segunda-feira, 29 de julho de 2013

Fragilidade de Dilma e movimentos de Serra atrasam apoio do PSD à reeleição Levantamento do 'Estado' indica adesão de 14 diretórios à petista, mas eventual entrada de ex-governador na disputa e conjuntura pós-manifestações ainda ameaçam plano de unidade do partido de Kassab

A despeito da queda da presidente Dilma Rousseff (PT) nas pesquisas - e da movimentação para ser candidato à Presidência do ex-governador José Serra (PSDB) - a maior parte dos diretórios estaduais do PSD tende a defender a reeleição da petista em 2014. No entanto, o mapa de apoio à petista no partido comandado pelo ex-prefeito Gilberto Kassab é instável: lideranças regionais que o próprio PSD divulga como decididas disseram ao Estado que a questão está em aberto.
Essa situação ocorreu em quatro Estados, dos quais dois estavam no primeiro anúncio feito por Kassab em fevereiro, três meses antes de Dilma contemplar o PSD com a Secretaria da Micro e Pequena Empresa. A consulta do partido, cujo objetivo é mostrar unidade nacional, só foi divulgada com 14 diretórios - todos pró-reeleição.
No levantamento feito pelo Estado, 14 lideranças regionais disseram que devem apoiar a reeleição - Mato Grosso foi o único a não responder, mas declarou posição pró-Dilma em março. A reportagem questionou como os diretórios se posicionavam frente à recente queda de popularidade de Dilma e a possível entrada de Serra na disputa ao Planalto. Dois Estados disseram que não vão fazer campanha para a petista.
Animado pela queda da presidente, Serra confidenciou a aliados que alimenta o sonho de disputar a Presidência pela terceira vez. O tucano voltou a participar de debates, deu entrevistas, aumentou a frequência de reuniões com aliados e até viajou a Brasília para encontrar senadores "independentes".
Um dos principais aliados de Serra, o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), tem dito que as portas da sigla estão abertas para o ex-governador. Com o nome do senador mineiro Aécio Neves consolidado como provável candidato tucano ao Planalto, Serra avalia a hipótese de se filiar ao PPS.
Sem fusão. Um dos obstáculos é que a fusão com o PMN - que poderia elevar a atual bancada de 11 deputados do PPS e, consequentemente, o tempo na propaganda de rádio e TV - não vingou. Com isso, para ter uma candidatura competitiva, Serra teria de atrair o apoio do PSD do amigo Kassab, quarta maior bancada da Câmara.
Embora considerado improvável pela maioria do partido, o apoio ao ex-governador é uma hipótese avaliada pela cúpula da sigla. Na quarta-feira, em entrevista ao Estado, o secretário-geral do PSD, Saulo Queiroz, opinou que, caso Dilma não concorra, o partido poderá apoiar Serra.
Entre os dez diretórios que se declaram indecisos, o Amapá admite a hipótese de apoiar Serra se Kassab decidir assim. "Vamos acompanhar a decisão que for tomada lá", afirmou o presidente do PSD-AP, deputado estadual Eider Pena Borba.
Na maior parte dos diretórios, o nome do ex-governador é visto com ressalvas. Primeiro, porque o tucano não se colocou de fato na disputa e nem Kassab procurou quem quer que seja para avisar que o tucano é candidato. Depois, porque o PPS é um partido com pouca estrutura nos Estados. "Fora do PSDB (Serra) vai ter dificuldade de montar palanques regionais", afirmou o deputado Vilmar Rocha, presidente do PSD goiano.
Além disso, Serra é tido como um político muito rodado num cenário em que o eleitor pode preferir mudanças. "O PSD partir para um apoio do PPS porque o Serra é o candidato seria difícil. O PPS é um partido minoritário em quase todos os Estados", afirmou o presidente do PSD-PA, Sérgio Leão.
Para o presidente do diretório baiano, o vice-governador Otto Alencar, a aliança com o PT está consolidada no plano estadual e no nacional. "Aqui minha aliança com o governador Jacques Wagner não terá nenhuma distensão."
Em alguns dos Estados em que o PSD não tomou posição oficial, dirigentes afirmam esperar uma redefinição do quadro político. É o caso de Goiás, Amazonas, Paraná, Espírito Santo e Roraima. Paraíba e Rondônia, que estavam entre os primeiros diretórios a declarar apoio à reeleição, agora se dizem indefinidos por causa da conjuntura estadual. O presidente do diretório gaúcho, deputado Danrlei de Deus, havia dito em maio que "acompanharia a luta de Dilma" e que "todos no partido confiam cegamente no trabalho de Kassab". Agora, diz que vai seguir a Executiva nacional.

domingo, 28 de julho de 2013

Sejam Revolucionários!, Diz o Papa Francisco na despedida aos voluntários da jornada. JMJ

 Depois de sete dias no País para a Jornada Mundial da Juventude, o papa Francisco despediu-se do Brasil na Base Aérea do Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio, antes de partir para Roma, às 19h35 deste domingo, 28. Agradecendo a presidente Dilma Rousseff, os voluntários e os peregrinos que estiveram presentes no evento católico, ele disse que já sentia saudades e voltou a se dirigir aos jovens: "continuarei a nutrir uma esperança imensa nos jovens do Brasil e do mundo", afirmou. O pontífice, que prometeu voltar ao País em 2017, concluiu o discurso com um "até breve" - espera-se que o papa retorne ao Brasil para as comemorações dos 300 anos do descobrimento, no interior de São Paulo, de uma imagem de Nossa Senhora da Aparecida, santa que se tornou a padroeira do Brasil.

Veja também:

Papa se despede antes de embarcar no avião rumo a Roma - Fábio Motta/AE
Fábio Motta/AE
Papa se despede antes de embarcar no avião rumo a Roma
Na cerimônia de despedida, o vice-presidente Michel Temer representou a presidente Dilma. Em referência a um discurso feito pelo papa na favela de Varginha, no Rio, no qual manifestou o desejo de bater em todas as portas do País, Temer disse em seu pronunciamento que as portas do Brasil estão abertas. "Na próxima vez (que vier), portanto, simplesmente entre sem pedir licença, porque no coração dos brasileiros sempre haverá um lugar para recebê-lo", disse. "Boa viagem, papa Francisco, volte logo".
Entre as autoridades brasileiras também estiveram presentes o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, o governador do Rio, Sérgio Cabral, o prefeito da capital, Eduardo Paes, e parlamentares.
Veja íntegra do discurso:
"Senhora Presidenta da República,Distintas Autoridade Nacionais, Estaduais e Locais, Senhor Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro,Senhores Cardeais e Irmãos no Episcopado, Queridos Amigos!
Dentro de alguns instantes, deixarei sua Pátria para regressar a Roma. Parto com a alma cheia de recordações felizes; essas - estou certo - tornar-se-ão oração. Neste momento, já começo a sentir saudades. Saudades do Brasil, este povo tão grande e de grande coração; este povo tão amoroso. Saudades do sorriso aberto e sincero que vi em tantas pessoas,saudades do entusiasmo dos voluntários. Saudades da esperança no olhar dos jovens no Hospital São Francisco. Saudades da fé e da alegria em meio à adversidade dos moradores de Varginha. Tenho a certeza de que Cristo vive e está realmente presente no agir de tantos e tantos jovens e demais pessoas que encontrei nesta inesquecível semana. Obrigado pelo acolhimento e o calor da amizade que me foram demonstrados. Também disso começo a sentir saudades.
De modo particular agradeço à Senhora Presidenta, por ter-se feito intérprete dos sentimentos de todo o povo do Brasil para com o Sucessor de Pedro. Cordialmente agradeço a meus Irmãos Bispos e seus inúmeros colaboradores por terem tornado estes dias uma celebração estupenda da nossa fé fecunda e jubilosa em Jesus Cristo. Agradeço a todos os que tomaram parte nas celebrações da Eucaristia e nos restantes eventos, àqueles que os organizaram, a quantos trabalharam para difundi-los através da mídia. Agradeço, enfim, a todas as pessoas que, de um modo ou outro, souberam acudir às necessidades de acolhida e gestão de uma multidão imensa de jovens, sem esquecer de tantas pessoas que, no silêncio e na simplicidade, rezaram para que esta Jornada Mundial da Juventude fosse uma verdadeira experiência de crescimento na fé. Que Deus recompense a todos, como só Ele sabe fazer!
Neste clima de gratidão e saudades, penso nos jovens, protagonistas desse grande encontro: Deus lhes abençoe por tão belo testemunho de participação viva, profunda e alegre nestes dias! Muitos de vocês vieram como discípulos nesta peregrinação; não tenho dúvida de que todos agora partem como missionários. A partir do testemunho de alegria e de serviço de vocês, façam florescer a civilização do amor. Mostrem com a vida que vale a pena gastar-se por grandes ideais, valorizar a dignidade de cada ser humano, e apostar em Cristo e no seu Evangelho. Foi Ele que viemos buscar nestes dias,porque Ele nos buscou primeiro, Ele nos faz arder o coração para anunciar a Boa Nova nas grandes metrópoles e nos pequenos povoados, no campo e em todos os locais deste nosso vasto mundo. Continuarei a nutrir uma esperança imensa nos jovens do Brasil e do mundo inteiro: através deles, Cristo está preparando uma nova primavera em todo o mundo. Eu vi os primeiros resultados desta sementeira; outros rejubilarão com a rica colheita! O meu pensamento final, minha última expressão das saudades, dirige-se a Nossa Senhora Aparecida.
Naquele amado Santuário, ajoelhei-me em prece pela humanidade inteira e, de modo especial, por todos os brasileiros. Pedi a Maria que robusteça em vocês a fé cristã, que é parte da nobre alma do Brasil, como também de muitos outros países, tesouro de sua cultura, alento e força para construírem uma nova humanidade na concórdia e na solidariedade.
O Papa vai embora e lhes diz "até breve", um "até breve" com saudades, e lhes pede, por favor, que não se esqueçam de rezar por ele. Este Papa precisa da oração de todos vocês. Um abraço para todos. Que Deus lhes abençoe!"

sexta-feira, 26 de julho de 2013

ANÁLISE: políticos falharam na resposta às ruas, mostra pesquisa


As respostas dos políticos aos protestos de rua não satisfizeram os brasileiros. A ação mais bem avaliada, por comparação, foi a da presidente Dilma Rousseff. Mesmo assim, 46% dos entrevistados pelo Ibope desaprovam a resposta de Dilma às manifestações, e apenas 27% aprovaram. A insatisfação popular aumenta diante da reação de governadores, prefeitos, senadores e deputados, nessa ordem.
Apesar das votações de emergência feitas pelos congressistas, a Câmara dos Deputados e o Senado tiveram a resposta mais mal avaliada pela população: 56% e 55% de desaprovação, respectivamente, contra apenas 14% de pessoas que as aprovaram. Ou seja: quatro reações negativas para cada positiva.
Para a média dos governadores, a desaprovação às suas respostas foi de 48%, contra 20% de aprovação. Para prefeitos, foi 47% a 21%. Mas a média oculta diferenças grandes de Estado para Estado. Em São Paulo e Rio de Janeiro, palco das maiores manifestações, as reações dos governadores foram pior avaliadas que as dos governos de Pernambuco e Ceará, por exemplo.
A nota "vermelha" generalizada dada à reação dos governantes ajuda a explicar por que quase todos eles estão tão mal avaliados pela população. Se as manifestações de rua foram o sinal de alerta, a pesquisa Ibope/CNI é o aviso de que o pior não passou. A insatisfação continua, é ampla, geral e apartidária.
Os perdedores são muitos, se não todos os governantes. Mesmo quem aparece melhor na pesquisa, como o governador pernambucano Eduardo Campos (PSB) e seus 58% de aprovação, já desfrutou de taxas de aprovação mais altas no passado.
Não por acaso, Campos foi um dos governantes que submergiram durante a crise de representação política no País. Talvez por isso tenha perdido menos do que quem deu a cara a bater, como Dilma e os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e do Rio de Janeiro, Sergio Cabral (PMDB). 


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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Economia CELSO MING Início do conteúdo Preço alto. decisão do governo foi manter certa dose de enrolação nas contas públicas.



CELSO MING - O Estado de S.Paulo

Como anteontem se viu, a decisão do governo foi manter certa dose de enrolação nas contas públicas.

As análises são quase unânimes em apontar falta de clareza, lacunas e manobras duvidosas na tentativa de garantir um resultado satisfatório. O superávit primário (sobra de arrecadação para pagamento da dívida), já revisto e devidamente encolhido para 2,3% do PIB, continua sendo uma meta que guarda uma proporção duvidosa com os meios.

Isso significa que, diante do baixo crescimento da atividade econômica (PIB); diante da quebra crescente de arrecadação tanto do governo federal como também dos Estados e municípios; e diante da qualidade insatisfatória da administração das despesas públicas, o resultado fiscal deste ano e, provavelmente, também o do próximo, será apenas o que der.

A presidente Dilma já entendeu que a incorporação de cada vez mais brasileiros ao mercado de consumo e à instrução, ainda que aos níveis de precariedade conhecidos, implica aumento das exigências, especialmente de mais qualidade dos serviços públicos. Melhor tratamento de saúde, melhor educação e melhor transporte público só se obtêm com muito mais investimento, mais custeio e melhor qualidade de ambos. Se uma boa administração das contas públicas já era essencial para o bom desempenho de toda a economia, muito mais passa a ser exigido agora.

E, no entanto, falta credibilidade nessa função. O governo se mostra incapaz de entregar o que promete. Além disso, vem submetendo a contabilidade pública a práticas que prejudicam a necessária transparência e promove relações financeiras incestuosas entre o Tesouro Nacional e as empresas estatais, especialmente BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Petrobrás.

A deterioração da qualidade da administração fiscal produz consequências perversas. Uma delas é a redução persistente do nível de credibilidade na administração de toda a economia. Os agentes econômicos já não respondem aos apelos do governo porque não veem correspondência entre o compromisso e o resultado prático. O empresário, por exemplo, tende a adiar investimentos e a se refugiar na defensiva, porque não consegue identificar políticas capazes de restabelecer a competitividade dos seus negócios.

Esse déficit de credibilidade produz outra consequência ruim: sobrecarrega a política monetária (política de juros) do Banco Central.

Apesar de tudo, a política fiscal hoje praticada não é uma catástrofe. Ela é apenas confusa, opaca e não suficientemente austera de modo a ajudar a devolver a inflação à meta, porque cria mais demanda do que a oferta interna é capaz de suprir.

Depois de um período em que fez o jogo do resto do governo, o Banco Central voltou a concentrar-se na sua tarefa mais importante, que é a defesa do real. Desde abril, vem reafirmando que "a política fiscal é expansionista". Seu presidente, Alexandre Tombini, acaba de dar um passo além: denunciou a falta de clareza da política fiscal.

Não cabe nem ao Banco Central enquanto instituição nem a seus dirigentes questionar a política fiscal. Apenas tomam sua definição e seus resultados como dados da realidade e com base neles, têm de definir o nível dos juros necessário para reconduzir a inflação à meta. É uma situação que obriga o Banco Central a puxar os juros bem mais para cima.

PT prevê dois turnos em 2014 e pede que autoridade de Dilma seja preservada Partido analisou os protestos de junho e o impacto da economia no ‘ambiente social’; para petistas, provável candidatura de Eduardo Campos é insuflada por PSDB, DEM e PPS


 BRASÍLIA - O PT já admite que a presidente Dilma Rousseff pode não vencer a eleição de 2014 no primeiro turno, ao contrário do que previa o marqueteiro João Santana. Proposta de resolução levada ao Diretório Nacional, no sábado, diz que o partido enfrentará “intensa luta política e ideológica, incluindo aí dois turnos de eleições presidenciais”. Para os petistas, é preciso que a autoridade de Dilma seja “preservada e defendida” com mais ênfase porque os protestos de rua geraram uma “nova situação política”.

Em debates internos, os petistas, ao avaliar o significado dos protestos de junho, reconheceram “graves equívocos políticos na prática do PT” e a necessidade de “reorientação” e “reconstrução das bases sociais e dos vínculos populares” do partido diante dos “sinais de fadiga da velha ordem institucional”.
“Sabemos (...) que, para estar à altura destes desafios, nos caberá analisar o novo quadro, reconhecer com humildade os erros cometidos e reciclar nosso programa, estratégia e condutas”, destaca o documento.
Os rumos da economia, destaca o PT, merecem atenção especial. “Até porque a redução do crescimento incide negativamente no ambiente político e social”, diz a resolução.
O texto ainda não foi aprovado. A corrente majoritária do PT, a Construindo um Novo Brasil (CNB), está rachada e não houve acordo para a votação da resolução, que ainda pode ser alterada e só passará pelo crivo da Executiva Nacional em agosto. As divergências foram acentuadas com pressões de alas à esquerda do PT para que o tom de críticas ao governo Dilma – que enfrenta dificuldades na economia e queda de popularidade – fosse acentuado.
A versão preliminar da resolução afirma que o principal porta-voz da “trava ao desenvolvimento” está nos monopólios de comunicação. Além disso, os petistas veem uma “barricada de interesses” – formada pela “hegemonia conservadora sobre as principais instituições do Estado, como Congresso e Justiça” – erguendo obstáculos para a ação da presidente Dilma.
Eduardo Campos. Em outro documento, intitulado “O Brasil quer mais e melhor”, a chapa que apoia a reeleição do deputado Rui Falcão à presidência do PT pede cuidado com os “porta-vozes dos capitais” na disputa de 2014. Mesmo sem citar o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o texto faz referência indireta a ele ao argumentar que “os neoliberais e neoconservadores” querem outro bloco social no poder e podem buscar novas opções.
“Seus porta-vozes, hoje, são o consórcio DEM, PSDB, PPS, o que não quer dizer que não busquem alternativas futuras para candidaturas avulsas ou de partidos que abriguem seus interesses”, ressalva a tese do grupo de Falcão. Provável candidato à sucessão de Dilma, Campos adotou o slogan “é preciso fazer mais e bem feito”.
Os dois textos do PT combatem a chamada ditadura do marketing político e eleitoral. A chapa de Falcão faz uma autocrítica das ações do PT e diz que o governo Dilma ainda não cumpriu todas as tarefas. “Tudo o que foi feito não é suficiente para colocar o universo das políticas públicas em diálogo permanentemente fértil com as grandes causas de nosso tempo”, destaca o documento.
A tese foi apresentada pela CNB, tendência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em conjunto com as correntes Novo Rumo e PT de Lutas e de Massas (PTLM). As eleições que vão renovar a cúpula do PT estão marcadas para 10 de novembro. Falcão é o favorito para continuar no comando do partido.
Correção de rumo. Embora a tese do grupo trate Dilma como “uma estadista, uma líder que tem ouvido o País” e destaque que o Brasil viveu, nos últimos dez anos, “o melhor momento de suas políticas públicas”, há apelos para correção de rumo. “É preciso discutir os rumos do desenvolvimento sustentável que defendemos”, diz trecho do documento, enfatizando que a política econômica deve “combinar” distribuição de renda, equilíbrio fiscal, controle do câmbio e “crescimento com condições de ampliação do financiamento do Estado”.
Se Falcão ganhar a eleição, o documento servirá de parâmetro para a reeleição de Dilma. “A distribuição de renda e o acesso ao consumo não bastam para impulsionar a emancipação das pessoas, construir um desenvolvimento em bases sustentáveis e formar maiorias que sustentem as reformas sociais e políticas defendidas pelo PT.”

terça-feira, 23 de julho de 2013

Protesto termina com sete presos e três feridos no Rio Conflito ocorreu a cerca de 200 metros do Palácio Guanabara e incluiu uso de coquetéis molotov e bombas de gás lacrimogêneo

RIO - Sete pessoas foram detidas e pelo menos três ficaram feridas durante confronto entre ativistas e policiais militares ao fim de um protesto realizado na tarde de segunda-feira, 22, nas proximidades do Palácio Guanabara, sede do governo do Estado do Rio, em Laranjeiras, na zona sul do Rio. A manifestação foi mantida a cerca de 200 metros do palácio e era pacífica até as 19h45, quando ativistas lançaram um coquetel molotov na direção dos policiais. Um policial foi atingido pelo artefato e sofreu queimaduras superficiais.

Veja também:

Manifestantes lançaram coquetéis molotov na polícia - Marcos de Paula/AE
Marcos de Paula/AE
Manifestantes lançaram coquetéis molotov na polícia
Os PMs revidaram o ataque com bombas de efeito moral. Àquela altura, o papa Francisco já havia deixado o local.
Segundo o advogado Carlos Viana e o estudante de medicina Felipe Camisão, um rapaz foi atingido por um projétil de arma de fogo. "Ele estava com a namorada e foi baleado na perna. Não foi bala de borracha. Foi projétil de arma de fogo. Ele estava com hemorragia e estancamos o sangue. Nós estávamos correndo e, depois que passamos pelo carro da polícia, ele percebeu que estava sangrando", contou o estudante.
A Secretaria Estadual de Segurança informou que a vítima se chama Roberto Caruso e não foi atingida por uma arma de fogo, mas por uma bala de borracha, que feriu sua perna esquerda. Ele foi conduzido ao Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro da cidade, cuja assessoria confirmou o ferimento por bala de borracha. O repórter fotográfico Marcelo Carnaval também foi atingido na cabeça.
Entre os detidos estão duas pessoas que filmavam os confrontos para veiculá-lo ao vivo pela internet, por meio de um veículo chamado Mídia Ninja. "Foi um exemplo de censura. A PM me levou à força (à delegacia) para averiguação, sem nenhum tipo de justificativa", disse Felipe Peçanha, que acabou sendo liberado às 22h25. Seu colega, Felipe Assis, foi liberado logo em seguida.
Entre os outros cinco detidos há um adolescente acusado de dano ao patrimônio, por danificar um carro da polícia, além de acusados por desacato, formação de quadrilha, incitação à violência e utilização de explosivos. A confusão se deslocou das imediações do Palácio Guanabara para a 9ª DP, no Catete, um bairro vizinho. Às 23h, ainda havia manifestantes ao redor da delegacia.
Os ativistas protestavam por um Estado laico e contra o governador Sérgio Cabral (PMDB). A intenção era se reunir em frente ao Palácio Guanabara, mas um cordão de isolamento feito por policiais militares - 1,5 mil atuaram na segurança do palácio - obrigou o grupo a parar na esquina da Rua Pinheiro Machado com a Travessa Pinto da Rocha, em frente à sede do Fluminense. As vias permaneceram interditadas desde o início da tarde.
O confronto eclodiu quando o papa já estava na residência em que ficará hospedado, no Sumaré. Houve correria. O grupo que iniciou a confusão fugiu e foi perseguido pelos PMs. O caveirão passou em alta velocidade, lançando bombas de gás lacrimogêneo.
O protesto começou bem-humorado. Houve performance de mulheres seminuas, que simulavam a "confissão" de práticas reprovadas pela Igreja, como o sexo antes do casamento. Quatro casais gays (três de mulheres e um de homens) se beijaram em frente à escadaria da Igreja Nossa Senhora da Glória, no Largo do Machado. Aparentemente chocados, peregrinos que passavam ao lado começaram a rezar o pai-nosso aos gritos, de mãos dados.
O principal grito de ordem dos manifestantes era "Cadê Amarildo?", referente ao pedreiro Amarildo Souza Lima, desaparecido desde o dia 14. Morador da comunidade da Rocinha, em São Conrado (zona sul do Rio), Amarildo foi detido e conduzido à delegacia por PMs. Segundo a Polícia Civil, ele esteve na delegacia, mas foi liberado. Ele não voltou para casa.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

FT: baixa popularidade de Dilma alimenta volta de Lula


Agência Estado
Uma eventual volta às eleições do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é tema de uma reportagem na edição desta segunda-feira, 22, do jornal britânico Financial Times. Segundo o texto, os protestos populares, a queda da aprovação de Dilma Rousseff diante da elevada popularidade de Lula e a mais recente pesquisa eleitoral publicada pelo jornal ''O Estado de S.Paulo'' "alimentam especulações" de que o ex-presidente poderia disputar as eleições de 2014. Dilma, porém, continua sendo a primeira opção do partido, diz o FT.
A reportagem nota que a reação da presidente Dilma Rousseff aos protestos populares das últimas semanas revelou a diferença de comportamento entre os dois líderes do PT. "O carisma do ex-presidente, que não completou a escola primária e facilmente chega a todos os níveis da sociedade brasileira e internacional, das favelas à Casa Branca, fica em contraste com a senhora Rousseff."
Para o jornal britânico, Dilma é "uma tecnocrata taciturna criticada por políticas econômicas intervencionistas" e que parece mais inclinada a "minúcias de projetos de infraestrutura do que a tomar a tribuna para fazer política". "Isso, combinado com a popularidade do senhor Lula da Silva, tem alimentado especulações de que o ex-metalúrgico, que liderou o Brasil entre 2003 e 2010, poderia fazer um retorno nas eleições presidenciais do próximo ano", diz o texto.
A reportagem cita a pesquisa eleitoral Ibope publicada na sexta-feira, 19, pelo jornal "O Estado de S.Paulo" e que mostra que Lula "seria até 37% mais forte do que Dilma como candidato do PT à Presidência". A reportagem também cita o aumento das intenções de voto de Marina Silva (sem partido) e Aécio Neves (PSDB) na mesma pesquisa.
"O estilo discreto de Dilma Rousseff foi inicialmente bem recebido. Mas com o país sofrendo uma série de protestos em favor de melhores serviços públicos, brasileiros se perguntam se a senhora Rousseff tem experiência política para conduzir a jovem democracia", diz a reportagem. Apesar de citar a hipótese de Lula, o FT afirma que a presidente Dilma segue como principal nome do PT para as eleições presidenciais do próximo ano. 

sábado, 20 de julho de 2013

Semana Missionária ofereceu brilhante evento na cidade


A Semana Missionária que teve início na última terça-feira, em Rio Grande, através de Missa na Igreja N. Sra. do Carmo, seguiu com uma grande programação cujo encerramento acontece neste domingo (21), na cidade, com celebração de "Envio dos Peregrinos nortenses" que seguirão à noite para Rio Grande, onde se juntarão aos peregrinos rio-grandinos que viajarão à noite para Porto Alegre e, dali para o Rio de Janeiro, onde acontece a Jornalda Mundial da Juventude, com a presença do Papa Francisco.
Em São José do Norte, o ponto alto da Semana Missionária, com a presença de católicos de várias cidades da região sul, aconteceu na quarta-feira (17), às 7h, com Oração da Manhã Comunitária; 7h30min, Café da Manhã Comunitária; 8h30min, Palestra a cargo do Pe. Gil e, às 10h, Oração pela família. À noite, Missa da Juventude, pelo Bispo Diocesano, D. José Mário (Igreja Matriz de São José); 20h, Via Cultural com caminhada pela cidade e parada em pontos históricos e, 21h, Abertura da Noite Cultural de SJN, no Clube Sócrates, com show a cargo do Grupo Caras de Pau e cantor nativista Dante Ramon Ledesma.
O evento foi prestigiado por um grande público que superlotou a Igreja Matriz, assim como a grande caminhada, com animação da Banda Democrata que culminou com um espetáculo de primeira qualidade, no Clube Cultural Sócrates

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ibope/Estadão: Em cenário em que Dilma tem 30%, Lula chegaria a 41% Pesquisa aponta que presidente despenca 28 pontos e disputa de 2014 fica mais competitiva. o que houve o que tem .como cairam nas conceito popular onde os dois erram soberanos.


José Roberto de Toledo - O Estado de S. Paulo
Pesquisa nacional Ibope feita em parceria com o Estado entre quinta-feira e domingo passados  revela um cenário bem mais competitivo da sucessão presidencial de 2014. No cenário com quatro candidatos a presidente, Dilma tem 30% das intenções de voto estimuladas, contra 22% de Marina Silva (sem partido), 13% de Aécio Neves (PSDB) e 5% de Eduardo Campos (PSB). Contra os mesmos adversários, Lula chegaria a 41%, e os adversários ficariam, respectivamente, com 18%, 12% e 3%. Por comparação, a taxa de Lula é 37% maior que a de Dilma.
Num segundo cenário, com cinco candidatos a presidente, Dilma fica com 29% das intenções de voto, contra 21% de Marina e 12% de Aécio. Os três perdem um ponto porcentual com a entrada no páreo do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa. O magistrado chega a 6%, contra 5% de Eduardo Campos.
Nesse segundo cenário, trocando-se Dilma por Lula, o candidato do PT cresce dez pontos e chega a 39%. Marina cai para 17%, Aécio permanece com 12%, Barbosa fica com 6%, e Campos cai a 3%.

No único cenário estimulado que é comparável ao da pesquisa Ibope/Estadão de março, Dilma despencou. Na simulação com quatro candidatos a presidente, ele caiu de 58% para 30% de intenção de voto estimulada. Ao mesmo tempo, Marina cresceu 10 pontos: de 12% em março, para 22% em julho. Aécio ganhou 4 pontos: de 9% para 13%. Campos oscilou de 3% para 5%.
Também foi notável a expansão do voto nulo e branco. Entre março e domingo passado, a taxa dos que não votariam em nenhum dos candidatos testados dobrou de 9% para 18% - mais um reflexo do descontentamento dos eleitores com os políticos.
O crescimento de Marina e a queda de Dilma na pesquisa estimulada se explica, em parte, pela inversão das preferências dos eleitores mais ricos. Entre os que ganham mais de 10 salários mínimos, a presidente caiu de 43% para 19% das intenções de voto, enquanto Marina pulou de 18% para 44%.




Espontânea. A primeira pergunta do Ibope sobre a sucessão pediu ao eleitor que dissesse em quem ele votaria se a eleição fosse hoje, mas não apresentou opções. Nessa resposta, dita espontânea, Dilma ficou com 16% das intenções de voto, contra 12% de Lula, 5% de Aécio, 4% de Marina, 3% de Joaquim Barbosa, 3% de José Serra (PSDB), 1% de Eduardo Campos e 1% de Geraldo Alckmin (PSDB).
Outros 40% dos brasileiros não souberam dizer espontaneamente o nome de um candidato a presidente, e 13% responderam que votariam em branco ou anulariam. Demais nomes somaram 1%.
Em comparação à pesquisa feita pelo Ibope em março, Dilma perdeu mais da metade sua intenção de voto espontânea. Ela tinha 35% de citações na pesquisa anterior, contra 16% agora. A perda de eleitores coincide com a queda abrupta da popularidade da presidente após as manifestações de rua ocorridas desde junho.
Metodologia. A pesquisa Ibope/Estado foi feita entre os dias 11 e 14 de julho. Foram entrevistados 2.002 brasileiros de 16 anos ou mais de idade em 140 municípios de todas as regiões do Brasil. A margem de erro máxima é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, em um intervalo de confiança de 95%. Isso significa que se a mesma pesquisa fosse feita simultaneamente 100 vezes, em 95 delas os resultados deveriam ficar dentro da margem.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Comissão do Senado analisa 'PEC dos mensaleiros' Proposta torna automática a perda de mandato de parlamentar condenado pelo STF; julgamento do mensalão gerou debate sobre cassação de deputados condenados. Estão tirando o povo para bobo novamente. brincadeira tem hora.........


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deve apreciar nesta quarta-feira, 17, uma proposta de emenda à Constituição que tornaria automática a perda do mandado do parlamentar que for condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por crime contra a administração pública ou improbidade administrativa. Na pauta da comissão para esta quarta-feira, a proposta tem sido chamada de "PEC dos mensaleiros", por tratar de casos de condenação de parlamentares na Justiça, a exemplo de julgamentos como o do Mensalão.
A proposição tem o objetivo de evitar o impasse que tem sido visto na interpretação dos efeitos de uma condenação de parlamentar pelo STF no exercício de um mandato, segundo o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), autor da proposta.
O texto que será apreciado é um substitutivo que o relator da PEC, Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, apresentou à proposta de Jarbas. O relatório de Braga foi favorável e recomendou a aprovação na CCJ, mas a matéria não tem tempo hábil para ir ao plenário antes do recesso parlamentar, que começa nesta quinta-feira, 18.
No julgamento do mensalão, a decisão do Supremo de cassar o mandato de deputados condenados provocou um embate com o Congresso Nacional e gerou diversas interpretações sobre qual Poder - Legislativo ou Judiciário - tem, de fato, a prerrogativa de tomar mandatos de parlamentares.
A Constituição Federal, no artigo 55, trata especificamente de perda de mandato de deputado e senador e diz que perderá mandato aquele que "sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado" (inciso VI). No entanto, o parágrafo 2º do artigo diz que a perda do mandato, em caso de condenação criminal, "será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado, por voto secreto e maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional". É nesse ponto que os parlamentares bateram para confrontar a manifestação da maioria dos ministros do STF.
Na sua campanha à presidência da Câmara, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) disse que defenderia a autonomia parlamentar de dar a última palavra sobre o mandato dos quatro deputados condenados no julgamento do Mensalão: João Paulo Cunha (PT-SP), José Genoino (PT-SP), Valdemar da Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT). Após eleito, voltou a defender que a Casa teria de decidir sobre o futuro deles. Na ocasião, Alves afirmou que a declaração da perda do mandato é do Parlamento, enquanto o presidente do STF, Joaquim Barbosa, defendeu a perda de mandato imediata pela condenação criminal. Alves terminou voltando atrás e disse que acataria o STF. "Não há hipótese de não cumprir a decisão do Supremo", disse Alves após encontro no gabinete de Barbosa.
Jarbas afirmou que a proposta tem como objetivo para acabar com essa indefinição, que qualificou como "excrescência". "A PEC que eu fiz, em março e abril, foi para acabar com essa excrescência de ficar parado, sem saber se é Câmara, Senado ou Supremo. Dá condições ao Supremo", disse Jarbas Vasconcelos.
A intenção de Jarbas era incluir a PEC entre os itens da pauta prioritária, definida pelos líderes partidários depois em reação às manifestações desde junho. O senador afirmou ao Estado que Braga não deveria ser o relator da matéria. "Não era para ele (Eduardo Braga) ser relator dessa matéria. Ele não devia ter anuído com a escolha dele. Ele responde inquérito no Supremo e fica ruim. Mas o Renan, que também responde, está na presidência da Casa", disse Jarbas.
Braga está sendo investigado no STF por suspeitas de ter contribuído para o desvio de recursos públicos do governo do Amazonas em 2003. Já Renan foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documentos falsos e peculato em fevereiro deste ano.
Aplicação. Caso a emenda entre em vigor, seriam afetados casos como o do deputado federal Natan Donadon (PMDB-RO). Condenado no STF por peculato (crime contra a administração pública), ele já teria perdido o mandato sem precisar que a Câmara dos Deputados abrisse processo de cassação.
Se aprovada pela CCJ, a matéria será enviada ao Plenário para discussão e votação em dois turnos, antes de seguir para a Câmara.
 

terça-feira, 16 de julho de 2013

Hospital e maternidade São Francisco na U.T.I



Olá pessoal hoje o assunto é sério! Nosso Hospital e Maternidade São Francisco está as 

vésperas de fechar suas 

portas e deixar toda população sem atendimento.Atendimento este não satisfatório no 

momento,  mas ao menos 

temos um hospital para as horas de sufoco! Então leia e reflita comigo: Você,assim como eu, 

um dia já precisou 

de atendimento no Hospital São Francisco,se não precisou, pode um dia vira precisar,isso é 

um fato! Hoje, o 

Hospital é quem precisa de nós! Precisamos juntos buscar uma solução para que tenhamos 

                                                                                                                                                            atendimento digno e 

de qualidade! Saúde é prioridade para qualquer cidade e direito de todo cidadão que paga 


em dia seus impostos 

e não vê retorno algum.Você tem plano de saúde? E quando precisar em uma emergência no 

final de semana ou a noite,vai correr pra onde!?

O São Francisco está na U.T.I. Vamos unir forças para socorre-lo antes que seja tarde demais! Reclamar do 

atendimento é fácil,mas saber porque está desse jeito poucos se interessam! Venha,junte se 

a nós nessa luta! 

Mas sem politicagem, pois, muito se aproveitam da situação para se promoverem-se. Chega 

vamos unir todas as 

forças da sociedade para tirarmos o o nosso, vosso São Francisco da U.T.I.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Secretaria Municipal do Planejamento João Genuino Palladino Machado elaborou traçado na nova estrada





Secretário de Planejamento junto
a sua Familia











A instalação do estaleiro da EBR, na região do Cocuruto, determinou a elaboração de um novo traçado da estrada que liga a sede do município à raiz do Molhe Leste, servindo as comunidades do Pontal da Barra, da Povoação da Barra, Vila Nova e outras.
Diante de novo momento que vive o município, a Secretaria Municipal da Coordenação e Planejamento, que tem como titular João Genuino Paladino Machado, já elaborou o novo traçado da rodovia que fará, também, a ligação entre a nova estrada e a BR-101, com início nas proximidades do CTG Barreira do Norte, contornando a cidade, com passagem pelo local denominado Lagoão e seguindo até a estrada do Petrone (que liga a cidade a Praia do Mar Grosso) e dali com seguimento até a Barra.
O anteprojeto seguiu para a apreciação do executivo, com possibilidade de melhorias até tornar-se projeto oficial, na integração da estrada que hoje é de responsabilidade do município, com a BR-101.
O secretário João Paladino Machado, que recentemente foi empossado como titular da SMCP, mostra-se entusiasmado com o futuro da região da Barra, inclusive para a visão de um novo panorama, através do englobamento de novas áreas para a expansão da zona urbana do município que, no entender dos estudiosos, deverá ter sua população, hoje, em torno de 28 mil pessoas, multiplicada por dois.


Segundo informações prestadas pelo novo secretário, a pasta está, também, revendo velhos projetos que deverão ganhar prioridade de execução e, também, novos projetos que venham se integrar à necessidade de uma nova infraestrutura para São José do Norte. 

Geografia de SJNorte - Veja como e linda nossa Praia do Mar Grosso que infelizmente a mídia televisiva não divulga.

                                           Nossa linda Praia do Mar Grosso O município, localizado em uma península, é banhado a...