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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Famosa que erraram feio em suas maquiagens


Veja as famosas que erraram feio na maquiagem
O efeito panda aconteceu com elas.


Em um evento realizado na manhã de quinta-feira (04), a atriz Paloma Bernardi apareceu com a maquiagem precisando de socorro. 

Além de escolher o tom errado do corretivo e ficar com as olheiras brancas, o cosmético 
derreteu e se concentrou nas dobras da pálpebra.
 Nesse caso, não tem jeito: alguém precisa emprestar um lencinho demaquilante para a bela!

Errar o tom do corretivo é tão normal que acontece até com as celebridades. Veja na galeria acima quem já deixou os olhos brancos na tentativa de disfarçar as olheiras!



Claudia Leitte também mandou mal na escolha do corretivo. Será que ela testou na mão?



Camila Pitanga também fez bobagem na hora de passar corretivo. O erro na tonalidade pode acontecer quando a iluminação é ruim



No Carnaval, Cris Cuozzo apareceu com um corretivo tão branco que parecia até um desenho nos olhos



Ninguém avisou a Fernanda Vasconcellos que testar o corretivo na mão antes de comprar é a maior furada. Na próxima vez testa na pele do rosto, amiga!



Nenhum assessor de Ivete Sangalo avisou à cantora que a maquiagem não ficou boa?



Monique Alfradique também mandou mal. A cor certa do corretivo é a da pele do rosto. Nenhum tom acima ou abaixo


A ex-BBB Talula também escolheu a maquiagem errada. Para arrumar, só tirando o corretivo atual e passando outro na cor certa

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Fluminense perde para o Grêmio no Engenhão pela Libertadores Derrota por 3 a 0 deixa o tricolor carioca em último no grupo 8, pelo saldo de gols .



 A situação está longe de ser preocupante. Mas a primeira apresentação do Fluminense diante da sua torcida na Libertadores não foi nada animadora. Com uma atuação irreconhecível, o time tricolor foi derrotado por 3 a 0 pelo Grêmio no Engenhão, nesta quarta-feira, pela segunda rodada do grupo 8.

A vitória gremista deixou a chave totalmente equilibrada: as quatro equipes têm três pontos. Mas no saldo de gols, o Fluminense é o último (dois gols negativos), atrás de Huachipato (um gol negativo), Caracas (um gol positivo) e Grêmio (dois gols). O grupo tem uma curiosidade: todos os anfitriões perderam até o momento. O outro triunfo de visitante nesta quarta foi o 3 a 1 do Caracas sobre o Huachipato, no Chile.
- No futebol, quem joga melhor ganha em 90% das vezes. E eles jogaram melhor - resumiu o atacante Fred, que teve poucas chances contra o Grêmio.
O Fluminense volta a campo pela Libertadores na próxima quarta-feira, contra o Huachipato, fora de casa. Antes, a equipe das Laranjeiras enfrenta o Madureira, domingo, pela última rodada da fase classificatória da Taça Guanabara. Vice-líder do grupo B, com 15 pontos, o Fluminense precisa da vitória para garantir sua vaga na semifinal sem se preocupar com o resultado do Boavista (13 pontos) contra o Botafogo.
O Fluminense encontrou dificuldades desde o início do jogo, contra um Grêmio que precisava se recuperar da derrota na estreia. A opção de Abel Braga por Wágner e Rafael Sóbis deixou o tricolor carente de um jogador de armação. Assim, a equipe ficava dependente das arrancadas de Wellington Nem, neutralizadas pelo veterano Cris.
O Grêmio atacava pouco, mas levava mais perigo. Aos 21, André Santos foi ao fundo e cruzou rasteiro, mas o chileno Vargas não alcançou na pequena área. Aos 32, Elano assustou Diego Cavalieri com uma tentativa de gol olímpico. No novo escanteio, também fechado, Bruno tentou impedir a cabeçada de Barcos e acabou ele mesmo mandando para o próprio gol. O juiz Paulo César Oliveira deu o gol para o atacante argentino.
Abel tentou melhorar o Fluminense com a entrada de Deco no lugar de Wagner no intervalo, mas a mudança não surtiu o efeito desejado. O Grêmio soube aproveitar o nervosismo tricolor nos contra-ataques. Aos nove minutos, Barcos deixou Bruno sentado na área e chutou de esquerda. Cavalieri deu rebote e André Santos, impedido, ampliou no rebote.
A segunda mudança de Abel - Thiago Neves no lugar de Wellington Nem - irritou a torcida tricolor. Logo depois, o treinador tentou mais uma cartada: Samuel substituiu Rafael Sóbis. O time carioca, no entanto, sequer ameaçou o gol de Dida. Já o Grêmio voltou a mostrar a força do seu contra-ataque: lançado por Barcos, Vargas bateu cruzado para fazer 3 a 0, aos 24 minutos. Depois disso, o Fluminense não teve força sequer para pressionar. E ainda ouviu a animada torcida do Grêmio gritar 'olé' nos minutos finais.
FLUMINENSE 0 X 3 GRÊMIO
LOCAL: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
DATA/HORÁRIO: 20/2/2013, às 22h
ÁRBITRO: Paulo César de Oliveira (Fifa/SP)
ASSISTENTES: Márcio Santiago (Fifa/MG) e Fabrício Vilarinho (Fifa/GO)
Renda/Público: R$ 747.550,00 / 18.947 pagantes
Cartões Amarelos: Anderson (FLU); Elano e Zé Roberto (GRE)
Cartões Vermelhos: Não houve
GOLS: Barcos, aos 33'/1ºT (0-1); André Santos, aos 9'/2ºT (0-2) e Vargas, aos 24'/2ºT (0-3)
FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Bruno, Leandro Euzébio, Anderson e Carlinhos; Edinho, Jean, e Wágner (Deco - Intervalo); Wellington Nem (Thiago Neves - 17'/2ºT), Fred e Rafael Sobis (Samuel - 18'/2ºT). Técnico: Abel Braga
GRÊMIO: Dida; Pará, Werley, Cris e André Santos; Fernando, Souza (Adriano - 35'/2ºT), Elano (Marco Antônio - 33'/2ºT) e Zé Roberto; Vargas (Welliton - 37'/2ºT) e Barcos. Técnico: Vanderlei Luxemburgo


                            Pé na bola 

domingo, 27 de janeiro de 2013

Porta principal da boate Kiss estava trancada na hora do incêndio, afirma comandante dos Bombeiros Já DJ da casa afirmou que o trancamento durou apenas cinco segundos: 'Quando gritaram fogo eles abriram' Pneumologista diz que asfixia pode matar em cinco minutos.



Vários motivos contribuíram para o incêndio que matou mais de 230 jovens na boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. A banda usou material inflamável durante sua apresentação, na madrugada deste domingo, e seguranças mantiveram a porta principal trancada no início das chamas. Além disso, o estabelecimento estava com o plano de prevenção contra incêndio vencido desde agosto do ano passado.
No final da manhã, o comandante geral do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul, coronel Guido Pedroso de Melo, afirmou que a porta principal da boate Kiss estava trancada na hora do incêndio.
De acordo com o jornal “Zero Hora”, jovens que conseguiram escapar da casa noturna relataram às autoridades que, no momento do fogo, seguranças teriam tentado impedir a saída das pessoas, porque acreditavam que a agitação das pessoas para sair da boate tinha como intenção evitar a cobrança. A Polícia Civil disse que vai investigar as denúncias.
— Grande parte dos mortos estavam amontoados perto da saída. A maioria morreu por asfixia. Lamentavelmente, as pessoas ficaram confinadas porque a saída principal estava trancada — disse Guido ao canal “GloboNews”.
O estudante de medicina Murilo De Toledo Tiecher, 26 anos, contou ao "Zero Hora" que os seguranças não entenderam o que estava acontecendo e tentaram barrar a saída dos jovens que estavam na festa.

— A gente gritou 'tá pegando fogo, tá pegando fogo', mas o segurança abriu os braços e estava tentando manter a porta fechada. Uns cinco ou seis caras derrubaram o segurança e colocaram a porta abaixo. Foi a única saída — disse ao jornal.
Em seu perfil no Facebook, o jovem complementou: "Eu fui uns dos 50 primeiros a sair, no inicio do tumulto tentaram segurar as portas com os seguranças e manter as pessoas ali pra que nao saíssem da boate! Não sei se pensavam que era uma briga e não queriam que saíssem sem pagar (...)".
Já Lucas Cauduro Peranzoni, 31 anos, o Dj Bolinha, afirma que não houve trancamento da saída por parte dos seguranças.
— Todo mundo estava se empurrando. Respirei aquela fumaça e fiquei tonto. Caí na porta e os seguranças, me puxaram para fora. Não houve trancamento da porta. Foi uma contenção de cinco segundos, e quando gritaram que era fogo eles abriram.

Plano de prevenção contra incêndios vencido
A danceteria Kiss estava com o Plano de Prevenção e Controle de Incêndios vencido desde agosto de 2012. A informação, disponível no site do jornal "Zero Hora", é do subcomandante-geral da Brigada Militar, o coronel Altair Cunha.
— Os proprietários tinham pedido renovação do PPCI, mas ela ainda não foi concedida. É normal que se permita o funcionamento, enquanto espera a fiscalização verificar o novo plano, já que eles tinham um plano anterior aprovado — explica Altair.
O coronel confirma que a entrada e a saída da danceteria eram uma só. Ele diz que, apesar disso, o funcionamento pode ser autorizado quando os proprietários do estabelecimento comprovam que a largura dessas vias de acesso é suficiente para deixar passar um grande número de pessoas, o que seria o caso da Kiss.

— Tem de checar agora outras coisas: se as portas foram abertas na hora da confusão, como deveriam. Se os extintores funcionaram e assim por diante — ressalta o subcomandante da BM.

Testemunhos colhidos pela Polícia Civil indicam que as portas de saída não estavam totalmente abertas, na hora em que o incêndio começou a se propagar. Por isso, muita gente teria buscado refúgio nos banheiros, onde acabou morrendo por asfixia ou pisoteada.
Asfixia
A asfixia por confinamento, causa alegada da morte das mais de 200 pessoas na bote Kiss, pode matar em até cinco minutos. Segundo a pneumologista Margareth Dalcolmo, pela falta de saídas de saída de emergência e pela quantidade de material sintético, a boate era uma ratoeira.
— Essas boates, como a maioria dos ambientes, têm quantidade grande de material sintético, como plástico, isopor e substâncias que têm composição completamente não natural. Um ambiente fechado, sem ventilação, sem entrada de oxigênio e grande emissão de moléculas particuladas, é altamente letal — explicou.
A morte, nessas circunstâncias, pode ocorrer em três a cinco minutos, dependendo da concentração de moléculas particuladas que penetram nos pulmões.
— O que mata é a partícula invisível, aquelas partículas muito pequenas decorrentes da combustão de substâncias sintéticas. Isso, somado a um ambiente sem oxigênio, fez com que as pessoas entrassem num estado de narcose, em que a pessoa não consegue andar, não consegue fugir. As pessoas morrem porque não tem saída no lugar, ficam em pânico - completa a pneumologista que, há 11 anos, atendeu as crianças vítimas no incêndio no estúdio do programa Xuxa Park, no Rio de Janeiro. A diferença entre os dois casos, segundo ela, foi o tempo de permanência das pessoas no local.
— Lá não morreu ninguém porque a retirada das pessoas foi muito rápida, havia saídas de emergência.. O tempo é muito curto para salvar uma vida — completa.


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