
Diante da possibilidade dessa ideologia de gênero ser incorporada às escolas, os vereadores convocaram a audiência. Os partidários dessa ideologia defendem que os gêneros sexuais (masculino e feminino) são construções sociais e culturais, e não biológicas. Assim, as crianças devem ser educadas de forma neutra, para que elas próprias escolham seu gênero no futuro.
bispo Edmilson Caetano, da diocese da cidade, não conseguiu terminar seu discurso por causa do protesto de grupos LGBT (que representam lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Esses ativistas tentam ganhar no grito e na força o que não conseguem no diálogo, pois são adeptos de uma ideologia ditatorial.
“Não sou psicólogo, mas essa questão do neutro? O que significa para a pessoa essa espécie de dúvida de identidade que venha desde a infância? Acho que a educação sexual deve ser uma questão tratada na família”, disse o bispo
O juiz Antônio Pimenta, que mora na cidade, também falou: “Você querer colocar na cabeça de um ser humano que ele pode ser mulher se ele nasceu com corpo masculino é negar a biologia”.
“O gênero não veio para destruir famílias. Tratar da questão de gênero é trabalhar com uma política de erradicação da violência contra homossexuais, contra a mulher”, disse a professora Sílvia Moraes, coordenadora educacional da cidade, que defende o uso dos livros.

sábado, 20 de junho de 2015

Operação Lava-Jato Entenda quais são as garantias do acordo entre Andrade Gutierrez e BNDES para a reforma do Beira-Rio Presidente da construtora Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, foi preso preventivamente nessa sexta-feira

O contrato firmado entre Inter e Brio (subsidiária do Grupo Andrade Gutierrez criada para tocar a reforma do Beira-Rio) não prevê impacto direto ao clube caso a nova parceira, que agora administra as novas áreas do estádio, encontre problemas para honrar o financiamento para a obra obtido junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) devido a problemas no grupo após a prisão preventiva, na Operação Lava-Jato, do presidente da empreiteira AG, Otávio Azevedo.
Para garantir os recursos junto à instituição financeira, a Brio ofereceu uma "cesta de garantias", formada por uma fiança em nome da Andrade Gutierrez S.A. e do BTG Pactual Holding (os fiadores do negócio), pelas ações da própria Brio e pelas receitas oriundas do chamado direito real de Superfície (DRS) — que estabelece o direito da empresa de gerir novas áreas como camarotes, cadeiras VIPs, estacionamento e skyboxes.

— O Inter não tem relação societária com a Brio. Assim, mesmo o pior cenário que poderia acontecer para o clube (em caso de problemas envolvendo a Brio) seria ter outro ator atuando. O BNDES poderia ficar como dono do direito real de superfície das áreas, de exploração — diz um integrante da direção colorada anterior.
A possibilidade de não pagamento da parcelas — que estão em dia — é rechaçada pelo executivo da Brio, Marcelo Flores.

Ele, que afirma acreditar na inocência dos executivos da empreiteira AG, explica que, em uma eventual falta de compromisso da Brio junto ao BNDES, os primeiros a serem acionados seriam os fundos da AG e do BTG. Perguntado sobre o direito de superfície, ele afirmou não poder se manifestar devido à confidencialidade contratual.
O ex-presidente Giovanni Luigi faz coro à tese de "imunidade" do clube frente a eventuais problemas:
— O grupo de estudos que foi criado no Inter para analisar minuciosamente o contrato com a Andrade Gutierrez para a reforma avaliou todos os detalhes para evitar que fossemos afetados no futuro. Temos total tranquilidade de que nem Inter, nem Beira-Rio serão afetados por qualquer problema que venha a atingir a AG.

Normalmente, em casos de descumprimento de contrato, a primeira ação do BNDES é acionar os fiadores. Um cenário de falência da Brio é considerado radical e muito improvável por fontes ouvidas por ZH. Por meio da assessoria de imprensa, o BNDES se limitou a considerar que "todos os empréstimos foram feitos com garantias sólidas para assegurar o recebimento dos recursos pelo banco".
O contrato com o BNDES
A SPE Holding Beira-Rio S/A (Brio) firmou dois contratos com o BNDES para financiamento da reforma do estádio que sediou cinco jogos da Copa do Mundo de 2014. Um tem valor de R$ 183,4 milhões (repassado em duas partes iguais por Banrisul e Banco do Brasil) e, o outro, de R$ 91,7 milhões. Assinados em 9 de abril de 2013 (dia do aniversário do clube), os documentos preveem pagamento mensais durante 13 anos (156 meses), com carência de 24 anos — ou seja, a Brio começou a pagar as parcelas do empréstimo em abril passado.
A SPE Holding Beira-Rio S/A (Brio) é uma sociedade anônima de capital fechado.
Os acionistas do grupo são:
50% mais uma ação — Fundo AG Invest, fundo de investimento pertencente ao Grupo Andrade Gutierrez
50% menos uma ação — Fundo de Investimentos em Participações Beira Rio, do Grupo BTG Pactual.
*Colaborou Leandro Behs

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Jose Dirceu ameaça abrir a boca se for preso na operação Lava- Jato.

O Porque não fazem tudo vir a tona Já que à ameaça uns aos outros. Obvio que tem maracutaia e surrupiaram o povo brasileiro e as autoridades cadê????






As manobras para poupar Lula do Mensalão tem uma página extremamente reveladora dedicada a José Dirceu.
Na iminência de uma nova prisão por seu envolvimento no Petrolão, José Dirceu, segundo a revista, “emite sinais de que pode contar o que sabe e fritar o antigo chefe”.
Sobre o Mensalão, por exemplo, ele insiste com seus interlocutores que Delúbio Soares era um homem de Lula. E acrescenta:
“O Lula devia falar das visitas que o Valério fez à Granja do Torto”.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Preços dos alimentos disparam, brasileiros compram menos e partem para 'o mais simples'


Com a forte disparada dos preços, os brasileiros vêm trocando marcas tradicionais por marcas próprias de grandes varejistas na hora de fazer as compras. Essa mudança pode acarretar em uma economia de até 30% e acaba aliviando um pouco o bolso dos consumidores que já sentem seu poder de compra reduzido nos últimos meses.
Desde o ano passado, alimentos, roupas e produtos de limpeza de marcas próprias de grandes redes de supermercados foram ganhando espaço na casa da cabeleireira Eliane Helena Silva, de 52 anos. Diante da inflação alta, estimada em 8,26% para o fim do ano,ela resolveu mudar seus hábitos de consumo.
“Antes tinha um pouco de preconceito, mas a qualidade desses produtos é muito boa e pago muito menos. Comecei a dar uma chance a muitas marcas que não estava habituada a comprar. Antes, para mim, papel higiênico era só o Neve”, explicou Eliane enquanto empurrava um carrinho com um pacote de papel higiênico da marca própria Qualitá, lançada em 2008 pelo Grupo Pão de Açúcar (GPA).
A marca hoje possui mais de 1.500 itens para o dia a dia, como alimentos e produtos de limpeza e viu suas vendas crescerem diante de um cenário econômico de retração. Nos primeiros 4 meses deste ano, os 100 principais produtos da Qualitá tiveram um crescimento de vendas superior a 10% se comparado com o mesmo período do ano passado, segundo o GPA.
O aumento na procura por produtos de marcas próprias em épocas de retração econômica e inflação alta é comum, segundo Neide Montesano – atual presidente da Associação Brasileira de Marcas Próprias (ABMAPRO). “Quando a crise chega ao bolso, os consumidores procuram produtos com qualidade, mas por um preço mais baixo. Foi o que aconteceu neste primeiro quadrimestre. O interessante é que, a longo prazo, esses consumidores não deixam de comprar as marcas próprias”, explica Montesano que afirma, ainda, que o mercado está em expansão.
E não são apenas os supermercado que investem no segmento de marca própria. As drogarias também estão apostando nessa "escolha inteligente", que traz qualidade semelhante às grandes marcas da indústria por um preço mais baixo. A Drograria Indiana, que possui mais de 80 lojas em Minas Gerais e na Bahia, viu o faturamento dos produtos de marca própria crescer 120% neste primeiro quadrimestre.
Segundo estudo feito pela consultoria Nielsen, no Brasil, o mercado movimenta R$ 10 bilhões em faturamento e mostrou um crescimento de 11% em marcas próprias no ano passado. Diante de um cenário de redução no poder de compra , demonstrado na queda de consumo familiar registrado no primeiro trimestre, a expectativa é que o mercado de marcas próprias - mais vantajoso para o consumidor-  continue crescendo. (Com informações de El País


                                                  Pé na bola

terça-feira, 2 de junho de 2015

Chorar não resolve o que resolve e saber perdoar mas com altivez com sinceridade.








 Chorar não Resolve, sinceridade e perdoar sim, porque neste mundo em qie vivemos parace que o ódio está tomando contas dos seres humanos se assim podemos chamalos?




Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoísmo, e o que não mata com certeza fortalece. Às vezes mudar é preciso, nem tudo vai ser como você quer, a vida continua. Para qualquer escolha se segue alguma consequências, vontades efémeras não valem a pena, quem faz uma vez não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze. Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível. Nem todo mundo é tão legal assim, e de perto ninguém é normal. Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente, não é preciso perder pra aprender a dar valor e os amigos ainda se contam nos dedos. Aos poucos você percebe o que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da vida, e o que nunca deveria ter entrado nela. Não tem como esconder a verdade, nem tem como enterrar o passado, o tempo sempre vai ser o melhor remédio, mas seus resultados nem sempre são imediatos. Não fique preocupado, você nunca sabe quem está se apaixonando pelo seu sorriso.”

                          Pé na bola

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Escravos, Nós



A revolta dos homens e mulheres bem. informados(as) será mais explosiva e constante se, por acaso político, o Sr Ministro do STF decidir em favor dos corruptos mensaleiros, Aí eu Pergunto: viveremos também no Brasil uma situação que ocorrera no reino de Pérgamo, na Ásia Menor, onde escravos e cidadãos pobres, liderados por Aristônico, revoltaram-se contra Roma, sendo derrotados em 130 a.C. ?
Essas revoltas preocuparam a aristocracia romana, mas não abalaram o sistema escravista, que se consolidava cada vez mais.
Uma decisão a favor dos mensaleiros poderá transformar a população ordeira e bem informada, que reivindicou nas ruas por Ética, Moral e Justiça Social, em meros escravos partidários urbanos. Lembramo-nos que um dia estas vozes também participaram das lutas políticas e sociais, particularmente daquelas travadas na ditadura. População ordeira pagadora de impostos neste País, Estado e cidade do Rio Grande, não vamos permitir que transformem  uma camada social portadora de reivindicações em massa de manobra de grupos políticos.
Ó Arquiteto deste Universo rogai por nós, ofertando-nos Saúde e Paz de Espírito!!!



Por Luís Alfredo Porto da Silveira - Consultor Gerencial

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Ser Professor, hoje como tá se tornando difícil?????


                                                    Ser professor


são sempre simbólicos. Com a primavera, as cores, os perfumes, o tempo ameno, as crianças e os professores(as) são festejados. Meses de esperança e de novos propósitos, de desejos de mudança. Pois nem as crianças estão protegidas como deveriam estar, nem os professores(as) valorizados como deveríamos ser. Nesse dia 15 de outubro, Dia do Professor(a), se há uma palavra que melhor define o ofício de ser professor(a), esta é o otimismo. Temos em mãos a responsabilidade de trocar e de produzir novos conhecimentos.
 Em nossa prática, assumimos cotidianamente a tarefa de fazer do processo pedagógico não somente um trabalho, mas também uma realização por termos o privilégio de preparar as novas gerações para o mundo. Hoje, nós, professores democratizamos o acesso ao conhecimento e contribuímos, decisivamente, para a constituição da cidadania.
 Lamentavelmente, há um bom tempo, nós estamos perdendo o nosso valor. Todavia, o que a sociedade deve reconhecer é que necessita do professor(a). Não apenas para educar. O nosso papel exerce função social ímpar na vida de um cidadão, ultrapassa os limites da sala de aula. Nós, docentes, estamos majoritariamente insatisfeitos e frustrados. Estamos, a cada dia que passa, mais desvalorizados por uma política salarial que não nos estimula ao crescimento. Essa desvalorização, expressa na remuneração inadequada, a ausência de um processo de reciclagem por falta de tempo, a sobrecarga de tarefas, as nossas condições de vida, as novas responsabilidades que famílias e as forças vivas da comunidade entregam às escolas, são todos fatores que se somam num complexo desafio que a sociedade precisa enfrentar.
 Os governantes e a sociedade precisam reconhecer que o professor é um sujeito especial no processo educacional. Ao conduzir os estudantes pela descoberta dos mistérios e fascínios da experiência humana, o professor(a) inspira sonhos e cultiva talentos. Ensina pelo discurso e pelo exemplo, pelo afeto e pelo conteúdo. Como profissional da educação, amo minha profissão, sinto prazer em ensinar e faço de minha profissão extensão de minha própria vida.
Só que, o "ensinar" supõe, também, que fora dos muros da escola os responsáveis pelo aluno façam isso por meio da cobrança da responsabilidade e pelo ensino de valores essenciais como respeito e ética. Mas a data não pode ser marcada apenas por aspectos negativos, por mais realistas que sejam. A nossa missão como Professores(as), com a relevância que a história nos definiu, continua intocada. Cada profissional do magistério é instrumento para superar a série de dificuldades que a atividade enfrenta.
 A sociedade e os governantes têm que estarem conscientes da importância que a escola tem e do papel daqueles profissionais a quem está entregue a tarefa de ajudar as famílias a construírem as vidas e as trajetórias de seus filhos. Por fim, o Dia do Professor (a), fornece a oportunidade para a renovação da esperança e para o reconhecimento de um profissional indispensável. Parabéns a todos nós professores (as), mestres e artífices do presente e do futuro que o Brasil merece e pode conquistar!

NADIA JABOR
Diretora da E.M. Monteiro Lobato

terça-feira, 26 de maio de 2015

Obrigado a todos que acessaram o blogspot joaowaldirpenabola.blogspot.com. Graça a Deus um simples blog passou de mais de 1.000.000.00 de acessos










Agradeço muito as pessoas que ainda me atacam na rua e comentam sobre o meu trabalho radiofonico, sempre dizendo . que o mesmo falava a verdade e sobre esse fato de dizer que o mesmo era rotulado como polêmico e porque atingia seu objetivo de bem informar. Eu sempre digo se falar a verdade e ser polêmico vou morrer sendo, obrigado a vcs pela consideração com esse simples e modesto radialista. em Comunidade Pé na Bola e programa Opinião são Destaques na Imprensa Nortense..! Obrigado Editada  

terça-feira, 19 de maio de 2015

REVEJA: MPF denuncia repasse ilegal de R$ 500 bilhões do governo ao BNDES


**CORTES DE VERBAS PARA O ESTADOS PREJUDICA A POPULAÇÃO - A crise econômica e o arrocho fiscal promovido pelo governo federal já impactou as transferências da União para os estados. Até abril, R$ 43,3 bilhões haviam sido repassados às 27 unidades federativas, o que significou, em valores correntes redução de R$ 2 bilhões em relação aos R$ 45,3 bilhões transferidos no primeiro quadrimestre de 2014.
Este ano, o orçamento prevê que R$ 158 bilhões sejam repassados aos estados e ao Distrito Federal. Os recursos incluem as transferências constitucionais, parcelas das receitas federais arrecadadas pela União que a Constituição prevê que sejam distribuídas aos estados, o DF e os municípios, e transferências fundo a fundo, utilizadas nas áreas de assistência social, educação e saúde. Destacam-se entre as transferências constitucionas, o Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE), o Fundo de Compensação pela Exportação de Produtos Industrializados (FPEX), o Fundo de Manutenção e de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF) e o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Do montante transferido até abril, R$ 22,2 bilhões foram repassados por meio do FPE.
O Fundo é constituído de 21,5% da arrecadação líquida (arrecadação bruta deduzida de restituições e incentivos fiscais) do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Até o fim do ano, a previsão é de que R$ 65,2 bilhões sejam transferidos através do FPE. Entre as transferências de recursos fundo a fundo, até o último dia 30, R$ 5 bilhões haviam sido transferidos às unidades federativas para as ações de custeio e serviços de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Os repasses para atenção à saúde que devem chegar aos estados este ano estão previstos em R$ 13,8 bilhões.
As unidades federativas receberam ainda R$ 4,9 bilhões do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Esses recursos devem ser redistribuídos para aplicação exclusiva na educação básica. Outros R$ 1,9 bilhão foram transferidos como complementação da União ao Fundo. O repasse completa a verba daqueles estados onde os recursos locais forem insuficientes ao alcance do valor aluno/ano definido anualmente como mínimo nacional.
Este valor tem como base o número de alunos matriculados na Educação Básica, conforme Censo Escolar do ano anterior. O orçamento prevê que os estados e o DF recebam R$ 20,9 bilhões do Fundeb em 2015.
Cortes
Os recursos para alimentação escolar encaminhados aos estados e ao DF foram reduzidos em comparação aos repasses do ano passado.
Até abril, apenas 15% dos R$ 1,4 bilhão previstos para o ano chegaram às unidades federativas, o equivalente a R$ 212,7 milhões. Em 2014, até o quarto mês do ano, R$ 318 milhões foram transferidos. A verba de infraestrutura para a Educação Básica também diminuiu drasticamente. Dos R$ 698,2 milhões previstos na lei orçamentária, apenas R$ 47,3 milhões foram para os estados, valor este referente a restos a pagar quitados. Ano passado, R$ 101,8 milhões foram transferidos. Os recursos servem para construções, reformas, ampliações e aquisições de equipamentos e mobiliário.
Outro setor que perdeu recursos foi o de saneamento. Dos R$ 574,1 milhões previstos para o apoio à implantação e melhorias dos sistemas de esgotamento sanitário nos estados e no DF, apenas R$ 37,8 milhões foram repassados até o fim de abril. Em 2014, o valor para o mesmo período foi de R$ 55 milhões.
Outros repasses
Em relação aos repasses do governo federal para os municípios, observa-se em valores correntes singela alta. No primeiro quadrimestre de 2014 foram transferidos R$ 58 milhões através do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e, para o mesmo período deste ano, foram R$ 61,6 milhões.
A diferença de R$ 3,6 milhões na receita líquida dos municípios corresponde a alta de 6,2% nos repasses. Além das transferências aos estados, também houve retração nos repasses feitos da União para as entidades privadas sem fins lucrativos, realizados por meio de convênios. Considerado o recorte temporal até abril deste ano, já houve queda de 25% dos repasses. No ano passado, o governo federal já havia pago R$ 2,3 bilhões às instituições conveniadas, em oposição ao R$ 1,7 bilhão deste ano. (Informações de Contas Abertas)

sábado, 16 de maio de 2015

Estão Brincando? o Lulinha bem que podia ser o Ministro da economia do País????????? com ele talvez os pobres saberiam como ficar milionário em quatros anos????





BRASÍLIA - Depois de sete anos sem avançar nas investigações, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal arquivaram o inquérito sobre possível tráfico de influência de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho mais velho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2004, no segundo ano do governo do pai, Lulinha recebeu R$ 5 milhões da operadora de telefonia Telemar, atual Oi, uma concessionária pública. O dinheiro foi injetado na Gamercorp, uma empresa de jogos eletrônicos aberta no ano anterior com um capital de R$ 10 mil. O inquérito foi arquivado sem que ninguém tenha sido chamado a depor
À época, o Ministério Público abriu a investigação porque a Telemar, além de ser uma concessionária pública, recebeu financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). O caso Gamecorp foi o maior escândalo envolvendo a família Lula nos oito anos de governo. O episódio ganhou grande dimensão porque, logo depois do repasse do dinheiro, o então presidente Lula assinou decreto permitindo a fusão da Telemar com a Brasil Telecom, que deu origem à Oi. Até então, a legislação não permitia o negócio. O caso Gamecorp chegou a ser analisado pela CPI dos Correios, em 2005, no Congresso, mas, por pressão do Planalto e da bancada do PT, os integrantes da comissão decidiram não convocar Lulinha e representantes da Telemar e do BNDES.
Em 2010, o procurador Marcus Marcelo Goulart recomendou o arquivamento do inquérito 5a Câmara de Coordenação e Revisão (CCR), um órgão da Procuradoria Geral da República. A CCR, no entanto, manteve o inquérito aberto. O arquivamento ocorreu em agosto, segundo informou a Folha de S.Paulo, após novo pedido do procurador Bruno Vieira. Desta vez, a CCR aceitou a sugestão.
Em sete anos de inquérito, o Ministério Público e a Polícia Federal não ouviram Lulinha, o pai e outros citados no escândalo. Os procuradores se limitaram a enviar pedidos de informação por escrito à Gamecorp, à Telemar e ao BNDES. No pedido, o Ministério Público perguntou à Telemar e ao BNDES se sabiam que Lulinha era filho de Lula. O pedido de informação a Lulinha só foi feito em 2009. Na defesa do filho ex-presidente, o advogado Roberto Teixeira escreveu que não havia "impedimento legal" para Lulinha participar da sociedade da Gamecorp pelo fato de ele ser filho do presidente da República.
Após analisar as respostas e confrontar com reportagens de jornais, o Ministério Público decidiu arquivar as investigações. Na interpretação do órgão, Lulinha não fez tráfico de influência e o aporte de capital na Gamecorp não causou prejuízo para os sócios da operadora de telefonia. Nos últimos anos, a empresa criada por Lulinha acumulou prejuízos. Procurados na tarde de ontem para dar detalhes do arquivamento, o Ministério Público e a Polícia Federal não retornaram telefonemas e e-mails.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Museu Nacional o mais antigo do Brasil e da América Latina fecha por falta de dinheiro especializado.









Museu Nacional, mantido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e sediado na Quinta da Boa Vista, na zona norte do Rio, está fechado para visitantesdesde esta segunda-feira (12/01) por tempo indeterminado, por falta de verba para pagar os serviços de limpeza e vigilância. Especializado em história natural, é o maior museu dessa área na América Latina e o mais antigo centro de ciência do país. Foi inaugurado em junho de 1818 - vai completar 197 anos daqui a seis meses, portanto.
O anúncio do fechamento foi feito por meio do site do museu, que atribuiu o fechamento a "problemas com os serviços de vigilância e limpeza". Em nota, a diretora do museu, Cláudia Rodrigues Carvalho, e o coordenador do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, Carlos Vainer, mencionam e criticam a contenção de verbas pelo governo federal.
"Naquela que deveria ser a 'Pátria Educadora', conforme promessa da Presidente Dilma Roussef em sua posse, a UFRJ não tem recebido os recursos que lhe cabem, inclusive para pagamento das empresas que prestam serviços de limpeza e portaria ao Museu Nacional. Impotente diante do que parece ser uma total insensibilidade da chamada 'política de austeridade' diante das necessidades básicas de nossa Universidade e, neste caso, do Museu Nacional, só nos resta esclarecer a comunidade universitária e a sociedade sobre a realidade que explica a suspensão das visitas, e vir a público para solicitar o apoio da sociedade e buscar sensibilizar as autoridades governamentais", afirma a nota.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Estaleiro EBR mantém obra em São José do Norte com dificuldades





Empresa aporta capital próprio no empreendimento devido aos cortes de repasses do Fundo da Marinha Mercante
Jefferson Klein
JOÃO MATTOS/JC
Aumento no número de trabalhadores da planta, previsto para 2015, não será concretizado no momento
Aumento no número de trabalhadores da planta, previsto para 2015, não será concretizado no momento
O impacto da Operação Lava Jato (que investiga a corrupção na Petrobras e em contratos firmados pela estatal) no setor da construção naval também pode ser sentido na Metade Sul gaúcha. Apesar de a companhia Estaleiros do Brasil (EBR) seguir com a implantação do seu estaleiro no município de São José do Norte, a empresa está aportando recursos próprios no empreendimento devido à suspensão de repasses provenientes do Fundo da Marinha Mercante. Outra questão pendente é a possibilidade de atrasar a finalização da integração dos módulos no casco da plataforma de petróleo P-74, que será feita no complexo.

O vice-prefeito de São José do Norte, Francisco Elifalete Xavier, comenta que a comunidade está vivendo uma mistura de otimismo com receio. O dirigente revela que, recentemente, conversou com o presidente da EBR, Alberto Padilla, e o executivo confirmou que havia uma grande dificuldade para a liberação de recursos oriundos do Fundo da Marinha Mercante. Conforme Xavier, esse repasse atualmente está suspenso. “Hoje, o empreendimento está andando com recursos próprios, o que causa uma preocupação”, frisa o vice-prefeito. O dirigente também enfatiza que essa prática tem um limite e se a situação perdurar por mais de 90 dias ficará mais complicada.

Xavier ressalta que não há previsão de dispensa de funcionários. No entanto, o aumento do número de trabalhadores que deveria ocorrer no começo deste ano não acontecerá. O vice-prefeito descarta a possibilidade de um retrocesso, com o encerramento das atividades, mas teme o retardo das ações e o reflexo na geração dos empregos. O dirigente ainda comenta que, até o momento, já teriam sido aplicados cerca de R$ 300 milhões no empreendimento.

Procurada pela reportagem do Jornal do Comércio, a assessoria da EBR informou que, por enquanto, a companhia não está se pronunciando para a imprensa. O grupo Toyo Setal (controlador da EBR) firmou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal quanto ao esquema de corrupção na Petrobras investigado na Operação Lava Jato. Antes da EBR impor esse período de silêncio, em maio de 2014, o presidente da empresa afirmou que aproximadamente 75% das obras do estaleiro (que iniciaram em setembro de 2013) já haviam sido concluídas. O término do empreendimento estava previsto para este mês de janeiro.

Para 2015, no pico dos trabalhos na P-74, a estimativa era de que cerca de 3 mil pessoas estariam trabalhando na unidade. Padilla disse ainda que o cronograma previsto para a plataforma deveria ser cumprido com a entrega da P-74 para a Petrobras no próximo mês de dezembro.

Atualmente, a EBR está desenvolvendo as obras do próprio estaleiro e adiantando os trabalhos que são possíveis da P-74, antes da chegada do casco da estrutura que está sendo preparado no Rio de Janeiro. No momento, estão atuando no complexo em torno de 700 trabalhadores. De acordo com dados do site da EBR, a companhia está investindo R$ 500 milhões nas primeiras etapas de construção de seu estaleiro localizado no Rio Grande do Sul. A unidade terá capacidade de processar 110 mil toneladas de aço por ano e cais com 820 metros lineares para executar serviços de integração em duas plataformas FPSOs (unidades flutuantes que produzem e armazenam petróleo) simultaneamente.

Transporte dos funcionários de Rio Grande a São José do Norte é feito com auxílio de lanchas

Um dos pleitos da prefeitura e de trabalhadores de São José do Norte é que a EBR aproveite o máximo possível de mão de obra da região. Na semana passada, metalúrgicos fizeram uma manifestação para sensibilizar a empresa sobre isso. O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande e São José do Norte (Stimmmerg), Sadi Machado, adianta que uma reunião foi marcada para amanhã para discutir o assunto. Porém, o sindicalista enfatiza que uma reivindicação cobrada já foi atendida: o transporte de funcionários entre Rio Grande e São José do Norte através de uma lancha exclusiva. O veículo deverá ser disponibilizado até o final do mês.
Apesar da Operação Lava Jato, Machado informa que o dia a dia de trabalho permanece normal. Porém, há um clima de insegurança. O sindicalista detalha que a EBR, aparentemente, não demitiu, ao contrário do que houve no estaleiro da Ecovix, em Rio Grande, que desmobilizou em torno de 2 mil trabalhadores. O vice-presidente do sindicato diz que atualmente são cerca de 6 mil funcionários atuando na Ecovix e há rumores de que a companhia planeja enxugar o quadro para atingir o patamar de 4,5 mil pessoas. “Será um impacto enorme se isso ocorrer.”

O dirigente acredita que parte da mão de obra, se houver demissões em Rio Grande, pode ser assumida pela EBR.

O vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) na região Sul, Eduardo Krause, não crê em fechamentos de unidades de construção naval em Rio Grande. “O que estou visualizando é uma diminuição em um período, como acontece com qualquer pessoa física ou jurídica que fica combalida”, compara. Para o dirigente, a situação é passageira. Krause, que esteve na semana passada visitando o estaleiro da EBR, constatou que o complexo está operando normalmente. No entanto, admite que a empresa sofrerá dificuldades. “Todos eles (estaleiros) fizeram operações, absolutamente legais, no Fundo da Marinha Mercante, que foram aprovadas, publicadas no Diário Oficial da União e o repasse não está vindo”, comenta.
Krause vê esse contexto com naturalidade, devido à Operação Lava Jato, e classifica como um obstáculo temporário. “É algo de uma órbita que não é a da indústria, é uma questão, vamos chamar de criminal, que o Judiciário está examinando, que não vai impedir de o País andar para frente”, argumenta. O dirigente ainda acrescenta que as maiores reservas nacionais de petróleo e de gás estão localizadas, justamente, no mar e, portanto, terão que ser tomadas medidas para prospectar esses recursos, como é o caso da construção já prevista de navios e plataformas.

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