quinta-feira, 31 de maio de 2012

Falta médico e sobra corrupto de plantão.


OPINIÃO FALTA MÉDICO E SOBRA CORRUPTO DE PLANTÃO Por Kezya Diniz às 12:26 de 21/03/2012 - Atualizada às 12:26 O comentário que você pode acompanhar logo abaixo foi exibido no programa Barra Pesada de terça-feira (20). Pra quem já viu o programa, essa é aquela parte em que o apresentador Nonato Albuquerque apresenta uma espécie de editorial do Barra. Pois bem, achei interessante e vale a reflexão, por isso divido com vocês. Segue texto: Ilustração retirada do blog "Produto da Mente" Foram 840 atendimentos só no Frotão, no feriadão de São José. No ano passado, no mesmo período, foram 1.660, segundo o noticiário que passa a ideia de que o feriado deste ano foi menos violento. Isso é o que a sociedade quer, mas não ameniza a ideia de sobrecarga que domina hoje no IJF, principalmente nos fins de semanas e feriados. A preocupação maior é com a ameaça de greve dos servidores da área de exames técnicos e de laboratório que reivindicam uma gratificação. qualquer greve num hospital da importância do Frotão em face do caos no sistema de saúde, é uma tragédia para a população. Tem uma notícia nos jornais de hoje alertando que a falta de juízes em 61 cidades do ceará ameaça eleições. Isso é nada, comparando-se com o caos na saúde. O que não podia faltar, e falta, é leito, médico, e atendimento nos hospitais. A presidente Dilma veio ao Ceará para inaugurar a policlínica de Pacajus, que não funciona. O governador promete em Canindé ações para comunidades rurais, mas não trata das obras paradas da policlínica do município. E pior ainda são as fraudes, as propinas, os roubos em licitações de hospitais públicos. De que adiantam as entrevistas sobre o crescimento do PIB, se essas conquistas não aliviam a saúde, não melhoram a segurança, nem chegam, enfim, na ponta da população? Quais as vantagens de eleições caras e de mais juízes eleitorais, diante dos corruptos que não largam as tetas do poder? o que temos é uma realidade maquiada montada para iludir e enganar uma sociedade hipnotizada pelos mágicos de plantão.


                               Pé na bola

"Lula Ex: Presidente no programa do Ratinho Vira palanque para Haddad

O ex-presidente Lula voltou a comentar a polêmica reunião com o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes. "Quem inventou a história, que prove a história. Eu acho que o tempo se encarrega", disse o ex-presidente, no "`Programa do Ratinho", do SBT. Participação de Lula no Ratinho vira palanque para Haddad Ele também afirmou que não quer mais voltar a falar do assunto. O ex-presidente foi acusado por Gilmar Mendes de tentar influenciar no julgamento do mensalão, previsto para acontecer neste ano. A polêmica entre Lula e Mendes começou após reportagem da revista "Veja" revelar um encontro que eles tiveram no último dia 26 de abril, no escritório do ex-ministro do STF Nelson Jobim, em Brasília. O ministro afirmou à revista que Lula defendeu o adiamento do julgamento, previsto para ocorrer até agosto, e que o ex-presidente chegou a prometer uma blindagem a eventuais acusações contra Gilmar Mendes na CPI do Cachoeira. Durante a semana, Lula negou a versão dada pelo ministro do STF, mas não entrou em detalhes, nem apresentou uma versão alternativa. Afirmou, no comunicado, estar "indignado" com o relato feito por Gilmar Mendes. O ministro, porém, reafirmou a sua versão. Jobim confirmou anteriormente o encontro em seu escritório, mas negou o teor.

Ministro Luiz Fux do STF disse que nesta quinta não se encontrou co "LULA"

O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), disse nesta quinta-feira que não esteve com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e nem foi procurado para tratar sobre o julgamento do mensalão. Reportagem da Folha de hoje mostrou que 5 dos 11 ministros estiveram com o ex-presidente este ano, mas apenas Gilmar Mendes diz que tema do mensalão foi discutido. Fux era o único ministro que não havia respondido questões enviadas pela Folha na última segunda feira, por meio da assessoria de imprensa do tribunal. Ele explicou que seu gabinete só encaminhou as perguntas a ele nesta quinta-feira, quando a reportagem já havia sido publicada. O levantamento da Folha entre os ministros do STF ocorreu após o episódio polêmico do encontro com Gilmar Mendes com Lula. O petista teria pedido ao ministro para tentar adiar o julgamento do mensalão. Lula e o ex-ministro Nelson Jobim, o anfitrião do encontro, negam. Ontem, em palestra em Brasília, disse, sem citar nomes, que "tem que tomar cuidado" em relação "a uma minoria que não gosta de mim". Em entrevistas a diversos veículos de comunicação na terça-feira, Mendes disse, entre outras declarações fortes, que Lula tem o objetivo de "melar o julgamento" do mensalão e que comanda uma "central de divulgação de intrigas.

Estão brincando com o Povo. Ayres Brito quer calar Gilmar Mendes. Brincadeira esse País?????????

BRASÍLIA - Com palavras conciliadoras e um encontro na residência do ministro Gilmar Mendes, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, atuou como bombeiro para abafar a crise que colocou a Corte em rota de colisão com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Veja também: Lula afirma que 'tem que tomar cuidado' com minoria que não gosta dele 'Querem melar o mensalão', diz Gilmar Mendes Na noite de terça-feira, horas depois de ter se encontrado com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, o presidente do Supremo foi à casa de Gilmar Mendes. “Não fui lá para me solidarizar ou recriminar. Fui conversar com ele”, disse Britto. “Foi uma iniciativa minha. Trocamos umas ideias”, acrescentou o presidente do Supremo. “Ele (Mendes) estava razoavelmente bem.”A reunião ocorreu após a posse do ministro José Antonio Dias Toffoli no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e depois de uma cerimônia na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Esperado na solenidade do TSE, Gilmar Mendes não apareceu. Horas antes, em entrevista coletiva a jornalistas, Mendes tinha feito várias acusações a Lula e a pessoas que, na opinião do ministro, tentam atrapalhar o julgamento do mensalão ao espalharem boatos de que uma viagem a Berlim teria sido paga pelo esquema do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Mendes diz que o Supremo arcou com parte dos custos, pois se tratava de viagem oficial, e que ele próprio pagou os demais valores. Imagem. Antes de falar com Mendes, Ayres Britto conversou com todos os integrantes do STF, pessoalmente ou por telefone. Ministros confidenciaram que a imagem do tribunal passou por um desgaste com essa crise e que era preciso estancar o processo. Mas a maioria concluiu que não era o caso de o Supremo defender publicamente Mendes, até porque uma nota oficial do STF acrescentaria tensão ao caso, em vez de esvaziá-lo. Indagado sobre a falta de uma manifestação oficial do tribunal em defesa de Mendes, Britto disse que o colega não pediu nada e ninguém tomou a iniciativa “porque entendeu que não há gravidade suficiente para isso”. Mas, a pessoas próximas, Mendes disse ter comentado com Ayres Britto que o sangue subira à sua cabeça. Nesta quarta, menos de 24 horas após o “desabafo” de Mendes, o ministro chegou à sessão plenária do STF sem querer dar entrevista, numa demonstração de que Ayres Britto teria conseguido convencê-lo a maneirar nas acusações. Ayres Britto, por sua vez, negou que o ocorrido tenha desgastado a imagem da Justiça. “O Judiciário está imune a esses dissensos. Tenho dito reiteradamente que somos experimentados em enfrentamento de situações de toda ordem. Isso não nos tira do eixo. Não perdemos o foco que o nosso dever é julgar todo e qualquer processo, inclusive esse chamado de mensalão, com objetividade, imparcialidade, serenidade, enfim, atentos todos nós às provas dos autos.” O presidente do STF disse que não há risco de uma crise institucional. “Não vejo por esse prisma de nenhum modo. O Supremo Tribunal Federal é sobranceiro, altivo, independente, consciente de sua função institucional. E não se afasta disso.” Ayres Britto negou que tenha conversado com a presidente Dilma Rousseff sobre o episódio. Na terça-feira, os dois estiveram juntos. “Conversamos sobre assuntos variados da administração pública, que diz respeito aos dois poderes, mas focadamente discutimos a Rio +20. Sua Excelência me convidou para fazer parte da delegação”, disse, sobre o encontro que durou mais de uma hora. O presidente do Supremo defendeu que o julgamento do mensalão seja marcado, até para evitar mais desgaste. Mas disse que isso somente ocorrerá após o ministro revisor do processo, Ricardo Lewandowski, concluir o seu voto. A expectativa é de que isso ocorra em meados de junho.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Presidente da Câmara diz ter 'dúvidas sobre comportamento' de Mendes

Ao sair em defesa do ex-presidente Lula, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), disse nesta terça-feira que "tem dúvidas sobre o comportamento" do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes. Ele disse ainda que é "inevitável" que políticos perguntem a ministros sobre o julgamento do mensalão. Maia disse "não acreditar" na versão do ministro sobre o encontro no qual o ex-presidente teria pedido a ele o adiamento do julgamento do mensalão. "Eu não acredito que o presidente Lula tenha expressado ou tratado o assunto como foi relatado pelo ministro. Eu tenho dúvidas sobre o comportamento do ministro que só veio tratar disso um mês após a reunião", disse. Presidente do PT associa Mendes a suposta manobra contra Lula Procurador vai enviar caso de Lula para primeira instância Lula diz estar 'indignado' com notícia sobre reunião com ministro Lula propôs ajuda em CPI para adiar mensalão, diz Gilmar Mendes Ele minimizou o encontro. "É inevitável para o mundo da política em qualquer encontro que tenha com alguém do STF perguntar como andam os debates e as discussões sobre julgamento do mensalão porque isso tem impacto na política e no debate eleitoral que teremos ainda neste ano", disse. O presidente da Câmara ainda reclamou da politização do julgamento. Para ele, o STF precisa dar a maior transparência possível a análise da denúncia. Ontem, Lula negou ter tentado pressionar Mendes. Em nota, ele se disse indignado com o ministro e afirmou que o seu relato sobre a conversa que os dois mantiveram em abril, no escritório do ex-ministro Nelson Jobim em Brasília, é "inverídico". Daniel Marenco/Marcelo Camargo/Folhapress O ministro Gilmar Mendes (dir.), do Supremo, acusa Lula de comandar 'central de divulgação' de intrigas Segundo reportagem de sábado da revista "Veja", Lula teria dito a Mendes que seria "inconveniente" julgar o caso antes das eleições. O ex-ministro Nelson Jobim, que já havia contestado o relato de Mendes no fim de semana, manteve a negativa em entrevista ao jornal "Zero Hora'. A conversa ocorreu em seu gabinete. De acordo com a revista, em troca do apoio ao adiamento, ele teria oferecido proteção na CPI do Cachoeira, que poderia vir a investigar as relações de Mendes com o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO).

Gilmar Mendes acusa "LULA de ajudar bandidos

Um dia depois de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negar em uma nota de apenas 184 palavras ter feito pressão sobre ministros do Supremo Tribunal Federal para adiar o mensalão, o ministro Gilmar Mendes acusou o petista de irradiador da "central de divulgação" de boatos montada para minar o STF e abafar o julgamento dos mensaleiros. Em 19 minutos de entrevista, Gilmar Mendes afirmou que "gângsteres" e "bandidos" tentam "melar" o julgamento do mensalão. O ministro afirmou que o ex-presidente era a central de divulgação de informações, segundo ele, falsas, de que teria recebido favores do esquema comandado pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. "Chantagistas, bandidos, desrespeitosos", repetiu o ministro, com o tom de voz alterado, durante entrevista na tarde de terça na entrada da sessão de julgamentos da 2.ª Turma do STF. Segundo ele, o objetivo do grupo de "gângsteres" era atrapalhar o julgamento do mensalão por meio da divulgação de informações mentirosas de que a Corte estaria envolvida em corrupção. O ministro afirmou que os "bandidos" também tentaram fazer isso com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que é o responsável pela acusação contra os réus do mensalão. Segundo ele, Lula seria a central das informações. "Eu acho que ele está sobreonerado com isso. Quer dizer, estão exigindo dele uma tarefa de Sísifo." Mendes disse que o STF tem de julgar agora o processo aberto em 2007 contra suspeitos de envolvimento no principal escândalo de corrupção do governo Lula. "Por que eu defendo o julgamento (em breve)? Porque nós vamos ficar desmoralizados se não o fizermos. Vão sair dois experientes juízes (Carlos Ayres Britto e Cezar Peluso terão de se aposentar no segundo semestre), virão dois novos, contaminados por uma onda de suspicácia. Por isso que o Supremo tem de julgar neste semestre, tem de julgar logo. E por isso essa pressão para que o tribunal não julgue." Indagado sobre o fato de o ex-ministro Nelson Jobim não ter confirmado a suposta tentativa de Lula de intimidá-lo, respondeu: "Se eu fosse Juruna eu gravava a conversa, né? Ficaria interessantíssimo. Estou dizendo a vocês o que ocorreu. Posso ter uma interpretação errada, é um relato de uma conversa de quase duas horas. Mas os senhores sabem de uma coisa: eu não tenho a tradição de mentir. Eu posso até interpretar os fatos, mas os senhores não me viram me desmentindo ao longo da minha carreira", declarou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Querem melar o mensalão, trazendo crise no Judiciário

O Estado de S. Paulo SÃO PAULO - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta terça-feira, 29, em entrevista ao Estado, que "querem melar o julgamento do processo do mensalão", e apontou para um ex-diretor geral da Polícia Federal, delegado Paulo Lacerda. "Dizem que (Lacerda) está assessorando o PT. Eu tive uma informação, em 2011, que o Paulo Lacerda queria me pegar". Veja também: Gilmar Mendes admite que viajou em aeronave cedida por Demóstenes PT pede união contra 'tentativa de comprometer' Lula OPINIÃO: Suprema indecência Carlos Humberto/STF Ministro do STF se diz vítima de 'futricas divulgadas por estelionatários' Mendes suspeita que Lacerda estaria divulgando "informações distorcidas, informações falsas" sobre sua atuação. O ministro também falou sobre o encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no escritório do ex-ministro Nelson Jobim, da Defesa, onde o ex-presidente teria sugerido adiamento do julgamento do processo do mensalão. Lula teria tentado intimidar o ministro do STF ao insinuar que ele viajou para a Alemanha com despesas bancadas pelo contraventor Carlos Cachoeira. O ex-presidente e o ex-ministro da Defesa negam que o mensalão tenha sido debatido naquele encontro, em 26 de abril. Estado: Na conversa no escritório de Jobim, o ex-presidente Lula foi taxativo ou falou veladamente? Ministro Gilmar Mendes: Em relação à CPMI ele foi taxativo e também quando falou da viagem a Berlim. Três ou quatro vezes ele disse: 'Eu tenho o controle da CPMI'. Eu fui me fazendo de desentendido. Percebi o intuito dele quando ele disse: 'Você tem que se preocupar com a CPMI'. Eu disse a ele que não tenho nada com o Demóstenes. 'Vá fundo na CPMI', eu disse a ele. Eu disse que não tenho que ter proteção. Ai ele levou um susto, tanto que fez um movimento corporal mais brusco. Mas em seguida veio com a pergunta. 'E Berlim? E essa história?' Como o sr. respondeu? Eu disse a ele: 'Presidente, o senhor está desinformado. Eu vou a Berlim frequentemente. Desde 1979 que vivo indo à Alemanha. Estudei lá, fiz doutorado, fiz mestrado. Vou a Berlim como você vai a São Bernardo do Campo. Contei ao presidente que na viagem a Praga fui recebido pelo embaixador, ex-chefe do cerimonial dele. E em Berlim fui recebido pelo embaixador Everton Vargas, designado por ele (Lula). O almoço (com o embaixador) estava na agenda, ninguém foi fazer turismo oculto. E sobre o mensalão? Repassamos vários assuntos, falamos de nomeação de ministros, da PEC da bengala e a falta de interlocução hoje com o STF. Aí ele falou do mensalão. Eu defendi um julgamento eminentemente técnico, fiz uma defesa nesse sentido. Ele falou: 'Não é bom agora porque vai pegar o clima eleitoral.' Quem puxou o assunto sobre o mensalão? Ele (Lula).

segunda-feira, 28 de maio de 2012

‘Meu sentimento é de indignação’, diz Lula sobre reportagem de revista que menciona suposta pressão sobre STF

estadão.com.br O ex-presidente Lula, por meio de sua assessoria, divulgou nota nesta segunda-feira, 28, na qual afirma que seu sentimento é de “indignação” a respeito de reportagem publicada pela revista ‘Veja’ neste final de semana sobre um encontro entre Lula e Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), no qual o ex-presidente teria pressionado Mendes a adiar o julgamento do mensalão Lula confirmou que visitou o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim no seu escritório em Brasília, no dia 26 de abril, onde também se encontrava o ministro Gilmar Mendes, mas afirmou que a versão da conversa entre os três divulgada pela revista Veja é “inverídica”. A nota alega que Lula nunca “interferiu ou tentou interferir nas decisões do Supremo ou da Procuradoria Geral da República em relação a ação penal do chamado mensalão, ou a qualquer outro assunto da alçada do Judiciário ou do Ministério Público”, durante os oito anos em que ele foi presidente da República. “O procurador Antonio Fernando de Souza apresentou a denúncia do chamado mensalão ao STF e depois disso foi reconduzido ao cargo. Eu indiquei oito ministros do Supremo e nenhum deles pode registrar qualquer pressão ou injunção minha em favor de quem quer que seja”, afirmou o ex-presidente na nota.

domingo, 27 de maio de 2012

Mortos na ditadura militar pela esquerda são estimados em 120 e parace que esse não tinham Famílias??????????

É este não tinham Familiatura, quanta demagogia em torno da ditadura Bancário, dona de casa, motorista de táxi, empresário, militares, incluindo um marinheiro britânico, um capitão americano e um major alemão. A lista de mortos por militantes da esquerda armada durante o regime militar (1964-1985) é variada. Não existem estatísticas exatas, assim como não se tem números precisos dos esquerdistas mortos pelas forças governamentais, informa reportagem de Ricardo Bonalume Neto, publicada na Folha desde domingo (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha). As vítimas da esquerda são tradicionalmente aceitas como sendo 120 pessoas mortas, das quais 61 são militares e policiais e 59, civis. Não há consenso sobre as vítimas da repressão. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência listou em 2007 356 casos reconhecidos. Estudo de familiares de mortos e desaparecidos aponta 426. A lista mais completa das pessoas mortas pela esquerda armada está no site do grupo vol.

sábado, 26 de maio de 2012

'Turma do milhão' quer anular ação sobre contracheques no TJ-SP

O Estado de S. Paulo SÃO PAULO - A “turma do milhão” - desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo que receberam quantias superiores a R$ 600 mil - quer evitar abertura de processo disciplinar que poderá ensejar pesadas sanções. Os magistrados alegam “vício procedimental” e vazamento de dados sigilosos do procedimento dos contracheques milionários para pleitear que seja declarada a nulidade do feito administrativo em curso. Veja também:Ex-presidente do TJ-SP adquiriu bens 'em valores desproporcionais' Justiça quebra sigilo bancário e fiscal de Vianna Santos TJ-SP inocenta 41 e centra foco em 5 desembargadores Em manifestação de defesa prévia, entregue ao presidente do TJ-SP, Ivan Sartori, três desembargadores pedem a rejeição, “por falta de justa causa”, da proposta de instauração de ação disciplinar. A cúpula do TJ vai se reunir para impor medidas contra os que ganharam mais. “A verdade é que muitos e muitos foram os magistrados e funcionários da mesma forma justamente aquinhoados, sem que todavia, quanto a estes, a fúria persecutória os tenha enlaçado”, assevera o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, que representa os desembargadores Alceu Penteado Navarro, Fábio Gouvêa e Vianna Cotrim. Os três se dizem “irresignados”com o fato de recair exclusivamente sobre eles a acusação. Dois ex-presidentes do TJ, também investigados, ganharam juntos R$ 2,70 milhões. Pelo menos outros 206 magistrados receberam verbas adiantadas - dos quais 41 contemplados com quantias entre R$ 100 mil e R$ 430 mil, mas contra estes nada pesa porque o Órgão Especial da corte concluiu que não praticaram “infração ética, nem ato de improbidade”. Navarro, Gouvêa e Cotrim integraram a Comissão de Orçamento do TJ entre 2008 e 2010, época em que receberam, respectivamente, R$ 640,3 mil, R$ 713,2 mil e R$ 631,6 mil. Contra eles o Órgão Especial, colegiado de cúpula do Judiciário, aperta o cerco. O argumento central da acusação é que, como ordenadores de despesa, abusos cometeram e administração paralela formaram, com poderes para liberar pagamentos a apaniguados e em benefício próprio. Em voto de 121 páginas, o presidente prega obediência a princípios constitucionais. Propõe processo disciplinar, abrindo caminho para a disponibilidade ou aposentadoria compulsória, e suspensão de qualquer verba relativa ao saldo remanescente. Princípios. “Onde ficam, nesse tratamento diferenciado e discriminatório que tão só aos defendentes (Navarro, Gouvêa e Cotrim) resolveu prejudicar, os princípios da isonomia, moralidade e impessoalidade?”, questiona Affonso Ferreira. A defesa aborda duas preliminares. Uma aponta “vício procedimental, que leva à nulidade do julgamento” - a presidência não teria dado tempo necessário para os magistrados se manifestarem sobre 54 novos documentos anexados aos autos. Por essa mácula procedimental, referente à desobediência ao rito da prova documental e ao sacrifício do direito à defesa e ao contraditório, o julgamento é nulo”, adverte Affonso Ferreira. A outra preliminar trata do vazamento do voto de Sartori - antes mesmo de sua apresentação ao Órgão Especial, na sessão de 18 de abril, a peça subscrita pelo presidente do TJ já havia sido tornada pública. Affonso Ferreira transcreve 13 trechos do voto de Sartori divulgados mais de uma hora antes que o colegiado tomasse assento. O advogado ressalva e enaltece a imprensa e o “direito dever jornalístico de repercutir tudo quanto, de interesse público, chegue ao seu conhecimento”. Mas é fulminante: “Da prévia divulgação do voto relator, acolhido à unanimidade, extrai-se a consequência que o Direito exige: sua visceral nulidade”. O advogado dos magistrados sustenta que nenhum deles exerceu função de ordenador de despesa. “Não emitiram ordens de pagamento, em momento algum se investiram nessas funções. Todas as antecipações que auferiram e nunca requereram, sem exceção, bem assim as que beneficiaram humildes servidores de seus gabinetes, foram ordenadas pela Presidência do Tribunal, restando à Comissão de Orçamento tão só planejar e equacionar a forma de satisfação das despesas ordenadas.”

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Vitapan pertence a Carlinhos Cachoeira

A Procuradoria suspeita que o laboratório ainda esteja irrigando financeiramente o esquema. De acordo com investigação da Policia Federal, a Vitapan pertence, de fato, a Cachoeira. A procuradoria requer ainda a nomeação de um administrador para manter o funcionamento do laboratório. Se isso não ocorrer, o Ministério Público solicita que os atuais administradores sejam obrigados a prestar contas periódicas à Justiça. Algumas das contas da empresa já haviam sido bloqueadas. Mas, em liminar, o desembargador federal Tourinho Neto autorizou desbloqueio de quatro contas do laboratório. A família e a defesa de Cachoeira argumentam a necessidade de pagar salários e contas do Laboratório. Como a Folha revelou em 2 de abril, grampos feitos pela Polícia Federal, Cachoeira indicam que a Vitapan, uma das 11 empresas do seu grupo, não poderia ser vendida por menos de R$ 100 milhoes. "Não vamos vender menos, não. Menos de cem, não", afirmou Cachoeira ao saber de uma oferta de R$ 80 milhões pela empresa

PT se reúne para anular prévias em Recife.

DAIENE CARDOSO - Agência Estado Reunião da executiva nacional do PT, nesta sexta em São Paulo, discute a validação do resultado das prévias que o partido realizou no domingo (20) no Recife (PE). A expectativa é que a direção da sigla anule essas prévias, em prol das alianças com o PSB do governador Eduardo Campo. Além do imbróglio na capital pernambucana, a executiva petista deve discutir também a situação dos municípios de Mossoró e Duque de Caxias, cidades que também estão no leque de negociações do partido com o PSB. A boa relação com o PSB nessas localidades é fundamental para garantir o apoio dos pessebistas ao pré-candidato petista em São Paulo, Fernando Haddad. Para que o PSB apoie Haddad em São Paulo, caciques do PT, incluindo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, trabalham no sentido de garantir a candidatura do deputado petista Maurício Rands no Recife, que tem a preferência de Eduardo Campos. Contudo, Rands perdeu para o atual prefeito João da Costa (PT) a disputa interna realizada no domingo para definir a cabeça de chapa da sigla à prefeitura do Recife. O imbróglio envolve acusações de fraude e o resultado da prévia não foi reconhecido pelo PT. Nesta quinta, a expectativa é que a cúpula do partido, reunida em São Paulo, dê a palavra final, anulando a prévia e indicando Rands para a disputa municipal. Na chegada à reunião do PT em São Paulo, o deputado Maurício Rands disse acredita que o resultado favorável ao atual prefeito João da Costa deve ser anulado. Rands argumentou que a sua campanha na disputa interna respeitou o regulamento do partido e classificou como "inaceitável" o fato de João da Costa ter entrado com uma ação judicial para garantir a inclusão de militantes considerados inaptos para votar. "Um militante não pode violar a regra de ouro da democracia interna", disse. Já o prefeito João da Costa defendeu que a executiva nacional respeite a decisão da maioria dos filiados no Recife. "A novela acabou domingo no sentido que a maioria dos filiados do PT tomou uma decisão. Nosso principal argumento é a votação da maioria dos filiados", afirmou. Caso o partido não chegue nesta quinta a uma conclusão sobre o imbróglio, que é considerado por parte do partido uma disputa fraudulenta, uma nova reunião da executiva nacional deverá acontecer na próxima segunda-feira.

Apenas um jogo marcado para este domingo. Matéria Editada


Tendo em vista as más condições em que se encontrava o gramado do Varzense, no último domingo, pelas fortes chuvas que caíram sobre a região, o encontro entre Varzense e Beira-Mar, valendo pontos pela terceira fase do municipal de futebol, no chamado jogo de ida, terminou suspenso e, por isso, o setor de esportes da Secretaria Municipal do Turismo e Promoções resolveu, por bem, marcar esse encontro isolado para o dia de amanhã, a fim de garantir a complementação da rodada. Além desse jogo, pela categoria principal, o certame na categoria secundária também colocará quatro equipes em campo, na tarde de hoje, pelo mesmo motivo. Na Várzea, estarão jogando Varzense e Beira-Mar, enquanto que, na vila do Bujuru, o elenco do Bujuruense estará recebendo a visita do Bonsucesso. Rádio Litoral estará em campo Como já aconteceu ao longo das fases anteriores do certame, a equipe esportiva da Rádio Litoral, mais uma vez, estará se deslocando à vila da Várzea, para levar aos ouvintes os lances do jogo Varzense e Beira-Mar. Jonas Costa, na narração e João Waldir nas entrevistas e comentários levarão, como representantes da radiofonia nortense, o incentivo da imprensa falada aos clubes que integram o campeonato municipal de futebol.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Defesa de Demóstenes estuda pedir perícia em áudios da PF

Maior | Menor 23/05/2012 - 15h46 Defesa de Demóstenes estuda pedir perícia em áudios da PF GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA A defesa do senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO) estuda recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir que o Conselho de Ética do Senado autorize a realização de perícia em áudios da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. O advogado de Demóstenes, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse que pretende pedir ao Supremo a perícia caso o conselho negue sua realização. "Eu tenho motivações jurídicas para ir ao Supremo. Mas tomo as minhas decisões consultando o senador Demóstenes. Vou ouvi-lo para decidir o que fazer. Sem o acesso à perícia, seria o caso de bater às portas do Supremo." O advogado afirma que houve manipulação nos áudios pela Polícia Federal, com trechos de gravações que fogem ao contexto --o que prejudica Demóstenes. "Nós ouvimos um perito que aponta irregularidades sérias nas gravações. Queremos que o conselho ouça um perito assistente", disse. A defesa tenta anular os áudios no STF ao afirmar que Demóstenes, por ter foro privilegiado, não poderia ter sido investigado pela Polícia Federal sem a autorização da Corte. "Eu tenho convicção de que vou ganhar no Supremo e anular as provas", disse Kakay. O conselho se reuniu na tarde de hoje por menos de quinze minutos, já que o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, recusou convite do colegiado para prestar depoimento --marcado para hoje. Cachoeira era uma das testemunhas arroladas pela defesa de Demóstenes e também tinha sido convidado a depor pelo relator do processo, senador Humberto Costa (PT-PE). RELATÓRIO FINAL O petista mantém o cronograma de trabalhos do conselho, sem mudanças, mesmo com a negativa de Cachoeira e da segunda testemunha de defesa de Demóstenes a depor. O advogado Ruy Cruvinel, que havia sido convidado pela defesa do senador, também negou o convite para depor ontem. "Eles não vindo, perde o senador por não ter quem o defenda. Também deixamos de ter respondidas algumas indagações, mas isso não prejudica o caso", afirmou o relator. Costa promete apresentar o relatório final em junho para que o plenário do Senado julge Demóstenes antes do recesso parlamentar de julho --se o conselho aprovar penalidades ao ex-líder do DEM. Na próxima terça-feira (29), está marcado o depoimento de Demóstenes ao conselho. Kakay disse que o senador vai comparecer pessoalmente para fazer sua defesa e já prepara os argumentos a serem apresentados ao colega. "Ele não vai fazer uma defesa muito longa, será menos de uma hora. Vamos fechar os detalhes ainda."

Prefeitura Decreta estado de calamidade Pública na travessia SJN-RG

Foto: Moacir Rodrigues Atendendo solicitação da Câmara Municipal de Vereadores, encaminhada ao Executivo na última semana, considerando a situação crítica em que se encontra o transporte de passageiros entre São José do Norte e Rio Grande, o Prefeito José Vicente Ferrari entendeu por bem sancionar o Decreto Municipal nl. 9.234, de 21 de maio de 2012, que decreta "Situação de Emergência" pelas deficiências mostradas no serviço de transporte de passageiros, veículos e cargas, entre as duas cidades. O decreto municipal está assim embasado: "O Prefeito de São José do Norte, Estado do Rio Grande do Sul, República Federativa do Brasil, usando das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município, pela Art. 17 do Decreto Federal 12.340, de 1 de dezembro de 2010 e pela Resolução n. 3 do Conselho Nacional de Defesa Civil, considerando a dependência dos moradores de São José do Norte do transporte hidroviário de passageiros, cargas e veículos, em razão das peculiaridades geográficas do Município; considerando que as prestação do serviço, já de longa data, está aquém da demanda, uma vez que as embarcações que realizam o transporte operam com toda a sua capacidade, gerando transtornos de incrível monta frente a qualquer problema corriqueiro que necessite parada para manutenção; considerando a preocupação deste Poder Executivo que por diversas vezes buscou dar celeridade à questão junto ao Órgão Estadual responsável, encaminhando relatórios fotográficos demonstrando a emergencial idade da situação, bem como a solicitação do Poder Legislativo Municipal quanto a edição do presente Ato, culminando pelos graves problemas enfrentados nas últimas semanas pelos usuários de ambas as modalidades de transporte hidroviário operados no Municipio; considerando que apesar do fato desta decretação de situação de emergência não configurar desastre que venha a causar graves danos humanos, materiais, econômicos ou ambientais, gera indubitável dano social na medida em que desgasta o usuário em razão da longa e sacrificante espera em filas, bem como da grande demora na travessia, a qual possui um percurso relativamente pequeno para ser realizado em trinta minutos; considerando que o Poder Público Municipal na preparação dos problemas ocorridos colocou todos os recursos materiais e humanos a disposição de forma a amenizar os prejuízos; Decreta: Nesta data, Art. 1. - Fica decretada a existência de situação anormal em decorrência da precariedade da prestação do serviço de transporte hidroviário de pessoas, cargas e veículos, caracterizada como Situação de Emergência em todo o território do Município de São José do Norte. Art. 2. - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, devendo viger por um prazo de 90 dias. Parágrafo Único - O prazo de vigência deste Decreto pode ser prorrogado até completar um máximo de 180 dias. São José do Norte, Cidade Histórica, 21 de maio de 2012. J. Vicente Farias Ferrari - Prefeito Municipal" comenteComentários(0) Participe

terça-feira, 22 de maio de 2012

E agora Governador: onde está as promessas de Campanha

O Ministro tem Razão Sr: Governador A maior prova de que o Ministro Aloizio Mercadante agiu corretamente ao anunciar o reajuste do piso salarial do magistério - seguindo a tradição do MEC, dos dois últimos anos, de induzir estados e municípios a cumprirem a norma federal –, foi verificada hoje (6 de março) pela decisão da Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, que ordenou o Governador Tarso Genro a cumprir a Lei 11.738, inclusive com o pagamento dos débitos retroativos a que a categoria tem direito. Ao atacar o ministro da Educação, o Governador Tarso Genro inovou uma concepção de piso salarial que destoa do princípio da valorização profissional, em especial de uma categoria historicamente massacrada pelo descaso de inúmeros gestores públicos. Ou alguém, em sã consciência, considera que o piso do magistério (equivalente a pouco mais de dois salários mínimos) já tenha atingido um nível de valorização que possibilite, a partir de agora, manter-se atualizado apenas pela inflação? Tenha dó, senhor Governador! Ainda que hajam dificuldades herdadas de governos anteriores, é fato que o Governador Tarso Genro tem errado na condução dos problemas que o afligem. Não é prudente atacar uma lei moralizadora e garantidora de direitos sociais, em todo território nacional, em razão das contingências locais. Outras formas para se resolver o problema da desvalorização do magistério gaúcho precisam ser implantadas, incluindo a perspectiva de aumento do percentual do PIB local e nacional para a educação, a fim de que o Estado honre com seu compromisso de pagar o Piso vinculado à Carreira profissional da categoria. Quanto à questão do reajuste, tão criticada por Tarso Genro, a Lei assegurou a possibilidade de ganho real aos professores e professoras, dentro de uma base consistente, que é a própria fonte de financiamento da educação básica (no mínimo 60% do Fundeb, somadas as demais receitas vinculadas constitucionalmente à educação). Ocorre que, há algum tempo, as receitas tributárias têm aumentado e as matrículas diminuído – o que, diga-se de passagem, não é bom para um país que possui déficits altíssimos de acesso da população à escola e vergonhosos índices de analfabetismo literal e funcional –, e essa realidade fez com que a receita destinada aos salários do magistério e dos demais profissionais da educação aumentasse. Para que possa entender melhor essa situação, convidamos o Governador Tarso Genro a participar, sob uma ótica republicana e não apenas bairrista, do debate que a Câmara dos Deputados promoverá em torno do projeto de lei que visa alterar a atualização monetária do piso. Isso, talvez, possa demovê-lo das tratativas para mais uma litigância de má-fé contra a Lei do Piso (referente ao artigo que trata do reajuste), a qual visa criar insegurança jurídica em estados e municípios que têm cumprido ou estão em vias de cumprir a Lei. Na qualidade de jurista que é, o Sr. Tarso Genro sabe muito bem o que isso representa, e a CNTE já emitiu moção de repúdio recentemente a ele, Governador, em razão dessa atitude. Sobre a consulta que o MP/RS fez à Procuradoria Geral da República, questionando o reajuste do piso, clara está a intenção do Governador de colocar a norma, mais uma vez, sub judice, e, assim, postergar sua aplicação imediata e integral, conforme ordenou o STF e a justiça gaúcha. Todavia, a CNTE já se adiantou a esta manobra e solicitou audiência com o PGR, Roberto Gurgel, a fim não só de esclarecê-lo sobre os critérios de correção da Lei 11.738, mas também para cobrá-lo a adoção de medidas que garantam a correta e imediata atualização do piso, estimado pela CNTE, para 2012, em R$ 1.937,26. (CNTE, 06/03/12) Postado por João Waldir Roig Nascimento às Quinta-feira, Março 08, 2012 0

Plano Real, Xou da Xuxa e a importância da Comissão da Verdade

Não vou comentar a entrevista da Xuxa. Não assisti, mas soube que ela disse ter sido abusada e sentido algo muito comum em vítimas de abuso: culpa. A experiência foi uma das causas de ela se tornar a rainha dos baixinhos. Quero aproveitar esse gancho improvável para conversarmos sobre a Comissão da Verdade. Sim, porque esse sentimento não é exclusivo das vítimas de crimes sexuais. Em suas memórias, Pérsio Arida, torturado na época da ditadura, diz que se sentia envergonhado por isso: “Era um constrangimento por ter passado por uma experiência vexaminosa, como se, de alguma forma, fosse minha a culpa por tudo o que me aconteceu.(…) Minha vergonha era mais próxima àquela do estuprado, a vergonha por não ter sido capaz de se proteger da maldade do mundo.” O episódio mudou o rumo de seus estudos, ele foi para economia e acabou se tornando um dos pais do Plano Real. Mas o que a Comissão da Verdade pode fazer diante desse sentimento? Pouco e muito. Evidentemente trazer à luz a verdade dos fatos, o detalhe sobre as torturas, a realidade de o Estado ter imposto humilhação e desamparo inimagináveis não desfará o que foi feito. Por esse prisma, a Comissão pouco pode fazer. Mas os seres humanos buscam reconciliação. Se pensamos de forma abstrata num mal-feito, imaginamos que adoraríamos nos vingar. Mas diante dos casos concretos as pessoas preferem a reconciliação – desde que se assumam os erros. Um caso famoso foi o do Hospital de Veteranos em Lexington, nos EUA. Até meados dos anos 80 esse era um dos hospitais da rede de veteranos que mais gastava com indenizações por erros médicos. Então, em 1987, após perder dois processos somando 1,5 milhão de dólares, a diretoria resolveu radicalizar, passando a assumir prontamente todo erro que ocorresse, mesmo que a família ou o paciente não notassem que houvera um problema. Uma reunião era convocada pela equipe com o paciente e o chefe do departamento de risco assumia a culpa, pedia desculpas formalmente e combinava o que poderia ser feito dali por diante. Em menos de uma década o hospital passou a ser um dos que menos gastava com processos. A raiva que sentiam as famílias diante da negação dos responsáveis, motivo de boa parte dos processos, deixava de ser um fator relevante na causa. Desse ponto de vista a Comissão da Verdade pode contribuir muito, fazendo que responsabilidades sejam assumidas. Não por vingança. Mas porque quando um torturador diz “Sim, eu fiz”, ele mitiga a culpa que sente o torturado: “Foi ele, então; não fui eu”. E a raiva diminui. O filme “A morte e a donzela”, do Roman Polanski, ilustra com maestria essa situação. Nele a atriz Sigourney Weaver interpreta uma vítima de tortura num país recentemente redemocratizado. Certa noite ela e o esposo recebem a visita de um médico, interpretado brilhantemente por Ben Kingsley, cuja voz reconhece como sendo um de seus algozes. Ela consegue amarrá-lo a uma cadeira, mas o marido intervém tentando dissuadi-la de torturá-lo. Ela não quer se vingar, no entanto. Diz que pensou em estuprá-lo, em seviciá-lo, em humilhá-lo além da conta; mas quando se encontrou diante dele percebeu que só queria que ele falasse com ela, que assumisse o mal que praticara – se fizesse isso ela não só poderia deixá-lo viver, mas poderia ela mesma enfim seguir com sua vida. Não se trata, pois, de revanchismo. Trata-se, isso sim, de finalmente deixar o passado no passado. E seguir em frente

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Transmissão da Partida entre Beira-Mar x Bojuru Matéria deste blogueiro

TRANSMISSÃO DA PARTIDA ENTRE BEIRA-MAR E BOJURU Beira - Mar em mais uma Final. O Jogo. Nos primeiros quinze minutos da etapa inicial houve estudo por parte de ambas as equipes, pois o vento soprava muito forte e o G.E. Beira-Mar jogava a favor do vento, constatamos uma imensa superioridade do Beira-Mar, pois o E.C. Bojuru tinha apenas três jogadores destacados dentre eles Nanico um grande jogador do nosso futebol , além dele o bom zagueiro Mano e o arqueiro Gilmar, os demais eram atletas que se esforçavam dentro do esquema de jogo do Técnico Paulo Araújo. Jogando em seus domínios e com a vantagem obtida na Vila de Bujuru, o Grêmio Esportivo Beira-Mar passou a comandar as ações a partir dos vinte minutos de jogo quando Binho recebeu ótimo passe de Andeca e colocou para fora dentro da pequena área, um minuto depois Filipinho obrigou Gilmar a fazer grande defesa ao receber passe de Binho pelo lado direito e bater cruzado. O gol dos donos da casa estava amadurecendo e aos vinte e quatro minutos o lateral Felipe avançou e recebeu ótimo passe de Tiano dentro da área e chutou cruzado rasante no canto esquerdo do arqueiro Gilmar que nada pode fazer era o primeiro gol dos donos da casa e a vaga para a fase final sendo carimbada. Na etapa complementar o Técnico Paulo Araújo efetivou varias mudanças no intuito de buscar o resultado positivo, porém, o G.E. Beira-Mar bem articulado e comandado pelo Técnico Anderson passou a explorar os contra ataques onde numa das primeiras escapadas Paulo Cesar recebeu passe de Felipe passou por três marcadores e bateu de perna esquerda no canto esquerdo do arqueiro Gilmar numa pintura de gol, gol daqueles que valem o preço do ingresso, porém, o melhor ainda estava por vir, pois o Bojuru lançou-se ao ataque dando espaços aos donos da Casa que contava com um inspirado Paulo Cesar que ao aproveitar uma vacilada do zagueiro Mano, invadiu a área e rolou para Benhur que com um leve toque por cobertura anotou o terceiro gol decretando o resultado final da partida vencida pelo Grêmio Esportivo Beira-Mar, que agora vai esperar o desfecho do confronto entre E.C.Capivarense e Associação Internacional para decidir o título do Campeonato Amador Nortense edição dois mil e onze. Na categoria de Aspirantes o Grêmio Esportivo Beira-Mar venceu o E.C. Oriente no tempo normal por dois tentos a um levando a decisão para as penalidades, onde o Beira-Mar venceu por quatro tentos a três. O Resultado classificou o Beira-Mar para as finais contra a forte equipe do Bonsucesso que derrotou a Associação Esportiva Varzense por três tentos a dois e garantiu vaga na decisão. Equipe Esportiva Litoral FM. Narrador: Jonas Costa Comentários: João Waldir Plantão: Alexandre Amaral Direção Geral: Paulo Moraes.

domingo, 20 de maio de 2012

Legislativo pede" Estado de emergência" ao executivo

Legislativo pede "Estado de Emergencia" ao Executivo A Câmara de Vereadores enviou solicitação ao vice-prefeito, Zeny oliveira, que está respondendo pela chefia do executivo, para que a Prefeitura estude viabilidade dedecretação de "Estado de Emergência" no Município, considerando a precária situação em que se encontra o sistema de travessia de passageiros pelo canal Miguel da Cunha, na ligação com o Rio Grande. Com presença de apenas três lanchas e, nos últimos dias, com a paralisação de uma, por problemas mecânicos, apenas duas permaneceram em atividade, causando problemas de toda ordem para os usuários do sistema. Por conta disso, houve formação de longas filas em ambos os lados do canal, junto às estações hidroviárias, onde os usuários permanecem por até duas horas, a espera da condução que; o que em média leva entre 30 e 35 minutos na travessia, sem contar o tempo necessário para as operações de embarque e desembarque de passageiros, e mercadorias. Diante dessa crítica situação, as reclamações se tornaram constantes, posto que dezenas de pessoas que trabalham no Rio Grande ou que se dirigem diariamente à cidade vizinha, para estudar, trabalhar; ou por outros afazeres, como consultas médicas, terminam perdendo o horário, e tendo visíveis prejuízos financeiros, além do natural estresse. O presidente da Câmara Municipal, vereador Luiz Carlos Costa entende que "é hora de tomar uma providência séria, pois São José do Norte conta com uma população de aproximadamente 30 mil pessoas, assim como populações de outros municípios vizinhos, como Tavares e Mostardas, que também são usuários do sistema e que, com a retirada anterior de três lanchas, por problemas técnicos, ficando apenas três em atividade, torna-se impossível manter perfeito equilíbrio no transporte. Isso faz com que os problemas se agravem especialmente nos chamados horários de pico e a noite, quando dezenas de jovens que estudam nas universidades do Rio Grande voltam para casas. Tais estudantes, por conta da atual situação, chegam em seus lares pela madrugada, sendo que muitos desses acordam cedo para trabalhar". "São José do Norte há muitos anos vem sofrendo com o descaso do Estado, que não toma providências necessárias, com a licitação, o que visaria o oferecimento à região de um serviço de transporte de passageiros de qualidade, fazendo com que a situação chegasse ao ponto atual, em que pese os esforços, com críticas e reivindicações constantes deste legislativo e de outros setores da comunidade, na busca de uma solução definitiva"

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Sistema conturbado de Cuba.


Sistema Político Raúl Castro, presidente de Cuba. O governo é dividido em três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. O Poder Executivo se compõe do Conselho de Estado e do Conselho de Ministros. O presidente do Conselho de Estado é o presidente de Cuba. O atual presidente, Raúl Castro, exerce também os cargos de presidente do Conselho de Ministros, primeiro-secretário do Politburo e do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba (PCC) e Supremo General das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea). Raúl Castro é o sucessor de Fidel Castro, que ocupava o cargo de primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, o de presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros (equivalente a presidente da República), e governava desde 1959 como Primeiro-Ministro ( chefe de governo) e, a partir de 1976, como Presidente dos Conselho de Estado e Ministros (chefe de estado e governo) e comandante em chefe das forças armadas. Fidel foi afastado do poder em 1 de agosto de 2006, pela primeira vez desde a vitória da Revolução Cubana, por problemas de saúde. Desde então, seu irmão, Raúl Castro, assumiu interinamente as funções de Fidel. Em 18 de fevereiro de 2008, Fidel Castro anunciou através do jornal oficial do partido, Granma, que tinha decidido se aposentar. O Poder Legislativo é unicameral, exercido pela Assembléia Nacional do Poder Popular. A Corte Suprema de Cuba é o mais alto órgão do poder judiciário do país - a corte de apelação de última instância.[1]. Ela é subordinada à Assambleia Nacional. Cuba é dividida em 15 províncias e 168 municípios. Cada província e cada município têm, simultaneamente, uma Assembléia do Poder Popular eleita, e um sistema de cortes judiciais. As cortes municipais são a justiça de primeira instância, enquanto as cortes provinciais cuidam do julgamento de pequenas contravenções penais e causas civeis de conflito, como divórcios, além de servirem como corte de apelação para as sentenças das cortes municipais.[1] Além dessas organizações formais, o sistema político de Cuba incorpora, em seu processo decisório, um conjunto de organizações populares, tais como o Partido Comunista de Cuba, a Federação Cubana de Mulheres e a Associação Nacional de Pequenos Fazendeiros[1] [editar]Relações com os Estados Unidos Ver também: Relações internacionais de Cuba A política dos Estados Unidos para Cuba se caracteriza por grandes conflitos de interesses que remontam ao governo de Thomas Jefferson, na primeira década do século XIX. As relações conflituosas se aprofundam com a Revolução Cubana de 1959, na qual os revolucionários encabeçados por Fidel Castro Ruz promoveram reformas estatais de cunho socialista que desagradavam os EUA naquele contexto da Guerra Fria. Sobre este ponto, Moniz Bandeira (1998, p. 14)[2] coloca que: (…)da mesma forma que Thomas Jefferson, John Quincy Adams pretendia também a anexação de Cuba, por considerá-la parte integrante do continente, a ‘fronteira natural’ dos EUA e fronteira indispensável para sua segurança no Golfo do México. A idéia de anexação contava também com ampla receptividade dentro daquela colônia espanhola, e o movimento para concretiza-la começara por volta na verdade em 1810, quando representantes de hacendados (fazendeiros) e proprietários de escravos cubanos entraram em negociações secretas com o cônsul norte-americano em Havana.[2] A Revolução Cubana (1959), liderada por Fidel e Che Guevara, teve apoio popular até de não esquerdistas, pois os principais ideais dos revolucionários vitoriosos eram a soberania nacional e a soberania popular. Cuba estava então sob o jugo do autoritário e impopular ditador Fulgêncio Batista, abertamente defensor dos interesses dos Estados Unidos, e que mantinha inclusive ligações com a Máfia norte-americana. Tais e tantos foram os desmandos de Batista que, nos últimos meses de seu governo, até os Estados Unidos, seu principal aliado, retiraram seu apoio militar formal ao ditador amigo, embora mantivessem seu apoio extra-oficial (que durou até a fuga do ditador deposto de Cuba para a República Dominicana, levando consigo 40 milhões de dólares de fundos públicos, retirados do tesouro cubano)[3] contra a guerrilha promovida por Castro . No entanto, em grande parte devido as políticas adotadas por Eisenhower e Nixon, que não demonstravam nenhum respeito pela soberania nacional[4] de Cuba, Fidel Castro acabou por atrelar-se ao socialismo soviético - alguns analistas acham até que Fidel viu-se forçado a atrelar-se - recebendo apoio do líder soviético na época, Nikita Khrushchov, principalmente na defesa da ilha e na compra do principal produto de exportação de Cuba, o açúcar. Na sua campanha presidencial Kennedy acusou as políticas de Nixon e Eisenhower de "negligência e indiferença", e de terem colaborado para que Cuba entrasse na cortina de ferro[5] Kennedy acusou a administração Nixon-Eisenhower de " não fazer nada durante seis anos enquanto (em Cuba) as condições propícias ao comunismo cresciam—depois de ignorar os repetidos alertas dos embaixadores norte-americanos em Cuba avisando que os comunistas estavam prestes a tomar Cuba.[6] “Eu tinha a maior vontade de entender-me com os Estados Unidos. Até fui lá, falei, expliquei nossos objetivos. (…) Mas os bombardeios, por aviões americanos, de nossas fazendas açucareiras, das nossas cidades; as ameaças de invasão por tropas mercenárias e a ameaça de sanções econômicas constituem agressões à nossa soberania nacional, ao nosso povo”.) Fidel Castro, a Louis Wiznitzer, enviado especial do GLOBO a Havana, em entrevista publicada em 24 de março de 1960.[7] A vista lateral esquerda de um avião de caça MIG-21 cubano dentro VF-45 hangar. Ele foi roubado e levado para Key West em 20 de setembro de 1993 por um piloto desertor As reformas estatais de cunho socialista promovidas por Fidel Castro desagradaram os EUA no contexto da Guerra Fria. Isto acabou resultando que Cuba e EUA mantivessem relações diplomáticas tensas, marcadas por hostilidades e sanções econômicas, com freqüentes episódios de confronto aberto, que incluem a Operação Mongoose e a Operação Northwoods, além da tentativa fracassada de invasão da ilha, no episódio conhecido como Baía dos Porcos. (Ver também a Crise dos mísseis de Cuba). Essas relações mantém-se tensas até os dias de hoje, tomando novas características sob os mandatos dois últimos presidentes americanos, Bill Clinton e George Bush,[8] e fica visível nos discursos antiamericanos de Fidel Castro e nas posições diplomáticas dos EUA, que mantém sanções econômicas à ilha castrista, já condenadas por 16 vezes mediante resoluções da Assembléia Geral das Nações Unidas . [editar]Eleições gerais Em 21 de outubro de 2007 realizaram-se em Cuba eleições gerais, com o comparecimento de mais de 8 milhões de eleitores, para eleger os delegados das Assembléias Municipais do Poder Popular.[9] Segundo a ministra da Justiça, María Esther Reus, têm direito a exercer o voto cerca de 8,3 milhões de pessoas,[10] nos 37 749 colégios eleitorais habilitados em 169 municípios.[11] Por ocasião da realização das eleições gerais, Fidel Castro conclamou, mais uma vez, o presidente Bush a por fim ao embargo comercial a Cuba[12] e acusou Bush de estar "obcecado" com Cuba.[8] O processo eleitoral cubano só foi concluído em março de 2008, quando foi eleita a Assembléia Nacional, a qual por sua vez, escolheu o Conselho de Estado, que foi liderado por Fidel Castro desde 1959, até que este passou o poder, por razões de saúde, a seu irmão Raul, em 2006. O governo comunista de Cuba descreve seu processo eleitoral, criado pela constituição de 1976, como sendo um dos mais livres e mais justos do mundo, no qual praticamente qualquer cidadão pode se eleger para o conselho municipal ou para a Assembléia Nacional. O governo norte-americano do presidente Bush e seus aliados, bem como os opositores ao regime de Castro exilados em Miami discordam, e se referem às eleições cubanas como sendo um "exercício cosmético de democracia".[13] Manifesto eleitoral em Cuba (2008) Os 15.200 delegados das Assembléias Municipais do Poder Popular, eleitos nas urnas em 21 de outubro de 2007, se constituem nas peças chave do sistema democrático cubano. Foram escolhidos, por votação universal, dentre 37.000 candidatos indicados por seus vizinhos, para representar os governos locais durante dois anos e meio. Além de terem sido indicados pela sua vizinhança, os que forem eleitos ficarão encarregados de cuidar dos problemas dos moradores de seus bairros e encontrar soluções para suas dificuldades. Um delegado, que guarda uma certa similaridade com os conselheiros municipais de outros países, tem que prestar contas de sua gestão pelo menos duas vezes por ano, numa assembléia popular. Os delegados ouvem as reclamações, preocupações e sugestões de seus eleitores, marcando um determinado dia da semana para recebê-las..[14] [editar]Primeiro Secretário do Partido Comunista de Cuba O Primeiro Secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba é o gabinete do líder do Partido Comunista de Cuba, partido no poder de Cuba desde 1965. O Primeiro Secretário e o Segundo Secretário, são eleitos em sessões plenárias do Comitê Central para supervisionar a Secretaria Executiva e Politburo. Até agora, dois homens mantiveram o gabinete: Nome Termo 2º Secretário Fidel Castro 3 de outubro de 1965 – 19 de abril de 2011[15] Raúl Castro Raúl Castro 19 de abril de 2011 – Presente (de facto desde 2006) José Ramón Machado Ventura[16] [editar]Os Congressos do Partido Comunista Cubano Os congressos do PCC (órgão supremo de decisão política de Cuba) são convocados pelos líderes ou pela base, quando se julgar necessária uma nova análise da conjuntura interna e externa a fim de mudar as diretrizes para as ações gerais. O I Congresso foi realizado em dezembro de 1975, o II Congresso em dezembro de 1980, o III Congresso em fevereiro de 1986, o IV em outubro de 1991, o V em outubro de 1997 e o VI no final de abril de 2008.[17] [editar]Oposição e dissidência Um acontecimento de grande repercussão na imprensa internacional foi a greve de fome do dissidente Orlando Zapata Tamayo, um pedreiro de 42 anos, que estava preso. Segungo Zapata, a greve foi feita em protesto ao regime castrista, às condições desumanas que alegava ser submetido na prisão e ao estado de outros presos políticos. O episódio suscitou duras críticas a Cuba, em especial dos Estados Unidos e da União Europeia.[18] Sua greve de fome durou 85 dias, que o levaram à morte no dia 23 de fevereiro de 2010. Os opositores do regime cubano alegam que Orlando Zapata estava preso por razões políticas, enquanto o governo alegou que o mesmo havia sido preso por crimes comuns, não se tratando de um preso político, além de acusá-lo de fazer parte de uma campanha internacional patrocinada pelos EUA, cuja intenção era desestabilizar o governo local. O presidente Lula ao visitar Cuba, foi muito criticado por ter comparado aqueles que se denominam presos políticos em Cuba com os presos comuns do Brasil afirmando que ele " Gostaria que não houvesse (a detenção de presos políticos), mas não posso questionar as razões pelas quais Cuba os deteve, como tampouco quero que Cuba questione as razões pelas quais há pessoas presas no Brasil. " [19]Lula também condenou a greve de fome, como instrumento de pressão.[20] "Nós temos que lamentar, por alguém que morreu. E morreu porque decidiu fazer uma greve de fome. Sou contra greve de fome porque fiz e parei a pedido da Igreja Católica brasileira, que não admitia a greve de fome. Se as pessoas tivessem falado comigo ontem (quarta-feira) eu teria pedido para ele parar a greve de fome e quem sabe teria evitado que ele morresse. Depois da minha experiência de greve de fome, pelo amor de Deus ninguém que queira fazer protesto peça para eu fazer uma greve de fome que eu não farei mais" (Luiz Inácio Lula da Silva) Hoje há alguns grupos em Cuba que são contrários ao regime cubano. Dentre os mais famosos estão Yoani Sánchez, as Damas de Branco e Guillermo Fariñas.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Comissão da Verdade é ‘moeda falsa’, diz general ex-ministro do governo Sarney Aos 91 anos, Leônidas Pires afirma que Exército está sendo ‘sumariamente julgado’

BRASÍLIA - Ex-ministro do Exército do governo José Sarney, o general da reserva Leônidas Pires Gonçalves atacou a presidente Dilma Rousseff e a Comissão da Verdade instalada na quarta-feira, em solenidade no Palácio do Planalto, classificando-a de “uma moeda falsa, que só tem um lado” e de “completamente extemporânea”. Ao Estadão, Leônidas disse que a presidente Dilma deveria ter “a modéstia” de deixar de olhar o passado e olhar para frente, “para o futuro do País”. Comissão da Verdade deve 'orientar o futuro do País', diz Geraldo Alckmin Revisão da Anistia depende de opinião pública', diz Rosa Cardoso Cunha Quem é quem na Comissão da Verdade Fábio Motta/AE - 16/04/2008 Leônidas disse que Dilma deveria ter 'a modéstia' de deixar de olhar o passado e olhar para frente Recolhido em sua residência, Leônidas, que está com 91 anos, evita fazer declarações à imprensa, mas fez questão de falar sobre a instalação da Comissão da Verdade por considerar que os militares estão “sendo injustiçados” e não vê quem os defenda no governo. Segundo ele, quando Nelson Jobim era ministro da Defesa havia um interlocutor. “Ele se colocava”, disse. “Mas o seu sucessor, Celso Amorim, que deveria se manifestar está ligado ao problema.” O general se diz indignado com o que define como “injustiça que está sendo feita com o Exército”. Para ele, a Força está sendo “sumariamente julgada e punida”. Mas Leônidas defendeu a liberdade de expressão. “Que se respeite a minha opinião. Aqui é uma democracia. A palavra é livre e isso foi graças à nossa intervenção”, reagiu. Para ele, “embora o discurso seja de que não haverá punição com esta Comissão da Verdade, já estão promovendo a maior punição ao Exército, que está tendo o seu conceito abalado injustamente”. O ex-ministro do Exército acha que os comandantes militares deveriam falar em defesa da categoria e espera que eles, pelo menos, estejam levando a insatisfação dos oficiais aos demais integrantes do governo em relação à Comissão da Verdade. Leônidas declarou ainda que os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica “têm de orientar como os militares que forem chamados à comissão devem se comportar”. Convite. O general da reserva não acredita que será convidado a depor na comissão. “Não há razão para eu ser convidado”, declarou ele, citando que no tempo em que o DOI-Codi do Rio de Janeiro esteve vinculado a ele, entre abril de 74 e fevereiro de 77, “nunca apareceu nada nem ninguém que tivesse alegado ter sido torturado”. E emendou: “Eu já desafiei que alguém se apresentasse na TV e nunca apareceu nada”. Nas declarações feitas ao Estado, o ex-ministro - que foi um dos avalistas da posse do presidente Sarney, quando Tancredo Neves morreu, garantindo a transição de um governo militar para o civil - diz que a presidente Dilma Rousseff tem que “esquecer o passado, olhar para a frente” e se preocupar com o futuro do País. O general Leônidas Pires rechaçou a possibilidade de a Lei de Anistia ser revogada, como um segundo passo, depois de a comissão da Verdade fazer seu trabalho, por conta de pressão das esquerdas. “Isso não tem cabimento. A não ser que exista vontade expressa do revanchismo.” Para ele, “é impossível mexer na Lei da Anistia, que foi fruto de um acordo no passado e que já foi chancelada pelo Supremo”. E emendou: “Se quiserem fazer pressão no Supremo, o poder moderador tem de entrar em atuação no País”.

Ayres Britto defende a divulgação de salários do judiciário

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, defendeu nesta quinta-feira a divulgação de salários e gratificações dos integrantes do Poder Judiciário, magistrados e servidores. Ele afirmou, no entanto, que o caso deverá ser discutido com os demais ministros da Corte e decidido conjuntamente. Ayres Britto lembrou de decisão proferida pelo STF em 2009, que anulou decisões do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) contrárias à publicação dos vencimentos dos servidores da cidade de Sâo Paulo. Ele diz ser favorável à divulgação de todos os dados, menos o endereço do funcionário público, por se tratar de uma informação estritamente pessoal. "Fui relator de uma decisão proferida aqui, de São Paulo e só excluí da publicação os endereços por uma questão de segurança", disse o ministro. De acordo com o presidente do Supremo, deverá ocorrer uma reunião administrativa na próxima terça-feira em que os ministros vão discutir essa questão. Britto afirmou que ainda é necessário definir se haverá uma regulamentação conjunta sobre o tema, com a participação de todos os presidentes de tribunal, ou apenas uma orientação para que cada Corte do Brasil crise suas próprias regras. MENSALÃO Ayres Britto também afirmou que pretende iniciar a discussão, nesta mesma reunião da próxima terça-feira, sobre a organização da análise sobre o caso do mensalão. Segundo o ministro, as discussões ainda são "preliminares", até porque o revisor desta ação, Ricardo Lewandowski, ainda não liberou seu voto e o tribunal depende disso para marcar a data do julgamento. A ideia da reunião é conversar sobre o cronograma do julgamento, além de questões de logística, de formatação. "Independentemente do dia que se marcar para julgamento, já teríamos algumas coisas encaminhadas", afirmou Britto

Ideli nega relações com empresa das lanchas que doou para PT


> Ideli nega relações com empresa das lanchas que doou para PT PUBLICIDADE ERICH DECAT DE BRASÍLIA Em sessão realizada na Câmara dos Deputados, a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) disse não ter nenhum tipo de relação com os representantes da empresa Intech Boating que teria doado R$ 150 mil ao comitê financeiro do PT de Santa Catarina. Mais de 80% da campanha da ministra ao governo do Estado, em 2010, foi custeada pelo partido. "Não tenho relação pessoal, não sei o nome, não faz parte das minhas relações a Intech Boating", afirmou a ministra que presta esclarecimentos na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara. Ideli rebate acusações de irregularidades em compra de lanchas Segundo Ideli, durante a passagem pelo comando do Ministério da Pesca, (janeiro a junho do ano passado), teve apenas um contato em uma solenidade da pasta com representantes da empresa. "Eu entreguei uma das lanchas que estava pronta para a Policia Federal. Nesta solenidade, aí sim, me lembro que o proprietário da Intech Boating estava na solenidade", lembrou Ideli. A ministra também afirmou que não fez pedido de doações à empresa. "Não tive nada a ver, nem nenhuma pessoa da minha campanha teve qualquer relação com o pedido de contribuição legal para a campanha de 2010. Tanto que a contribuição foi feita ao comitê financeiro ao PT e não foi ao comitê da minha campanha". Ideli disse que teve conhecimento do contrato da compra das lanchas quando assumiu o Ministério da Pesca em janeiro de 2011 e que efetuou o pagamento de parte do contrato porque na época não havia sido constatado nenhuma irregularidade. "O contrato estava em vigor não havia nenhum óbice. Até porque se não cumprir a obrigatoriedade de pagamento ai quem pode ser acionado juridicamente é o ordenador". O contrato para a compra de 28 lanchas, no valor de R$ 31 milhões, foi fechado na gestão do também petista e catarinense Altemir Gregolin. Ele comandou a pasta de abril 2006 a dezembro 2010. Na última segunda-feira (14), a Comissão de Ética Pública da Presidência da República arquivou as denúncias contra a ministra. Para o presidente da comissão Sepúlveda Pertence, os fatos relatados na denúncia --inclusive, a análise do TCU (Tribunal de Contas da União)-- não trouxeram nada que pudesse resultar em falta ética. A decisão de Pertence também foi apresentada por Ideli aos deputados.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Nossas vidas por um fio.

Nossas vidas por um fio A vida é como um sopro onde não temos idéias de como explicar neste plano, já que quando achamos que podemos fazer aquilo que nos vem em mente surpreendentemente, nos vem uma notícia de falecimento de uma pessoa ao qual não fazia meia hora que tínhamos conversado. Neste instante é que começamos a nós perguntar que vida é essa?... Onde muitos se intitulam seres superiores, usando a soberba, a vaidade, o poder para humilhar seus semelhantes este é um segredo da natureza material que jamais entenderemos. Quando sabemos que neste Mundo terrestre em que vivemos é infinitamente pequeno. Obviamente estou a falar de um amigo meu que infelizmente partiu para outro plano, mas Jamais o vi reclamar ou ter resignação de que não conseguiu ou não. Simplesmente era feliz com o que tinha e falava da vida de forma descontraída que olhando a olho nu ninguém com mente sã imaginaria as dificuldades que este ser especial para mim e para outros que tinham um convívio cotidiano com ele sabiam certamente quem o conheceu sabe de quem estou falando. Assim era ele um homem com virtudes especiais, sem rancor, sem inveja e sem qualquer preconceito que vocês possam imaginar, este foi e vai ficar em minha mente como um dos melhores amigos que tive o prazer de conviver neste plano. Estou triste, mas acho que José Jorge Salomão cumpriu sua missão neste mundo conturbado em que vivenciamos. Infelizmente no Mundo de hoje as pessoas querem passar por cima de qualquer um que atravesse seus caminhos, sem nem um pudor simplesmente para tirarem proveitos próprios, por tudo isso memeco como eu e alguns mais chegados o chamavam me ensinou que nesta vida não foi feita para lamentos e sim para viver dia após dia sem fazer maldades, e falcatrua para se dar bem. Assim era ele, descanse paz meu amigo porque você merece e pelo que fez neste plano será recebido no outro plano de braços abertos. Pé na bola.

Matéria deste blogueiro. Beira-Mar Campeão de 2011Matéria deste blogueiro. Beira-Mar Campeão de 2011

Matéria deste blogueiro. Beira-Mar Campeão de 2011

G.E. Beira-Mar vence e conquista o seu setor esquerdo defensivo para Paulo Sérgio fazer suas jogadas de flanco levantando bolas perigosas até a meta do arqueiro Ciro que foi seguro em todas elas, fazendo linda defesa uma delas notável quando Sano virou de meia bicicletasurpreendendo o arqueiro que pegou e depois tirou com os pés para escanteio. O Gol desconcertou o E.C. Capivarense que passou a levantar bolas alçadas a procura de Marcelo, mas consagravam o arqueiro Dida e quando não chegava ao arqueiro, Dinho um leão em campo, pois foi dele o primeiro passo para conquista do título ao intimidar o jogador Edson com gritos de aqui não, meu, aqui não, era o sinal de quem manda na Quinta Secção é o GE. Beira-Mar e assim foi o zagueiro como um patrão da área vencendo todas as jogadas pelo seu setor. No segundo tempo o treinador Larry Lucas tentou de todas as formas mudar a sistemática de jogo da sua equipe em busca da igualdade do placar, porém, não obteve sucesso, pois mesmo perdendo Binho lesionado treinador Anderson contou com um time aguerrido e sólido em seu sistema de marcação Tiano e Vovô dois veteranos gigantes na marcação não davam espaços aos armadores do Capivarense que desapareceram em campo, apenas tentavam lançar bolas para a meta do arqueiro Dida facilitando o trabalho da defesa do Beira-Mar, apenas Nando era o único atleta do Capivarense que mostrou serviço em campo chamando a responsabilidade para si e criando jogadas de perigo muitas delas dando trabalho ao arqueiro Dida, nos minutos finais a equipe da casa tratou de tocar a bola e esperar o apito do Árbitro João Eduardo Protas para comemorar mais um título para a comunidade da Quinta Secção da Barra. Parabéns a Direção, atletas e torcedores do Beira-Mar por mais um título e também a toda comissão técnica, direção, atletas e torcedores do Capivarense que mesmo com a derrota saíram de campo convencidos de que fizeram o seu melhor e perderam para um grande adversário. O futebol de São José do Norte está de parabéns por mais um campeonato e uma final competitiva parabéns a todas as equipes que participaram da competição vencida pelo Grêmio Esportivo Beira-Mar, o papa título dos últimos dez anos. Walter. João. Gilnei A Equipe Esportiva da Rádio Litoral FM mais uma vez cumpriu seu objetivo de levar as emoções do futebol amador nortense em toda sua íntegra sendo a primeira Emissora Radiofônica a realizar a cobertura pelo seu terceiro ano consecutivo do Campeonato Amador Nortense de Futebol. Durante todos os domingos levamos a emoção de um jogo, além, de termos a cobertura das demais partidas realizadas na rodada, isto mostra o desejo de buscarmos sempre fazer o melhor pelo nosso futebol, porém, nada disso aconteceria se não tivéssemos o apoio de pessoas abnegadas e de alguns comerciantes de nossa Cidade, por isso queremos agradecer todas essas pessoas por acreditar no nosso trabalho de buscar sempre fazer o melhor pelo futebol amador nortense através da imprensa falada. Agradecemos todo apoio do Diretor Paulo Moraes pelo empenho disponibilizado nos jogos para que pudéssemos levar a emoção até os lares de nossa São José do Norte. Um abraço a todos os ouvintes e até a próxima oportunidade de fazer futebol ao vivo, pois é de gol que o povo gosta. Equipe Esportiva Litoral FM Narração: Jonas Costa Comentarios e Reportagens: João Waldir- Pé na bola Plantão: Alexandre Amaral  Direção Geral: Paulo Moraes

Lei do acesso entra em vigor cercada de dúvidas

Reportagem publicada no Estadão na edição desta quarta-feira. Lei de Acesso entra em vigor cercada de dúvidas A Lei de Acesso à Informação entra em vigor hoje sem que a União, governos estaduais, prefeituras, tribunais de Justiça e assembleias legislativas tenham regulamentado detalhes de como os pedidos de acesso a dados serão respondidos aos interessados. A partir de hoje, todos os órgãos dos três Poderes serão obrigados pela lei a responder a pedidos de dados feitos pelos cidadãos, independentemente de motivos, em um prazo de 20 dias, prorrogável por mais 10. Mas há dúvidas generalizadas sobre os procedimentos que os cidadãos deverão adotar. No caso do governo federal, o Estadão obteve um esboço do sistema de atendimento a pedidos feitos pela internet, que deve entrar hoje em funcionamento. Mas até ontem havia dúvidas sobre a data da publicação do decreto que detalhará a forma como as autoridades públicas terão de proceder. Em São Paulo, o governo estadual também não havia publicado até ontem o decreto que regulará o acesso aos dados e as instâncias de recurso em caso de negativas para os pedidos. Segundo a Casa Civil, um grupo técnico formado em janeiro elaborou, após quatro meses de trabalho, uma minuta de regulamentação, encaminhada no último dia 7 para o Comitê de Qualidade da Gestão Pública e para a assessoria jurídica do governador Geraldo Alckmin. A versão final do decreto é esperada para os próximos dias. Questionada pelo Estadão, a Assembleia Legislativa de São Paulo divulgou nota em que destaca as diversas informações já expostas pelo órgão em seu site. Informou ainda que os cidadãos que quiserem comparecer pessoalmente à Casa poderão apresentar seus pedidos de dados no serviço de protocolo geral, localizado no 1.º andar. No último dia 12, a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) anunciou que até o início da vigência da lei estaria publicada uma resolução para detalhar o atendimento ao público. Isso, porém, não aconteceu.

EBR a redenção de São José do Norte

A Redenção de nossa querida “Mui Heróica Villa” como e chamada a nossa São José do Norte. Este empreendimento que dará emprego a mais de seis (6) mil pessoas diretamente, pois, com esse virá muito mais firmas para se estalarem aqui já há algumas que estão Chegando. Com certeza quando o mesmo começar a construção, outros empreendimentos viram como Hotel. Restaurantes, e outras para darem suporte ao estaleiro. São José do Norte que hoje tem uma população de 25.000 (vinte e cinco mil habitantes obviamente passará a ter o dobro ou o triplo da mesma que vai mexer com a nossa pacata cidade. Mas isso é o preço do progresso que temos que pagar e é muito bom assim nossos conterrâneos não precisarão mais aventura-se em outros rincões deixando suas famílias para obter um futuro melhor, já que aqui, estará se estalando o progresso. Será a redenção em matéria financeira para a nossa cidade, seja qual for o Partido Político que esteja no governo, por isso que sempre falei! Nós aqui temos um porto natural em nossa cidade ao qual o estaleiro deve se estalar sem sequer precisar fazer dragagem á profundidade. Pois, o mesmo proporciona tal empreendimento é natural.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Discurso interrompido Por vaias



Dilma é vaiada na abertura da 15ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília Representantes dos municípios cobraram declarações sobre os royalties do petróleo e causaram irritação na presidente Dilma pediu que prefeitos olhem distribuição dos royalties "de hoje para a frente" Foto: Wilson Dias / A Br A presidente Dilma Rousseff foi vaiada ao encerrar o seu discurso, durante a cerimônia de abertura da 15ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que ocorre em um hotel de luxo em Brasília. Ela prometeu retroescavadeiras a municípios, defendeu uma "parceria respeitosa e produtiva com Estados e municípios" e comentou o cenário de crise econômica internacional. Quando o discurso da presidente estava próximo do fim, os prefeitos começaram a cobrar uma declaração de Dilma sobre royalties. "Royalties! Royalties", gritavam. — Vocês não vão gostar do que eu vou dizer — respondeu Dilma. — Petróleo vocês não vão gostar. Então eu vou falar uma coisa, não acreditem que vocês conseguirão resolver a distribuição de hoje para trás. Lutem pela distribuição de hoje para a frente — afirmou a presidente, encerrando abruptamente o discurso, demonstrando irritação. Dilma já vinha sendo cobrada pelos prefeitos desde o início, com o discurso do presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkosky. — Vejo o Congresso há anos debatendo a reforma política, há anos falando de reforma tributária e eu diria que precisamos fazer a bisavô das reformas, que é a reforma da Federação. Enquanto isso não for feito, vivemos um estrangulamento federativo — afirmou Ziulkosky. Dirigindo-se à presidente, acrescentou: — Tenho a certeza que, como dizia o presidente Lula, "quero chegar ao final do meu mandato e passar uma fita métrica", saber o que evoluiu, o que não evoluiu, o que não melhorou. Tenho certeza que na sequência a senhora também tem esse objetivo. E estamos aqui para ser parceiro, mas para ser parceiro às vezes precisamos dizer alguma coisa. Ziulkosky também cobrou a sanção do Código Florestal, tal como aprovado na Câmara dos Deputados, e questionou a distribuição dos royalties do petróleo: — Não existe município nem estado produtor. O que tem é confrontante. Duzentos quilômetros de extensão, o que aquele Estado fez (para ter o petróleo)? Aquilo é nosso, da União, é de todos, não é produtor coisa nenhuma — disparou. O presidente da CNM questionou como está sendo feita política de construção de creches públicas no país, que estaria sobrecarregando as contas municipais. — Só nós estamos gastando. Um cálculo de um custo de R$ 600 por criança, estamos colocando do orçamento do município R$ 400. Vamos colocar por ano mais de R$ 4 bilhões, como vamos fazer isso? O que existe hoje entre Estado e União é montaria, não parceria — concluiu. AGÊNCIA ESTADO.

O salva vidas Salvou Salvavtti das compras das 28 Lanchas para o ministério da Pesca processo Arquivado .

As Lanchas desapareceram  porque foram compradas para aquários.Por unanimidade, a Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu arquivar nesta segunda-feira a denúncia contra a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, à respeito das polêmicas 28 lanchas-patrulha adquiridas por R$ 31 milhões pelo Ministério da Pesca. Parte da conta foi paga na gestão de Ideli. Apesar de ter livrado Ideli, a comissão mantém o foco sobre os negócios de consultoria do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que desrespeitou o prazo de 10 dias para prestar mais esclarecimentos aos conselheiros. "Ideli não fez licitação, não assinou contrato, pagou uma das prestações a que estava obrigada e foi inteiramente excluída das indagações do Tribunal de Contas da União. Não há nada marítimo hoje", afirmou o presidente da comissão, Sepúlveda Pertence. O dono da fabricante das lanchas, a Intech Boating, doou a pedido do ministério, R$ 150 mil ao comitê financeiro do PT de Santa Catarina, que bancou 81% dos custos da campanha derrotada de Ideli ao governo catarinense

Emendas do Deputado Paulo Pimenta servem para corrupção em Santa Maria

VIDE VERSUS` Fonte Porto Alegre. 15 de Maio de 2012 O chamado escândalo do CCI, uma ONG que prestava serviços de orientação a adolescentes carentes e em situação de risco em Santa Maria (Rio Grande do Sul), que funcionava junto à antiga Gare da Rede Ferroviária, estourou há cerca de dois anos, e envolveu diretamente um jornal da cidade, A Razão. Quando o caso veio a público, tendo sido desviada uma verba de cerca de R$ 157 mil, a ex-vereadora Misiara Oliveira, que é ligada diretamente ao deputado federal petista Paulo Pimenta, desligou-se da Secretaria de Ação Social onde trabalhava e retornou à Câmara de Vereadores, para melhor defende-se das denúncias. Mas, esse gesto não foi suficiente, pois a Câmara Municipal de Santa Maria instaurou uma CPI que apurou o caso. Também foi realizada uma auditoria pela Controladoria Geral da União, que escancarou a roubalheira. A síntese do escândalo: através da Secretaria de Assistência Social e do CCI (Centro de Atendimento Integral à Criança) foi liberado o valor de cerca de R$ 157 mil à empresa jornalística De Grandi (jornal A Razão), que foi contratada para fazer um caderno especial sobre o CCI, "sem licitação", e contrariando um parecer do ex- procurador do Município de Santa Maria, Pedrinho Bortoluzzi, juiz de Direito aposentado. O parecer do ex-procurador nunca chegou ao Prefeito em exercício na época, Carlos Bento, que será o próximo presidente do PT em Santa Maria. A CPI apurou que o documento existia, mas que sumiu, simplesmente, na prefeitura administrada pelo PT em Santa Maria. As pessoas que deveriam seguir a orientação do procurador simplesmente se omitiram e nada fizeram. A empresa jornalística De Grandi foi contratada, o dinheiro gasto (superfaturado), o retorno para o CCI foi nenhum. Um auditoria da CGU - Controladoria Geral da União mandou que fossem suspensos quaisquer repasses ao CCI. E a Ong acabou fechando as portas. A ex-vereadora Misiara Oliveira, cercada pela CGU, pela CPI da Câmara e denunciada pelo Ministério Público Federal em Santa Maria (pelo procurador federal Harald Hoppe), ganhou um cargo no Ministério da Educação, em Brasília, por interferência do deputado federal petista Paulo Pimenta (atenção, na gestão do ministro Tarso Genro, que também é de Santa Maria). Misiara Oliveira foi trabalhar junto com quem? Ora, juntinho da mulher do deputado federal petista Paulo Pimenta. A mulher dele se chama Cláudia Dutra. Interessante é que o dinheiro que enviado para a Ong CCI foi proveniente do mesmo Ministério da Educação, e liberado pela cunhada do deputado federal petista Paulo Pimenta. Ela se chama Jussara Dutra. Ou seja, Paulo Pimenta aparelhou familiarmente o Ministério da Educação. Detalhe importante: quando da liberação do dinheiro, as pessoas que supostamente teriam prestados serviços à Ong CCI, disseram que foi a cunhada do deputado federal Paulo Pimenta que as convidou, pagou e pegou recibo, embora tenham dado recibo de valor maior e estas pessoas sequer sabiam o significado do CCI. Nem em Santa Maria essas pessoas estiveram. Enquanto isso, o deputado federal petista Paulo Pimenta continua voando para cima e para baixo, pressuroso em atender os grandes conglomerados industriais. Videversus convoca seus leitores para postarem comentários respondendo às seguintes perguntas: 1) você acredita que o dinheiro desviados das emendas do deputado federal petista Paulo Pimenta voltará aos cofres públicos; 2) você acredita que o deputado federal petista Paulo Pimenta “nada viu, nada sabe, nada ouviu” sobre os desvios de recursos, assim como Lula: 3) como estamos em dezembro, você não acha que o desvio de recursos foi obra de Papai Noel? Naturalmente, o deputado federal petista Paulo Pimenta vai votar a favor da prorrogação da CPMF. Sem os 40 bilhões da CPMF, de onde ele tirará dinheiro para suas emendas?

É os outros que eram contra a ditadura. olha ela aí. para os militares sigilos em seus Salarios para os trabalhadores e o minimo mesmo?


- O Estado de S.Paulo O Ministério Público Federal (MPF) defendeu, em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que apenas gastos feitos por órgãos do governo que cuidam da segurança do Estado possam ser mantidos em segredo. Despesas com cartões corporativos, por exemplo, só poderiam ser sigilosos se a confidencialidade for imprescindível à segurança nacional. O parecer foi anexado à ação movida pelo PPS contra o decreto-lei da ditadura militar que permite ao governo manter em sigilo "a movimentação dos créditos destinados à realização de despesas reservadas ou confidenciais". O partido pede ao STF que julgue a não conformidade do decreto com a Constituição de 1988, que consagra o princípio da publicidade e garante ao cidadão acesso a todas as informações dos órgãos públicos. A vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, que assina o parecer, argumenta que a Constituição permite que determinadas informações dos órgãos públicos tenham caráter reservado, mas desde que o sigilo seja necessário para manter a segurança do Estado. O Tribunal de Contas da União (TCU) teria a incumbência de fiscalizar esses gastos também de forma sigilosa. Se o TCU, porém, identificar que legalmente essas despesas não têm caráter reservado, pode determinar que os gastos sejam publicados. Apesar dessas condições, o parecer do MPF é contrário ao pedido feito pelo PPS. Deborah argumentou que a Constituição permite a reserva de informações necessárias para garantir a segurança do Estado. O decreto-lei, portanto, não estaria em conflito.

Geografia de SJNorte - Veja como e linda nossa Praia do Mar Grosso que infelizmente a mídia televisiva não divulga.

                                           Nossa linda Praia do Mar Grosso O município, localizado em uma península, é banhado a...