quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Festival de Berlim assiste a filme sobre atriz de Garganta Profunda Diretores e atriz principal falam do filme que retrata a vida de Linda Lovelace


Em "Lovelace", de Rob Epstein e Jeffrey Friedman, Amanda Seyfried encarna Linda Lovelace

Em 1972, muito antes da enxurrada de filmes pornô que viria a seguir, Garganta profunda se tornou um fenômeno cultural.
Tendo sido o primeiro filme pornográfico a ser visto pelas grandes audiências, Garganta profunda assumiu uma série de riscos, ao contrário da maioria dos filmes do gênero: tinha um roteiro com início, meio e fim, humor e uma estrela desconhecida e improvável chamada Linda Lovelace. 

Quarenta anos depois,  Lovelace, de Rob Epstein e Jeffrey Friedman, conta a história por trás desse fenômeno. Abandonando sua família estritamente religiosa, Linda Boreman se apaixonou pelo carismático aventureiro Chuck Traynor, que lançou sua carreira pornográfica.
O filme sobre o fenômeno de público agradou ontem na sessão para a imprensa, que antecedeu à sua noite de gala na mostra Panorama do Festival de Berlim.
Rebatizada de Linda Lovelace, a garota charmosa rapidamente se tornou uma sensação internacional, com sua incomum capacidade para a felação. 
Assumindo inteiramente sua nova identidade, Linda se transformou  numa porta voz da liberdade sexual e do hedonismo.  Anos depois, no entanto, ela revela um lado muito mais sinistro e os segredos obscuros de sua própria história de vida.
Lovelace impressiona  com desempenhos honestos e corajosos de Amanda Seyfried como Linda e Peter Sarsgaard como Chuck. James Franco vive Hugo Hefner, fundador da “Playboy”.








Linda Lovelace
Linda Lovelace

Como já haviam demonstrado no seu longa anterior, Howl, de 2010, os cineastas Epstein e Friedman, ganhadores do Oscar e mestres do formato documental, também se tornaram hábeis em usar histórias verdadeiras para adaptá-las para as telas. Este é um bom exemplo.
Na coletiva – da qual participou o Jornal do Brasil – os diretores chegaram acompanhados de Seyfried, que considera esse papel como uma virada em sua carreira.
“Embora tenha sido exaustivo e fragilizante, é uma história fascinante que, na verdade, eu adorei fazer”, disse a atriz.
Lembrando que após o filme original, Linda Lovelace encontrou sua própria voz nos anos 80 para atuar nos movimentos de defesa da mulher, Epstein deu sua explicação para escolha de Sharon Stone no papel de mãe da personagem.
“Talvez tenha sido inconsciente devido à imagem erótica que ela tem, mas eu não nego que teve certa ironia e não foi de propósito. Jantamos com ela, oferecemos o papel e ela ficou entusiasmada para fazer o filme”, contou. 
Friedman disse que o filme é apenas uma homenagem ao filme original, não é uma tomada de posição.
“Mas no que se refere à pornografia, o gênio saiu da garrafa e não vai voltar. Ela faz parte do dia a dia”, concluiu

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O pior indíce de emprego deste 2003. Como é fácil mentir na propaganda eleitoral segundo o governo o Brasil está crescendo.. Mentira tem pernas curta.

                          A taxa, medida pelo IBGE, foi de 4,5% em agosto

22/10/2014 | 10h12
A receita do setor de serviços teve o menor crescimento da série histórica em agosto deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, ficando em 4,5%. Em julho, a taxa foi 4,6%. A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), começou a ser medido em janeiro de 2012.
Os crescimentos acumulados do setor, de 6,7% no ano e de 7,4% no período de 12 meses, também são os menores da série. Em agosto, os principais responsáveis pela redução do ritmo de crescimento foram os serviços deinformação e comunicação, que cresceram 1,7%, e os de transportes e correio, que tiveram uma alta de 3,2%. Ambos os segmentos apresentaram variações menores do que nos dois meses anteriores.
Por outro lado, os setores de serviços prestados às famílias – com crescimento de 9% –, serviços profissionais, administrativos e complementares – com alta de 7,9% –, e outros serviços  – 10,6% – tiveram um desempenho melhor do que em julho.
Das 27 unidades da Federação, 23 tiveram aumento na receita nominal dos serviços, com destaque para Distrito Federal (13,2%), Acre (11,2%) e Tocantins e Rondônia (ambas com 8,2%). Os quatro estados com queda foram Amapá (-3,9%), Piauí (-2,0%), Mato Grosso do Sul (-1,2%) e Espírito Santo (-0,6%).
*Agência Brasil

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Petrobrás perde 40% de valor em 3 anos e cai em ranking de petrolíferas Empresa passou da segunda para a quarta colocação na lista de maiores empresas de gás e petróleo dos Estados Unidos e América Latina, segundo estudo da Economatica


SÃO PAULO - A Petrobrás perdeu 40% do seu valor de mercado em três anos e passou da segunda para a quarta posição no ranking das maiores empresas de gás e petróleo dos Estados Unidos e da América Latina, segundo levantamento da consultoria Economatica para o Estado.
A estatal valia US$ 199,3 bilhões no dia 1º de janeiro de 2010, valor que despencou para US$ 119,9 bilhões nesta quarta-feira - uma diferença de quase US$ 80 bilhões. Em 2012, a Petrobrás foi ultrapassada pela primeira vez pela Ecopetrol e a diferença agora se amplia. A empresa colombiana está avaliada hoje em US$ 130,1 bilhões e ocupa o terceiro lugar no ranking.
Com trajetória oposta à da concorrente brasileira, a Ecopetrol viu o seu valor de mercado disparar 165% no mesmo período, roubando o posto da Petrobrás de maior empresa latino-americana. As norte-americanas ExxonMobil e Chevron, que atualmente lideram o ranking do setor, também se valorizaram entre 2010 e 2013, com altas de 27,7% e 47,5%, respectivamente.
Para o professor de finanças do Insper Ricardo Almeida, o principal fator que explica o descolamento da Petrobrás é a decepção dos acionistas minoritários com a bilionária capitalização da companhia, realizada em setembro de 2010. "O governo fez a cessão onerosa de uma forma que as regras ficaram muito questionáveis. Houve um desequilibro entre as condições do governo e a dos outros investidores", explica Almeida.
A chamada cessão onerosa foi uma troca feita entre a União e a Petrobrás. O governo "cedeu" barris de petróleo do pré-sal para a estatal e, em troca, recebeu ações da empresa. Nessa operação, na visão do mercado, o governo aumentou a sua participação na companhia com base em um valor superestimado do barril.
"Temos ainda um componente de incerteza que é a revisão dessa cessão onerosa, quando teremos as mesmas dúvidas que ocorreram em 2010 em relação ao preço do barril", destaca Almeida. Para ele, enquanto a revisão estiver pendente, o papel da empresa seguirá pressionado. A nova leitura está marcada para setembro de 2014.
Interferência
Para o analista-chefe da corretora SLW, Pedro Galdi, prevalece a sensação de que o governo está interferindo fortemente na Petrobrás, destruindo seu valor. "Lá na frente, a empresa pode ficar sufocada por prejuízos e não conseguir nem mesmo tocar o pré-sal."
Na visão de Galdi, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) impulsionou a produção de carros no País, sem que o refino de combustíveis tenha crescido na mesma proporção. "Por esse motivo, a companhia precisa importar e paga um preço maior lá fora do que vende aqui dentro."
O reajuste de 6,6% para a gasolina e de 5,4% para o diesel, anunciado pela estatal na última terça-feira, não foi suficiente para mudar o ânimo dos investidores. Apenas no pregão desta quarta-feira, as ações ON da Petrobrás recuaram 5,12%, enquanto as PN caíram 4,76%. Grande parte dos analistas esperava um reajuste maior, entre 7% e 10%. Segundo Galdi, mesmo com a alta nos preços, ainda resta uma defasagem de 6% no valor da gasolina.
Ânimo minado
A perda de valor de mercado da Petrobrás nos últimos três anos também é reflexo da frustração dos investidores com a empresa, afirma o analista da corretora Coinvalores Bruno Piagentini. "O ânimo com o pré-sal foi minado ao longo do tempo com números de produção abaixo da meta e atrasos em projetos, que elevaram os custos." Segundo ele, o mercado agora está apenas precificando a forte ingerência do governo na empresa.
Piagentini destaca, contudo, que a troca de comando na companhia - agora presidida por Graça Foster - trouxe mais transparência, além de um planejamento mais realista. "Não acredito que os papéis vão despencar muito mais. Agora os investidores estão de olho nos números de produção." Os dados financeiros e de produção serão publicados na próxima segunda-feira.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Maioria dos governos estaduais ignora renda complementar ao Bolsa Família Dois anos após plano ser lançado, apenas quatro Estados - RJ, ES, MT e RS - e o DF formalizaram pactos no qual se comprometem com recursos adicionais ao que é pago pelo programa federal


SÃO PAULO - Em junho de 2011, ao lançar o Brasil Sem Miséria, a presidente Dilma Rousseff fez um apelo aos governadores. Disse que o apoio deles seria "fundamental" para atingir a meta de retirar 16,2 milhões de brasileiros da situação de miséria. Nos meses seguintes ela visitou cada região do País para reforçar o pedido e formalizar iniciativas conjuntas. Passados dois anos, levantamento feito pelo Estado mostra que essa relação entre o governo federal e as unidades federativas para o combate à miséria ainda patina.
Veja também:
A maioria dos governadores declara apoio à iniciativa de Dilma e procura atrair recursos do programa para seus Estados. Mas eles ainda investem pouco de seus cofres.
Devido à diversidade das frentes de ação desencadeadas pelo Brasil Sem Miséria, o levantamento focou a atitude dos Estados na questão da transferência de renda - um dos três pilares do programa, ao lado da inclusão produtiva e do acesso a serviços públicos de qualidade. Verificou-se, a partir de informações fornecidas pelos governos, que 17 Estados e o Distrito Federal possuem algum tipo de programa de transferência de renda; e que eles variam de repasses regulares e mensais às famílias mais vulneráveis a benefícios concedidos sazonalmente a trabalhadores rurais, bolsas para combater a evasão escolar, abonos de Natal.
De acordo com as mesmas fontes, durante todo o ano de 2012 as transferências feitas por esses Estados beneficiaram 1,4 milhão de famílias, com um total aproximado de R$ 970,6 milhões. Os números não são muito diferentes dos registrados em 2011, indicando que a resposta ao apelo de Dilma tem sido lenta.
Por mais que os números engordem nos próximos anos, porém, dificilmente se aproximarão das cifras que saem de Brasília sob a mesma rubrica da transferência de renda. A planilha mais recente do Bolsa Família mostra que beneficiou 13,7 milhões de unidades familiares no mês de julho, com recursos de R$ 2,1 bilhões. É mais do que o dobro do que foi despendido durante todo o ano de 2012 por todos os programas dos Estados. Uma antiga reclamação dos governadores é que a arrecadação está concentrada nas mãos da União, o que impede investimentos mais robustos das unidades federativas.
Pactos. O governo federal vem tentando costurar pactos com os Estados, para que se comprometam com programas de transferência de renda regulares e complementares ao Bolsa Família. Até agora, porém, apenas quatro Estados - Rio, Espírito Santo, Mato Grosso e Rio Grande do Sul - e o Distrito Federal formalizaram tais pactos de iniciativas conjuntas.
Dois governadores desse grupo são filiados ao PT, o partido da presidente Dilma: Tarso Genro, do Rio Grande do Sul, e Agnelo Queiroz, do Distrito Federal. Os outros três estão na base aliada: Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo; Sérgio Cabral (PMDB), do Rio; e Silval Barbosa (PMDB), do Mato Grosso. Juntos, seus governos transferem cerca de R$ 27 por mês às famílias inscritas no Bolsa Família.
O governador do Rio foi o primeiro a responder ao apelo de Dilma e, através do pacto, passou a assegurar uma renda mínima per capita de R$ 100 para cada família beneficiada pelo Bolsa Família - cujo teto é de R$ 70 per capita. Isso significa que, nos casos em que a renda per capita não atinja R$ 100 mesmo após a transferência dos vários tipos de benefícios pagos por Brasília, o Estado complementa. No ano passado foram beneficiadas 212,6 mil famílias cariocas, com R$ 178,9 milhões.
O teto mais alto pactuado até agora com Brasília encontra-se no Distrito Federal, onde o governo local assegura um complemento até R$ 140 per capita.
Apesar de não terem formalizado pactos com o governo federal, outros sete Estados mantêm programas regulares de transferência de renda para as famílias mais pobres. Apenas dois deles, porém, no Paraná e em Santa Catarina, foram criados após o apelo de Dilma. Nos Estados do Amapá, Goiás, Mato Grosso do Sul, Roraima e São Paulo eles já existiam.
O do Amapá iniciou em 1996, segundo informações do governo. Denominado Renda para Viver Melhor, foi expandido no mandato de Camilo Capiberibe (PSB), que agora se articula para ser o próximo governador a formalizar o pacto com Brasília.
Ainda no grupo de Estados com ações de transferência sem pactos formais, quatro são dirigidos pelo PSDB, partido de oposição ao governo Dilma. Um deles, Marconi Perillo, destaca que o Renda Cidadã de Goiás existe desde 2000 e tem seus próprios focos. Não é um complemento do programa federal e no ano passado beneficiou 65,5 mil famílias, com R$ 101,1 milhões.

Petista e tucano. O recorte dos programas varia de um Estado para outro e nem sempre é possível identificá-los pela filiação partidária do governador.
Um exemplo disso aparece na mesma lista de pagamento de julho do Bolsa Família. Ela indica que o Estado que mais recebeu recursos no mês foi a Bahia, com R$ 275,6 milhões, destinados a 1,7 milhão de famílias; e que Roraima foi o que menos recebeu, com R$ 7,7 milhões, para 46,2 mil famílias.
O curioso é que a Bahia, do governador petista Jaques Vagner, não tem programa de transferência direta de renda. Segundo sua assessoria, prefere investir em ações de inclusão produtiva. Em contrapartida, o governador de Roraima, o tucano José de Anchieta Júnior, aposta no Crédito Social, programa de transferência que destinou R$ 74,4 milhões em 2012 para 51 mil famílias. Considerando o pequeno tamanho do Estado, é um dos programas mais bem fornidos do País.
Transferência de renda não é a única ação reservada aos Estados e vários deles desenvolvem outros projetos contra a miséria. Ela pode ser um bom parâmetro, porém, para começar a identificar ruídos nas articulações de Brasília com alguns governadores, os interesses deles por programas sociais e os limites da capacidade dos Estados.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

1ª Rodada da primeira fase. jogos de volta. Cancelada novamente por forte chuvas que caíram no Município. 26 "Eleições" dia 02 Finados 08, 09 Provas do Enem. Rodada Agora só 16 de novembro.

   

Jogos de Hoje Domingo dia 12 de Outubro de 2014


Chave "A"

Liberal           x       Barrense

Beira-Mar     x      Olaria
Folga............Cocuruto
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Chave  "B"

Bonsucesso   x       Varzense

Capivarense  x       Oriente
Folga......Passinho
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Chave"C"

Guarani        x         Bujuruense

Bojuru         x         Flamengo
Folga...........Ari Barroso

domingo, 12 de outubro de 2014

Deputados Federais eleitos pelo Rio Grande do Sul

Afonso Hamm
Afonso Motta
Alceu Moreira
Busato
Carlos Gomes
Covatti Filho
Danrlei
Darcísio Perondi
Elvino Bohn Gass
Fernando Marroni
Giovani Cherini
Giovani Feltes
Heitor Schuch
Henrique Fontana
Jerônimo Goergen
João Derly
José Luiz Stedile
Luis Carlos Heinze
Márcio Biolchi
Marco Maia
Marcon
Maria do Rosário
Nelson Marchezan Junior
Onyx Lorenzoni
Osmar Terra
Paulo Pimenta
Pepe Vargas
Pompeo de Mattos
Renato Molling
Ronaldo Nogueira
Sérgio Moraes

sábado, 11 de outubro de 2014

Deputados Estaduais Eleitos e releitos no Rio Grande do Sul - Brasil


                                                           



                                                 
O Deputados da zona Sul.














        Deputados Estaduais eleitos
                                                 
Adão Villaverde
                                                                             Adilson Troca
                                                                                                                              Adolfo Brito
                             Alexandre Postal     
                                                                           Aloisio Classmann
                                                                                                           Altemir Tortelli
                                                                             Álvaro Boessio
Any Ortiz
                               Ciro Simoni
                                                                                     Diogenes Luis Basegio (Dr Basegio)
Edegar Pretto
                                          Edson Brum
                                                                                                          Eduardo Loureiro
Elton Weber
                                          Enio Bacci
                                                                           Ernani Polo
Fábio Branco
                                                    Frederico Antunes
                                                                                                               Gabriel Souza
Gerson Burmann
                                                  Gilberto Capoani
                                                                                                          Gilmar Sossella
                                                             Jardel
Jeferson Fernandes
                                                                                                             João Fischer
                                                    João Reinelli
Jorge Pozzobom
                                                                                                              Juliano Roso
Liziane Bayer
                                                                                                                Lucas Redecker
                                              Luís Augusto Lara
                                                                                                       Luiz Fernando Mainardi
                                            Manuela D'AvilMarcelo Moraes
Marlon Santos
                                                                                                    Maurício Dziedricki
Miguel Bianchini
                                                         Miki Breier
Miriam Marroni
                                                                                                             Missionário Volnei
Nelsinho Metalúrgico
                                                      Pedro Pereira
Pedro Ruas
                                                                                                           Pedro Westphalen
Regina Becker
                                                   Ronaldo Santini
Sérgio Peres
                                                                                                            Sérgio Turra
Silvana Covatti
                                                     Stela Farias
Tarcísio Zimmermann
                                                                                                               Tiago Simon
Valdeci Oliveira
                                                Vilmar Zanchin
Zé Nunes

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Processo eleitoral tranquilo no Município

Uma excelente organização, coordenada pela dra. Fabiana Gaier Baldino, presidente da 130ª Zona Eleitoral, com o auxílio da Promotoria Pública, através da dra. Nathalia Swoboda Calvo e suas assistentes, Simone Haweister, Vanise Hadrich e Marcia Prado, além do aparato de segurança formado pela Brigada Militar, Polícia Civil e Polícia Federal, garantiu a tranquilidade ao processo eleitoral no Município.
O trabalho desenvolvido pelas lideranças partidárias, cabos eleitorais e simpatizantes de candidatos também colaborou para essa tranquilidade, sem nenhuma tentativa de burlar ao processo, como boca de urna, transporte de eleitores e outros, tão comuns em pleitos anteriores.
Encerrado o período de votação, às 17h, as atenções voltaram-se para o Foro, onde foi instalado o ponto de recepção de urnas, sendo que a primeira urna chegou por volta das 17h15min., sendo recepcionada na portaria e, imediatamente, foi aberto o processo de escrutinação, com as listas sendo colocadas à disposição dos interessados, que lotaram as dependências do Foro, na ânsia de conhecer a votação de seus candidatos.
Ao final da escrutinação, a dra. Fabiana Baldino, falando ao Agora, mostrou sua satisfação, dizendo que: “Todos nós, que trabalhamos na organização desse pleito, estamos satisfeitos com o ambiente de tranquilidade e, neste momento, quero fazer um agradecimento especial à equipe do Cartório Eleitoral, da Junta Eleitoral, da Promotoria de Justiça, forças de segurança e, também, aos diretórios partidários que se mostraram eficientes. Com certeza, se houver segundo turno, temos a convicção de que o grande vencedor será, mais uma vez, o povo que, ordeiramente, escolheu seus candidatos”.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Dilma diz que com um bom marchante Vira o jogo nas pesquisas. qual será a estratégia desta vez.


Brasília - A equipe de comunicação da presidente Dilma Rousseff avalia que ela levará quatro meses para reconquistar a popularidade perdida, mas não vê abalo irreversível em sua imagem. Em troca de e-mails com ministros e dirigentes do PT, o marqueteiro João Santana garantiu que Dilma tem todas as condições de se recuperar do "terremoto neopolítico" instalado no País com a onda de protestos e o clima de "tensão pré-eleitoral".
A estratégia de reação consiste agora no lançamento de projetos em várias frentes, principalmente em saúde e educação. O assunto foi tratado na reunião ministerial de segunda-feira, na Granja do Torto, quando Dilma encomendou uma "força-tarefa" para tirar projetos da gaveta. "Eu quero resultados, coisas concretas. Não adianta só publicidade", afirmou ela, de acordo com relato de ministros presentes à reunião.
O prazo de quatro meses para curar as feridas tem como base o tempo que projetos levam para ganhar visibilidade nas ruas e também o cenário previsto para a melhora de indicadores econômicos, apesar das dificuldades enfrentadas. O Planalto aposta no avanço de concessões e leilões neste segundo semestre.
A avaliação no núcleo político do governo é que a presidente reverterá o desgaste porque encarna o papel de líder forte, que abraça causas coletivas e acena para uma solução negociada. No diagnóstico do Planalto, a proposta do plebiscito sobre reforma política não teria aprovação tão alta nas pesquisas se ela tivesse uma imagem de descrédito. Os últimos levantamentos mostraram que a sugestão da consulta popular tem a simpatia da maioria da população.
Santana disse a Dilma e a um grupo seleto de petistas, nos últimos dias, que um "terremoto neopolítico" pode aparecer de repente, em qualquer governo, não se tratando de um movimento específico contra a presidente. Por esse raciocínio, os chefes do Executivo dos principais Estados e capitais foram questionados, sem levar em conta os partidos, como se as manifestações tivessem "efeito dominó" contra autoridades em geral.
Na análise enviada aos ministros, Santana também chamou a atenção para um dado importante: para ele, o caráter difuso das manifestações mostra que o poder central não foi abalado. O marqueteiro escreveu, ainda, que não há líder de oposição capaz de representar as insatisfações populares.
Apesar da tentativa de Santana de tranquilizar o PT, o governo admite que a campanha veiculada por partidos de oposição, escancarando na TV a alta de preços e a escalada inflacionária, foi bem sucedida.
Faxina. Em conversas reservadas, auxiliares de Dilma também dizem que ela fará tudo para recuperar a imagem do combate à corrupção. Em 2011, Dilma demitiu seis ministros envolvidos em suspeitas de desvio de dinheiro público. Recentemente, porém, representantes de partidos "varridos" pela "faxina ética" reconquistaram espaço na Esplanada, em troca da garantia de apoio a Dilma na campanha da reeleição, no ano que vem.
O estrago provocado na imagem da presidente pela onda de protestos também pode ser revertido, na avaliação dos petistas, com maior atenção ao Congresso e aos movimentos sociais. A presidente escanteou a política do governo, mas agora a ordem é pôr a simpatia na vitrine.
Acostumada a decidir sozinha as principais diretrizes de sua administração, Dilma adotou, a contragosto, o estilo de "ouvidora" da República. Para o Planalto, com essa fórmula, não há efeito bumerangue à vista. COLABOROU TÂNIA MONTEIRO

Geografia de SJNorte - Veja como e linda nossa Praia do Mar Grosso que infelizmente a mídia televisiva não divulga.

                                           Nossa linda Praia do Mar Grosso O município, localizado em uma península, é banhado a...